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  1. Celso Muniz

    A tal sociedade que "optou por maior presença do estado" só fez esta opção para evitar que a familícia continuasse no poder. Não podemos esquecer, mesmo para evitar a continuidade da familícia, a ORCRIM que assumiu a poder só venceu com boa parte dos votos de quem não quer maior presença do estado na economia.

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  2. Gustavo Henrique

    Tenho 19 anos e acompanho com estranho interesse essas discussões,acho que nesse regime democrático que temos já tivemos algumas crises:A da inflação do Sarney,a crise pós plano Real do FHC,a crise que começa no fim do 2°governo Lula,a recessão de 2014 a 2016 da Dilma,a crise de fome de Bolsonaro é agora a atual desconfio econômica geral desse começo de governo Lula...Vamos ver pra onde vamos,só não falo mal do Temer.

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  3. ANTONIO COELHO DE OLIVEIRA FILHO

    Vão sobrar para a classe média....de novo

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  4. Berenice Gaspar de Gouveia

    Desde 2015 todo o esforço foi em cortar as despesas, excetuando os dispêndios dos juros. O resultado foi crescente déficit e aumento da dívida. Você não acredita em aumentar a receita, mas os fatos não acreditam em corte de investimentos e arrocho fiscal. Fico com os fatos

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  5. José Cardoso

    'No fim do ano, haverá o teste do fim das desonerações sobre folha de pagamentos...' Essa é para mim a mãe de todas as reonerações como diria o Saddam Hussein. Conseguirá esse governo finalmente corrigir algo que a própria Dilma reconheceu que foi um erro seu? Até hoje todo fim de ano há um desfile de especialistas alertando para consequências terríveis para o emprego se a mamata acabar. A própria colunista vai nessa correnteza ao longo do parágrafo.

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  6. Marcelo Magalhães

    Com certeza é muito mais fácil delimitando um teto de gastos sociais, precarizando os contratos trabalhistas, confiscando a previdência do pobre. Além disso o país é um grande exportador de coco. O coco no mercado internacional custa cinco dólares, portanto, amanhã o coco passa a ser vendido por 25 reais. Isso levou 125 milhões de pessoas à insegurança alimentar e 33 milhões à fome. Mas são invisíveis e não tem força política.

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  7. Luiz Carlos Dambroso De Oliveira

    Não acreditamos em arrecadação por reformas e cancelamento de isenções..., Ora, não acredita na espinha dorçal do plano ?? Não explica porque não acredita, apesar do looongo texto. Se a reforma e as isenções não forem pra melhorar o "fiscal" para que implementa los??

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    1. Dalton Matzenbacher Chicon

      Para produzir dividendos eleitorais, como sempre e obviamente.

  8. Marcos Valério Rocha

    Por hora, haverá um aumento da arrecadação em virtude da recuperação econômica pós-pandemia, mas não se sabe em que grau. Melhoram as espectativas do PIB, mas os índices, dizem, são insuficientes para garantir a proposta do governo. Estão fazendo algumas revisões no Congresso sobre a nova âncora fiscal para agradar ao mercado. Senão desfigurarem o projeto, inviabilizando sua preocupação social, e o mercado "comprar" a idéia, as coisas se tornaram mais fáceis para o sucesso da proposta.

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