Tomara que essa crônica seja ficção, porque não quero ter rido da infelicidade do seu Antônio.

Prata, voce é D +

Depois desse áudio a fofoca evolui na rua. Agora, além de chifrudo, o "Seu Antônio" ainda teve um caso com o massagista.

A descrição do processo de digitação do zap, do processo de rastreamento do carro do aplicativo...São detalhes que fazem o Prata um dos únicos continuadores da arte da crônica, que praticamente desapareceu do jornalismo. Há uns dez anos essas descrições não teriam sentido, e talvez não terão daqui a dez anos.

A Dualibi deve estar num mix de sentimentos neste momento.

Kkkkkk. Impagável!!

Muito bom, Prata.

É o matriarcado falando. Antônio, você é lindo, inteligente e brilhante:)

É por essas e outras que em certos casos sou revolucionário. Adoro o velho e bom telefonema. Você não teria a hesitação do seu Antonio.

A crônica na sua tradição mais inspiradora: os comezinhos que nos fazem rir e pensar.

Ah o principal! Será que empresa de alarmes patrocinou a coluna? Foi bem didático o funcionamento do sistema.

Tomara o seu Antônio já tenha cicatrizado a ferida e arranjado sua massagista estonteante. Agora, que o tal digitando... on-line, digitando... on-line, causa uma ansiedade ah! isso causa; meia hora assim e no final escreve: ah tá!

São Paulo é uma cidade atraente: cosmopolita, várias opções de lazer (museus, parques, restaurantes), oportunidades de trabalho. Me pergunto se os paulistanos estão vivendo em tranquilidade, sem grilos em relação à segurança. Pelo que leio na coluna, não: além do alarme da casa, tem um segurança de rua. Acho que eu não gostaria de viver assim, ter de investir tanto em segurança. Há outras opções: cidades de médio porte do interior, bairros mais tranquilos, outras capitais menores.

Ótimo:

[Eita, sençura! A Pírula diária de encheção de saco tem que chegar, cedo ou tarde, Jesus da Goiabeira. Tá bão, uai, desde que pavimente meu caminho ao céu: como usar precatórios pra comprar aeroporto, quero o direito crediticio gerado pela importunação folhética!]

Pratowski, que coisa Pratafúrdia, meu caro, entendi tudo errado: quando vi a ilustração do Adams, achei que era o bandido. E que a Julia, pô, tava bem servida de assaltante - mesmo ele tendo uma certa cara de boate guei, sacumé? Tudo errado. Já da senha, gostei demais: lembrou-me d um amigo que usava pager - tempos paleozóicos - e que, no diálogo com o atendente, sempre dizia "Quero". Já sacou, né? Eu achava lindo, coisa de James Bond. E ele nunca perdeu esposa pro massagista: senha segura!

Que crônica maravilhosa!!!

Enquanto o 'seu Antônio Prata', estiver por aqui, permaneço assinante. Há mais colunistas igualmente interessantes, mas o Antônio Prata sozinho já paga minha assinatura.

Sizenando, a vida é triste!

Ah Antônio... se eu fosse você, não dava nem uma Prata de pensão! Aí eu quero ver como é que ela iria fazer para pagar o massagista. Manda essa pro Seu Antônio que ele se incumbirá de divulgar no gabinete da fofoca. Agora, desse "famigerado fincado em minh’alma", nem o zanin te salva. É bronca que transcende a razão... "digitando... online. Digitando": tem que ter bom humor e coragem para rir do novo patriarcado. Todos, todas e todes sabem disso, mas e a hipocrisia nossa de cada dia.

Exemplo de artigo que não faz jus ao maravilhoso escritor por trás do mesmo. Tudo bem.

Considerando o lado pessoal compartilhado, seria o Mario a Tati Bernardes de saias?

Quando ele esquece o ativismo, ele é bom, é otimo.

Os erros do texto me deixaram há beira de um ataque de nervos.

Quem não se vê no pratinha? Tão charmoso, um homem declarar assim sua insegurança.

Muito bom. Fez eu rir sozinho e alto

Sempre o excelente Prata!

Uahahaha! Põe patético nisso, rs! Mas que massagem é essa que faz soar até alarme? Já foi a época de botar a mão no fogo por bibah, meu bem!

Que texto mais cheio de parolagem. Mistura assuntos que não têm nada a ver. Tanta verbosidade pra chegar a lugar nenhum. Enfim, uma delícia, adorei. Faz mais, por favor.