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  1. ricardo fernandes

    Se a autora entende que o nomadismo e uma característica indigena, não faz sentido discutir homologação de terra indigena

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  2. Clarice Petramale

    Perfeito! Obrigada! Vida é movimento.

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  3. eliete della santina

    Um tratado não precisa ser volumoso, só preciso. Perfeito.

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  4. José Tarcísio Aguilar

    Muito bom artigo, obrigado. Sem levar a sério essas consideracoes, o marco pode se tornar mero continuismo da colonização.

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  5. Celso Queiroz

    Preciso e denso. Todos nós pertencemos ao planeta que não nos pertence. Ou se desatrela a vida do mercado e do lucro ou o abismo estará em um tropeço muito próximo ou até mesmo no próximo tropeço.

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  6. Marcos Benassi

    Dona Geni, Prezadíssima, para além da absoluta relevância da natureza da sociedade indígena, eu acrescentaria um ponto: o deslocamento forçado dos grupos indígenas em função da presença do invasor. Ora, esse "março temporal", que restringe a justiça territorial em função de uma ocupação num certo momento, padece de tautologia: somente o território ocupado naquela data, sendo que a movimentação dos grupos foi, tantas vezes, política oficial? Mesmo quando não oficial, forçada pelo branco?

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  7. Neli de Faria

    O passado não dá para modificar do presente! Se desse, o presente não seria o mesm. O passado deve ser estudado,analisado para que nunca se repita no futuro!

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  8. Beckenbauer Simas

    Belo texto. É fundamental que os juízes tenham algum saber antropológico ou sejam assessorados por antropólogos para que não haja uma decisão injusta no que tange ao julgamento do marco temporal. Como julgar minorias que possuem uma cultura e um modus vivendi que não se circunscrevem ao que se convencionou chamar de estilo de vida ocidental? A palavra é respeito.

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  9. Emanuel Mello

    Que romântico

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    1. Marcos Benassi

      Puxa, que concidadão...