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  1. Marcos Benassi

    Ótimo texto, cara Sylvia, talvez o primeiro que tenha lido acerca dessa irrelevância: não tenho espaço cognitivo pra bobagens que não sejam divertidas. Você acabou me esclarecendo que não é algo tão irrelevante assim, agradeço. Tomara que o pessoal siga o caminho de independência republicana: Jesus da Goiabeira, esse bagulho de rei e rainha, já deu. Século21, gente...

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  2. Alexander Luvizetto

    Celtas e saxões podem pedir reparação aos italianos, descendentes de romanos invasores da ilha bretã?! Britânicos podem pedir reparação aos nórdicos, por sequestrarem e escravizarem sua gente há mil anos?! E na África, quais etnias seriam as responsáveis hoje pela reparação do escravismo europeu?! Nessa lógica, levou-se em consideração que foram os ingleses os primeiros na História a criarem políticas ativas contra a escravidão?! Graças aos Céus acabou o triste e milenar escravismo. Sigamos.

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  3. Mario Kurtz Filho

    Ressarcimento que requer uma matemática complexa... deveriam ser repatriados e no Caribe deixar somente os autóctones de antes da chegada dos espanhóis? Como seria?

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  4. João Neto

    Pois é, por justiça histórica a Rússia deveria deixar o território com a Ucrânia, Stálin matou mais de 6 milhões de ucranianos de inanição. O passado colonial já foi, a história de ontem, ainda se faz presente e ainda temos idiotas que andam com símbolo da morte estampado no peito.

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    1. marilza abrahão

      E os EUA? Melhor nem enumerar os feitos deste Império…

  5. Mônica C L Barros

    Muita gente faz um enorme balaio de gato com o tema escravidão, misturando os tipos que existiam entre os indígenas das américas e na africa, na Grécia Antiga etc. com a escravidão de negros no Brasil e EUA. São diferentes! Nunca foi natural a compra e venda de escravos, a escravidão por gerações: pela vida toda e a escravidão inclusive de filhos e netos de escravos (crianças já nasciam escravas). A escravidão podia ser resultado de guerras, ou dívidas, era por tempo limitado. Não era um negócio

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    1. Alexander Luvizetto

      A escravidão na antiguidade é exatamente igual à escravidão do período colonialista europeu. A que veio depois, durante a dominação árabe idem, servindo inclusive de base à ideia de comércio escravocrata. Otomanos escravizaram milhões de europeus na Idade Média. Antes, vikings escravizaram irlandeses e saxões. Por que se insiste em tratar o (triste) período colonial como isolado, sem considerar que foram os ingleses os primeiros na História a lutar contra a (instituição) escravidão?!

    2. Flavio Ferrando

      Além do mais, sobre a escravidão clássica não ser econômica, quem você acha que cultivava a terra nos impérios da antiguidade, trabalhador assalariado? Era escravo. Quem fazia mineração de sal, cobre, estanho, ouro, prata, ferro, trabalhador assalariado? Essas são atividades econômicas exercidas por escravos da antiguidade. Além do mais o prisioneiro de guerra em sociedades tribais extrativistas, pre-agricolas que não precisam de escravos, tinham a opção de venda ou servir de refeição.

    3. Flavio Ferrando

      Desculpa, mas infelizmente, os escravos africanos levados aos fortes negreiros na costa ocidental africana era formada por prisioneiros de guerras entre as tribos locais. Exatamente como a escravidão clássica. O problema é que igualar escravidão não serve para a retórica desejada por vários autores. A Liberia foi um país criado para receber o descendentes de escravos levados a força para os EUA, se eles queriam tanto voltar para a África, esse era o país de destino, mas a maioria não voltou.

    4. Flavio Ferrando

      Desculpa, mas infelizmente, os escravos africanos levados aos fortes negreiros na costa ocidental africana era formada por prisioneiros de guerras entre as tribos locais. Exatamente como a escravidão clássica. O problema é que igualar escravidão não serve para a retórica desejada por vários autores. A Liberia foi um país criado para receber o descendentes de escravos levados a força para os EUA, se eles queriam tanto voltar para a África, esse era o país de destino, mas a maioria não voltou.

    5. Alexandre Pereira

      Sinto, não é bem assim. Veja John Azumah e avance a partir daí. Foi e, infelizmente, ainda é um negócio, dentro e fora da África.

    6. EDUARDO CESARIO PEREIRA

      Tens razão.

  6. Alaor Magno

    Monarca déspota nascido na Cornualha. Um par de chifres sempre serviu de coroa por causa da traição conjugal da Princesa Diana.

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  7. Moacir Antonio Dala Costa

    Muito bom folha. Agora vcs publicaram. Se eu disser que troxemos tantos escravos da África que até os tubaroes seguiam os navio negreiros vcs vao publicar? Se nao quiserem publicar vou dizer que isso "é mentinrinha" do Laurentino Gomes em sua obra Escravidao.

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  8. Moacir Antonio Dala Costa

    Fiz dois comentarios dizendo que o Brasil foi o maior pais escravagista das Americas e o ultimo a acabar com a escravidao. A folha me censurou nas duas vezes. Entao estou escrevendo agora para dizer que o Brasil nunca teve escravos. O que a historia fala é tudo mentira. Sera que a folha vai me censurar novamente?

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    1. Barbara Maidel

      O texto foi removido a pedido da autora.

