Opinião > O pecado do nomadismo e seus marcos culturais Voltar
Comente este texto
Leia Mais
Se a autora entende que o nomadismo e uma caracterÃstica indigena, não faz sentido discutir homologação de terra indigena
Perfeito! Obrigada! Vida é movimento.
Um tratado não precisa ser volumoso, só preciso. Perfeito.
Muito bom artigo, obrigado. Sem levar a sério essas consideracoes, o marco pode se tornar mero continuismo da colonização.
Preciso e denso. Todos nós pertencemos ao planeta que não nos pertence. Ou se desatrela a vida do mercado e do lucro ou o abismo estará em um tropeço muito próximo ou até mesmo no próximo tropeço.
Dona Geni, PrezadÃssima, para além da absoluta relevância da natureza da sociedade indÃgena, eu acrescentaria um ponto: o deslocamento forçado dos grupos indÃgenas em função da presença do invasor. Ora, esse "março temporal", que restringe a justiça territorial em função de uma ocupação num certo momento, padece de tautologia: somente o território ocupado naquela data, sendo que a movimentação dos grupos foi, tantas vezes, polÃtica oficial? Mesmo quando não oficial, forçada pelo branco?
O passado não dá para modificar do presente! Se desse, o presente não seria o mesm. O passado deve ser estudado,analisado para que nunca se repita no futuro!
Belo texto. É fundamental que os juÃzes tenham algum saber antropológico ou sejam assessorados por antropólogos para que não haja uma decisão injusta no que tange ao julgamento do marco temporal. Como julgar minorias que possuem uma cultura e um modus vivendi que não se circunscrevem ao que se convencionou chamar de estilo de vida ocidental? A palavra é respeito.
Que romântico
Puxa, que concidadão...
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Opinião > O pecado do nomadismo e seus marcos culturais Voltar
Comente este texto