Alvaro Machado Dias > Decodificando a voz que mora na cabeça Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. JOSE EDUARDO MARINHO CARDOSO

    Lidar com as nossas reações diante de um erro humano (palavrões, irritação, estresse, choro, riso etc.) pode ser uma boa maneira de conhecer a nossa voz interior...Como dizia aos iniciantes em meditação: 'Conhecer a voz interior com equanimidade é como abrir uma enciclopédia composta de vários volumes'...Ouse fazê-lo e a mais interessante das aventuras será iniciada...

    Responda
  2. JOSE EDUARDO MARINHO CARDOSO

    Quando um meditador iniciante incorre ou é vítima de um erro pode facilmente surgir um palavrão, mas com uma abordagem imparcial, bondosa e compassiva ele pode ser suavizado, redefinido ou até sumir...Tudo depende da vigilância mental e da capacidade de prontamente reconhecer a voz interior (palavrão), não lutar com o que surgiu e ver sua verdadeira face sem chamá-lo de inimigo...A prática é parar de lutar e relaxar diante do que surgiu...

    Responda
  3. JOSE EDUARDO MARINHO CARDOSO

    A afirmação 'É lógico que a voz interior não pode ser programada' merece ser revista, talvez o ileísmo, a rotulação dos conteúdos mentais entre outras técnicas ajudem essa voz a se tornar mais imparcial, generosa e compassiva...Meditadores iniciantes queixam-se de sua voz interior ser às vezes rude, mas isso geralmente ocorre ante algo que é visto como uma ameaça e descuidadamente gera autoapreço...Mas ainda podemos ser equânimes, bondosos e compassivos...

    Responda
  4. JOSE EDUARDO MARINHO CARDOSO

    Décadas de pratica meditativa e de ensino dela me mostraram que boa parte das pessoas não sabe que tem uma voz interior. Em geral, esta é notada quando elas gritam ou são rudes consigo mesmas, são notadas em momentos desafiantes/ameaçadores.etc. Rotular o que surge na cachola ajuda a reconhecer os conteúdos desta e a tomar conhecimento do momentos de irracionalidade e inconsciência e da frequência deles...

    Responda
  5. Pedro Fortini

    Simplesmente fascinante! Ver um assunto que sempre me fez refletir tanto a respeito, sendo trazido de um ponto de vista científico e com bases de estudo! Achei realmente muito interessante todas as proposições do texto e, ainda por cima, as extrapolações e aplicações à IA. Estamos num momento crucial desse tipo de estudo e tecnologia, e as coisas "naturais" ao humano estão cada vez mais tendo sua importância de estudo reveladas.

    Responda
  6. Mário Sérgio Mesquita Monsores

    uma vez disse a meu ex filho . vc não tem uma vozsinha dentro da tua cabeça te dizendo o que eh certo e errado. ele disse que não. naquele dia vi que ia ser dificil

    Responda
  7. Nelson Oliveira

    Um tema fascinante, tratado com muito conhecimento e seriedade científica. Contudo, há passagens muito técnicas e obscuras para um leigo como eu. Traduções, figuras de linguagem, exemplos, poderiam dar mais palpabilidade ao tema para os não estudiosos do assunto. Uma ideia para superar essas barreiras pode ser o artigo escrito a duas ou mais mãos com jornalistas ou escritores afeitos ao campo da psicologia.

    Responda
  8. Miriam Santos

    Artigo na plenitude das ideias sobre as ideias das ideias e mais ideias. Anotei essa listinha do final para procurar as respostas em mim mesma.

    Responda
  9. Leo Coelho

    Não é em vão que está na minha preciosa lista de "seguindo". Se é pra seguir alguém, que seja desse modo.

    Responda
    1. Miriam Santos

      Concordo.

  10. José Cardoso

    Eu lembro de ter no mínimo 5 anos quando percebi que podia 'falar sem emitir som'. Talvez isso já acontecesse antes mas sem a consciência do fenômeno. Por outro lado, a memória antes dessa idade é bem precária, e pode ter havido essa percepção anteriormente e ter sido esquecida.

    Responda
  11. Márcia Aberman

    Artigo que vale a assinatura. Explosão de pensamento para começar o domingo pensando sobre o ato de pensar. Um primor.

    Responda
  12. daniel ferreira

    Ótimo artigo, português precário....jovial se refere a alegria, leveza e não a juventude. Vozes mais jovens é o correto, use jovial quando quiser se referir a pessoas alegres e preserve a credibilidade de seus artigos evitando o uso de termos cujo significado desconhece

    Responda
  13. Silas Martins

    Wow, viagem ao fundo da mente! Fiquei embasbacado. A minha voz interior é mais essa que fala em duas pessoas, uma fera.

    Responda
  14. Julio de Almeida

    Não há nada mais importante na clínica das neuroses e também das psicoses do que a voz interior. A minha satisfação em ler esse artigo foi imensa. Há muita profundidade e sabedoria no entendimento da subjetividade, além dessa explicação da tecnologia de ler a mente, que é muito interessante de se conhecer mas que me dá medo. Obrigada.

    Responda
    1. Fauzi Palis Junior

      Talvez vc tenha entendido tão bem porque é inteligente demais!

  15. Fauzi Palis Junior

    O tema é excelente e instigante. O autor precisa apenas melhorar a voz que fala com um público leigo. Pesquisar é pensar bastante em quem lê para escrever de forma adequada.

    Responda
    1. márcia corrêa

      Exato. O tema é complexo, instigante e, como disse a Ana, trazido de forma agradável pelo autor. Porém, ainda achei de difícil compreensão para quem não transita nessa área médico psíquica. Gostaria muito que o colunista conseguisse tornar os artigos menos científicos, afinal o Jornal não é. É algo mais plural sem ser medíocre! Obrigada!

    2. Julio de Almeida

      Engraçado, fiquei pensando exatamente o contrário: como ele tinha sido capaz de tornar algo tão complexo em uma leitura simples e agradável.

  16. Joao J R L Almeida

    Não me lembro de haver precedente na imprensa de algum conteúdo tão bom quanto a contribuição de Ãlvaro Machado Dias para a divulgação pública do que até o momento se compreende cientificamente sobre a subjetividade humana. Parabéns.

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.