  9. Moacir Antonio Dala Costa

    Fiz um comentario dizendo que o Brasil foi o maior pais escravagista das Americas e o ultimo a abolir a escravidao e só fizemos isso por força da Lei Euzebio de Queiroz de 1950 que proibiu o tráfico negreiro. Essa Lei veio por imposiçao da Gra-bretânia. Isso é fato histórico. Quem nao acredita leia a Trilogia"Escravidão" de Laurentino Gomes. Também disse que trouxemos tantos escravos da Africa que até mudamos a rota dos tubaroes que seguiam os navios negreiros. A folha censurou meus comentarios

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  10. Moacir Antonio Dala Costa

    O Brasil foi o ultimo pais das Americas a abolir a escravidao. Trouxemos tantos escravos da África que mudamos até a rota dos tubarões que seguiam os navios negreiros. Vinte por cento da "carga" era lançada ao mar. Nao defendo a Inglaterra, mas a Lei Euzébio de Queiroz de 1850 proibindo o tráfico de escravos veio por pressão da Gra-bretânia. Acho que os Ingleses tem que pedir desculpas pela escravidão e nós Brasileiros pedir perdão.

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  11. Flavio Ferrando

    A escravidão é abominável, mas uma realidade tão antiga quanto a civilização. Aos vencedores sempre coube os espólios. É infantil analizar a escravidão do séculos atrás sob o prisma da sociedade civil de hoje, porque devemos lembrar que era aceito pela sociedade da época. Cabe a sociedade moderna, reconhecer e evitar que novos modelos de escravidão, que envolvem salário, continuem a prevalecer. O passado é história, o presente a realidade.

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    1. Flavio Ferrando

      Exatamente, esse é a escravidão moderna. Mas você esqueceu de mencionar os chineses escravizados por Xi Jinping na China. 6 milhões de judeus e 13 milhões de russos foram mortos e utilizados com escravos pelo regime nazista. Vergonhoso, como e vergonhoso achar que escravidão é deferente porque existiu em outra época, existe hoje no Brasil, como recentemente noticiado, sobre a vinícolas do Sul, mas é melhor discutir a escravidão dos afro-descendentes porque desvia o nosso olhar da mazelas recente

    2. CAROLINA ALBUQUERQUE GONCALVES

      Infantil é comprar a escravidão q acabou pouco mais de um século atrás com a escravidão de centenas de anos atrás. Assim como descendentes das vítimas do holocausto vivem traumas e isso repercute em suas vidas, isso acontece com pessoas negras - em nível maior. Há mais descendentes dessa barbaridade, eles ainda sofrerem preconceitos, e a maioria ainda vive em situação de pobreza. Fora os traumas de imaginar as crueldades que seus parentes sofreram.

    3. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Sob o prisma da sociedade civil de hoje não aceitamos a ideia infantil de que o passado presente no dia dia dos povos escravizados deva ser esquecido e relevado. Não esquecemos porque essa é uma impossibilidade de fato, esta incrustada na condição e constituição social e psíquica atual desses povos. E não me venha com essa história de gregos e egípcios, escritas sabemos por quem. O passado que contamos tem também a marca e a visão do presente.

    4. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Infantil mesmo é essa ideia conveniente de que o passado está morto e enterrado. Esqueceu que sem ele não haveria presente, ou que este seria outro? A sociedade aceitava? Qual sociedade, a dos povos originários e escravizados? Num império ou reinado quem aceita, os súditos? Está de brincadeira?

    5. Flavio Ferrando

      Maria, entendo e respeito a sua opinião, mas sua opinião representa valores da sociedade civil de hoje, século XXI, sobre civilizações egípcia, persa, etc. Não limite a sua visão de escravidão a 300 anos. Escravidão é fato por milênios. O negacionismo existe em não reconhecer o fato da escravidão, e suas novas versões.

    6. Maria Lopes

      Os efeitos da escravidão estão no dia a dia deste país e é preciso ser muito alienado ou negacionista para não vê-los. Discutir essa tenebrosa herança é essencial para curar feridas que atravessa gerações. Durante a escravidão não era possível aos negros criar famílias juntos. Quanto isso influencia até hoje a desestruturação das famílias deste país?

  12. Samuel Fagundes

    Ainda paira nos países que foram colonizadas pelos europeus uma grande submissão. Se houve a independência política, a independência cultural plena ainda está por vir. Devemos dar mais valor aos nossos músicos, escritores, filósofos, poetas, atores, etc.. A Europa e EUA tratam nossa cultura como se não existisse, enquanto nos impõe a sua como se fosse a única, a melhor....

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  13. ROBERTO GENERALI BURGESS

    Isso só é assunto pra intelectuais, historiadores, etc. O povo não tá nem aí pra esse papo.

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    1. Sergio Silva

      É o chamado ca ga e anda. A sociedade apenas sofre as consequências deste papo sem ter noção da raiz da sua miséria. Um país imenso e tão rico culturalmente, com uma vastidão de recursos naturais caminha como um desvalido. O Brasil parece muito com o filho pródigo. Espero q um dia acorde para a vida.

    2. Alaor Magno

      Desculpe por eu existir. Os leitores da FSP são em sua maioria o que você não é. Sinto pela sua inexperiência e falta de noção.

    3. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Essa ideia é a mais conveniente possível para os opressores de ontem e de hoje que querem manter presente o passado ainda que travestido de liberdade. Discutir os efeitos presentes do passado não é conveniente para os que se beneficiam ainda hoje das atrocidades cometidas não apenas no passado mas que persiste sob a forma de racismo e a exclusão e determinam a condição atual dos escravizados e dos escravizadores.

    4. Maria Lopes

      Fale por você. Nem todos são tao alienados.