Mario Sergio Conti > CPI do 8 de Janeiro se debaterá entre estória e história Voltar
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Em resumo, Conti: os liberais pós-modernos costuraram a roupa com que a extrema-direita dança impune e livremente no baile. E a esquerda a pensar em dividir o salão com os primeiros, enquanto, por cortesia, ignorava por completo o que alimentava esse monstrengo fascistoide na festança: a precarização da vida em todo o globo a partir do aprofundamento do processo de acumulação de capital nos últimos 40 anos. Afinal, são sempre convidativos os salões, como nos mostra o “novo” arcabouço fiscal…
Me tirem uma dúvida: este artigo foi escrito pelo Mario Sérgio Conti ou por György Lukács??? Dados objetivos? Fatos irrefutáveis??? Pobre esquerda, que ainda não digeriu (nem) a fenomenologia...
A Mentira sempre existirá e será verdadeira afronta aos fatos ,no caso do dia 08 as imagens constroem a dita " narrativa" mostrando claramente a tentativa de golpe frustrada pela falta de coragem de assumir posição por parte dos bolsonaristas chefes, que ficaram na retaguarda, enquanto a infantaria de ignóbeis faziam o serviço.
Mesmo na fÃsica as narrativas abundam. Um exemplo é: 'o GPS é possÃvel pela aplicação da teoria geral da relatividade'. Toma-se 2 fatos: o GPS funciona e é uma tecnologia notável, a TGR é bem estabelecida com sólidas comprovações experimentais. Junta-se os 2 fatos numa narrativa de que a tecnologia seria uma aplicação prática da teoria de Einstein.
A estória é sempre escrita pelos vencedores. A história inevitavelmente prevalecerá pois basea-se em fatos. A justiça da história, demora, mas não falha. A falsa narrativa morre de inanição.
A narrativa é a principal ferramenta do politico na mobilização popular por sua causa. Ela tem efeito imediato, aliás já está pronta (o bem e o mal, por exemplo) e é só requentar, a história por outro lado tem efeito de longo prazo, precisa de fatos, de provas e não mobiliza ninguém para lugar nenhum. Na politica, a história está dentro da estória e a ética que se dane!
Que texto! Vou ler Peter Brooks! A riqueza de visões de textos como este e os do prof. Hubner, do Magnolli e outros ótimos articulistas, ficam ainda mais interessante com as intervenções do Benassi! Ave, Bennasi!
Orra, Conti, Justa Lerda, que artigo, hein? Meu caro, a essa destreza erudita, não posso senão colaborar com meu esculhambo pedestre: é tudo culpa dessa Nova Ortografeia horrorosa, que pretendeu abolir a estória: cara, não podemos ficar sem história, ou os troglô vem com esse monte de estorinha. Estorietas, cujo conteúdo nem merece o diminutivo simpático. 'Cabou o espaço: à linda "algaravia", acrescento a querida "turmoil", em gringolês, que mindá a sensação de luta no óleo. Juta briga na lama!
Hahahahah, caro Luiz, nativo de Piracicaba, crescido na pretensiosa Campinas, filho de paulista e mineiro e casado com mineira. Vê só, falo mineirês, caipiracicabano e português, fluentemente. Poliglotagem e competência que só vendo! Hahahahah!
Este Benassi é, como revela o sobrenome, do Ben. Tenho até medo da nova narrativa que ele criaria para enriquecer o meu pobre tracadalho do carilho. De toda forma, totalmente de acordo com a proposta do novo calunista, ainda que a Folha já ande sobejada deles. Só exigiria que ele apresentasse suas credenciais geográficas, para quem saber ter o prazer de saber que é de Minas ( como eu) ou de Goiás (pra onde vim).
Hahahahah, colegas, agradeço o prestÃgio, mas só posso rir mais um pouco: acho que não tenho culhão pra tanto - fora o que, quem muda de lado do balcão, vira vidraça. Hahahahah!
Que texto, o do Conti! Vou ler Peter Brooks! A riqueza de visões de textos como este e os do prof. Hubner, do Magnolli e outros ótimos articulistas, ficam ainda mais interessante com as intervenções do Benassi! Ave, Benassi!
FSP, dica sólida: Marcos Benassi para colunista da Folha. Misto do povo de Zé Simão, Conti e Ruy Castro. Eu apoio!
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