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ISAIAS DA SILVA
Não seria professor DIonísio?
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ANISIO FRANCO CAMARA
Gosto do tema. Lembro-me que minha concunhada escreveu um recado pro meu cunhado e ele riu e comentou a forma que ela escreveu xampu e eu falei que xampu era exatamente daquele jeito, ele tentou argumentar que nunca tinha visto xampu assim e ele trabalhava com cosméticos, mas... E uma festa pra isso são os cardápios, na mês página: gnocchi, espaguete, talharim e lasagna... Bebidas também, ninguém mais escreve gim, vodca ou rum e preferir escrever whisky e não uísque é quase masoquismo.
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Ana Rodrigues
Adorei tudo o que o professor disse. Já ouvi startar em vez de começar. Vou fazer um call, tenho um meeting. Pura imitação e complexo de inferioridade. Agora se você disser um todes, o mundo cai sobre você porque é desrespeito com a língua portuguesa.
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Ana Rodrigues
João, acho que você não entendeu nada. Pode usar palavras inglesas no lugar de palavras que existem na nossa língua. Adotar uma expressão que inclui quem não é binário, não pode.
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Guilherme Ramos da Cunha
Melhor comentário EVER! Haha
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ANISIO FRANCO CAMARA
João, é sobre estrangeirismos, startar virará estartar, tanto quanto copyright virou copirraite. Não há nada de ideológico e tentemos de parecer missionários, é bem infantil tentar colocar ideologia A ou B como "certas", mas claro que quando se trata de civilização, bolsonarismo é fábrica de broncos.
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Joao Quadros
Acho que vc não entendeu o que o prezado professor falou. Estrangeirismos na língua tem a ver com a origem da palavra em outro idioma, não eh "criação do nada", ou "orientação inventiva". Startar existe, mas todes eh uma criação ideológica que nada tem a ver com adaptações de outras língua, eh soh do movimento chamado woke, ideológico e tremendamente diviosionista.
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Alexandre Pereira
A mediocridade também é definida da mesma forma.
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Jose Mario Rocha de Andrade
Delir significa apagar. Desapareceu e voltou com a tecla delete do computador como deletar
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Claudio Fernandes Toffoli
Nem em Portugal se usa delir.
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Ivan Bastos
A língua portuguesa é um bem nacional. Precisa ver valorizada e não ser trocada por modismos estrangeiros sem a menor necessidade. Apenas perdemos valor com isso. Seria interessante ao usar uma nova palavra, saber se ela já existe em Portugal, e usá-la.
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Claudio Fernandes Toffoli
Muitas são. E algumas delas são grafadas diferentemente do português brasileiro. Xampu, por exemplo, lá é "champô". O termo inglês (tirado do latim) "media" é grafado como mídia no Brasil e média em Portugal. Sanduíche é masculino no Brasil e feminino em Portugal. Como nós dizemos aqui "um sanduba", lá eles dizem "uma sande".
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Gildázio Garcia
A "Última flor do Lácio, inculta e bela", sempre!
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