Os evangélicos, pelos seus atos, chegaram a essa situação. Quanto maior e a predominância de evangélicos em dado lugar, maior foi a votação de um anticristo como Bolsonaro. Além disso, o que se vê constantemente são evangélicos atrás de vendilhoes do templo e só citando o antigo testamento, quando evangelhos só existem 4

Não é visão estereotipada, é a realidade da maioria evangélica! E os evangélicos se viraram aos reacionários não porque se sentem 'excluidos' das universidades, mídia, etc..... é porque surgiu um 'líder' que os incentivou nos preconceitos e visão de mundo retrógrada e viram que podiam agora exprimir toda aquele hes gho hto que sempre nutriram

Se o tal "evangélico médio" quer ser admirado, que trabalhe para anular as falsas igrejas pentecostais, ao invés de considerá-las amigas próximas.

O Bozo mostrou quem é e como se comporta a maioria dos evangélicos. Seguem pastores milionários enganadores, fazem arminha com os dedos a mando do bozo violento, são preconceituosos e hipócritas.

O que é e como saber quem é um "evangélico médio"?

É altamente recomendável que os evangélicos voltem-se ao Evangelho (boa-nova) de Jesus de Nazaré, todo amor, humildade e desprovido de haveres mundanos. O pentecostalismo é incompatível com o ensino e a exemplificação do Cristo.

Então, visão sobre Putin também deve ser profecia que se autorrealizou.

Cabe aos próprios evangélicos que estão fartos da instrumentalização e mercantilização da sua fé aparecerem. Eles precisam, de fato, caso existam, aparecer e impedir que falem em seu nome. Mas cadê?

O segmento social evangélico brasileiro está associado a práticas historicamente obscurantistas porque adotou tais práticas sem que algum grupo interno tenha se mobilizado em público para fazer um contraponto significativo. A fama é merecida.

Não bastasse o Juliano Spyer, temos agora a dona Bizarria para vender o peixe "os evangélicos são vítimas da perseguição dos intelectuais, não lhes restando alternativa que não a de se juntarem em rebanhos reacionários". Isso explica a maciça votação desse grupo no Bozo, não é mesmo? Eu tenho outra proposta: que tal um debate entre os "evangélicos médios" e os das igrejas milionárias, encarar o Edir Macedo? É fácil dizer que o inferno são os outros...

O bolsonarismo se apropria da falsa cristandade não é de hoje, desde o RJ. Os pastores entregam o gado ao político no sistema curral fechado, em troca de benesses. Nós acampamentos golpistas era cheio dessa gente delirante que sucumbiu a duas manipulações ao mesmo tempo: a política e a religiosa. Chegava dar dó, as vezes, mas não..esse grupo precisa tomar rumo e vergonha, longe do precipício da extrema direita..

Um dos principais vieses da Economia Comportamental é o "antropomorfismo". Nos faz imaginar que seres abstratos e inanimados têm características humanas. O mercado fica "nervoso" e um círculo amarelo com rabiscos parece um rosto. O universo não é governado por alguma "força superior", mas por um senhor idoso, fofoqueiro e carente, que quer ser "adorado" e saber de futricas como quem fulano transa, como se veste, etc. Dai o sujeito acredita nisso tudo e quer ser bem aceito na "academia". Não né.

Texto fraquíssimo com argumentos frágeis que não se sustentam, descolado do evangelho e do significado de ser cristão. Pastor Henrique Vieira, deputado pelo PSol me representa!

Não há justificativa para fundamentalismo. O nome disso é chantagem.

Para variar, os discursos preconceituosos de parte da sociedade pregam a discórdia e espalham estigmas, pois a mentalidade provinciana digere melhor o que conseguem encaixar na própria mediocridade. Preconceito, no dos outros, parece ser um esporte nacional, muito bem empregado quando convém.

Nem a alguma religião é razoável defender valores da idade média ou achar que o tempo horrível da biblia era muito bom.

Em resumo, se resto do país aceitar voluntariamente virar uma ditadura fundamentalista neopentecostal, os evangélicos não vão ser de oposição.

Acho, na minha humilde opinião, que o problema não são os valores e crenças, elas devem ser respeitadas, mas sim querer que elas prevaleçam sobre as crenças e valores dos outros. Isso separa um progressista de um fundamentalista. Impor seu ponto de vista é inaceitável em uma sociedade moderna e democrática

Essa parte, eu entendi: o evangélico médio se identifica, segundo a articulista, com um político que defende tortura, venera ditadura, exalta o AI5, nega a ciência, se compraz com a morte (dos outros, claro), estimula a violência, se apropria de bens públicos, usa documentos falsos. Ou seja, esses comportamentos representam, eu concluo, "os valores do evangélico médio". A parte que não entendi é onde esses valores se encontram no Evangelho.

Como aceitar ou compreender um sujeito que sai da sua casa para ouvir pastores despreparados, que falam línguas estranhas,.com discursos reacionários, que fazem uma leitura desonesta da bíblia? E, ainda pagam dízimos!

Acho que há uma culpa generalizada. Há uma parte dos evangélicos que aderiu à chamada ''guerra espiritual'', que, para mim, é uma forma belicosa de ver o mundo. O melhor do cristianismo não está aí. Por outro lado, há, sim, uma má vontade de parte da esquerda de dialogar; para essa parcela, é como se pensassem: ''não quero descer do pináculo do meu conhecimento iluminado para dialogar com essa gente inculta''.

Se os evangélicos seguissem o Evangelho não existiria Bolsonaro.

Não romperemos esse ciclo, desceremos em espiral até esse país se tornar uma idiocracia, como a dos Estados Unidos, só que tropical e sem dinheiro.

Quer dizer que a culpa é dos outros? O suposto cristão adere alegremente à ultra direita reaça fascista golpista machista corrupta mas a culpa não é dele, foi empurrado pelos que os rejeitam. Mas e o tal do evangelho que lhes dá o nome, acolhe tudo isso?

Existe vicío na esquerda,sim, de empurrar para o outro lado quem aparentemente não tem o perfil clássico da turma. Sofrem com isto a classe média ilustrada, os trabalhadores da segurança pública e também os autoproclamados evangélicos. Mas sabemos que a chegada massiva destas igrejas durante a ditadura foi obra calculada para fragilizar o Catolicismo e a sua opção preferencial pelos pobres e pela democracia. Tentam me empurrar para a direita, mas não vou. Evangélicos também não precisam ir.

A autora nos desculpe, mas apoiar o fascismo e ditadura, ideias obscurantistas de séculos passados, defesa de guerra religiosa e matar quem é de esquerda não é estereotipo. Ainda é praticado em muitos segmentos, lamentavelmente são maioria no meio por enquanto, mas sabemos que existem muitos que não aderiram ao fascismo. O nome é fascismo, e o fascismo passa longe do cristianismo.

Então a tese é que o estereótipo os levou à radicalização e ao reacionarismo? Sei não. Evangélicos e especialmente os neo-evangélicos compartilham ideias, comportamentos e estilos de vida que têm rigores anacrônicos em um mundo que impossibilita se manter vivendo apenas em seus nichos. A saída do estereótipo tem que vir de dentro ao combaterem o radicalismo que impera em suas vidas.

Infelizmente esse setor estar contaminado pelo mercado da fé e pelo fundamentalismo religioso e recentemente pelo apoio ao ex presidente visando viabilizar projeto reacionário de poder . Mas existem evangélicos sérios comprometidos com o evangelho que fazem um trabalho social sério.

Infelizmente minha história de vida está muito ligada ao estereótipo.Tenho pessoa mui próxima que foi expulsa de casa por não querer ser evangélica. No passado eu era sistematicamente atacado nas ruas com gente querendo me levar aos pescoções prá Igreja para consertar os olhos. Claro que conheço moderados, mas no meu caminho não foram a maioria.

É impressionante como para alguns jornalistas pesquisar fica difícil. Primeiro a generalização do termo evangélicos. Pesquise o que isso realmente significa. Vocês deveriam estar mais preocupados em trazer informação de relevância. Essa liderança que se diz evangélica é que está no congresso Nacional não me representa em nada. Esses que se dizem representantes no mínimo são ateus. Sugestão estudem os evangelhos.

É facílimo culpar a imprensa quando, na verdade, são os próprios autoproclamado líderes evangélicos a fonte primária da percepção que se tem dos adeptos. Já pensou nisso, minha senhora?

supermercados da fé , como qualquer comércio, precisam dar lucro .

Deborah, Prezadíssima, creio que falta uma dimensão de vital importância nessa sua discussão: as lideranças do neo-tele-evangelicalismo. Muito da ojeriza/desprezo votado à figura do "evangélico" refere-se às posturas dessas lideranças e sua condução de seus rebanhos na direção de seus objetivos político-econômicos pessoais - a gestão das igrejas como negócios privados, lucrativos, envolvendo sua influência política e social. Inclusive pela propriedade de grupos de mídia. Essa discussão é essenci

A radicalização reacionária religiosa como causa da retroalimentação do progresso de direitos universais entre minorias só reforça que o Brasil precisa urgentemente de uma reforma política que, entre outras coisas, coloque regras que impessam que políticos utilizem seus cargos públicos para avançarem em agendas religiosas, para promoverem suas religiões, ou que as utilizem como ferramentas políticas. Isso é o básico para viver na era moderna.

Evangélicos ou velho-testamentistas? É bom fazer esta distinção.

Evangélicos ou velho-testamentistas? É bom fazer esta distinção.

Os evangélicos "médios" só abraçaram a ideologia reacionária por pura identificação, a partir do momento em que seus líderes perderam o receio de se posicionarem politicamente e perder membros. O dízimo está garantido e a preservação dos seus valores ultra conservadores também : não ao aborto, não ao protagonismo da mulher, não às relações homossexuais, não à educação sexual , não às igualdades sociais. E para isso venderam até a alma ao diabo.

Essa foi boa. Usa o termo religioso 'profecia' para culpar por aquilo que qualquer pessoa que conhece um pouco da História, já sabia no que iria dar. Qual é o estudante que não se constrange dentro do conflito Ciência X Deus? Quando começarem a queimar livros, será outra 'profecia', ou precisamos sempre esperar acontecer para tomar providências sobre fanatismos religiosos?

Evangélicos = Gado. Raríssimas exceções.