Marcus Melo > Como explicar as derrotas do governo? Voltar
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Excelente coluna com alto poder explicativo. Serve sobretudo para o governo que, como foi ressaltado, não entendeu que há uma nova realidade, um novo desenho a configurar a relação Executivo-Legislativo.
nao foram derrotas do governo,mas sim vitorias da democracia.deputados precisam continuar a defende-ladefendendo o povo e não o imperialismo do executivo
O povo é vÃtima da própria ignorância polÃtica. A mÃdia ajuda.
Vai ser difÃcil governar com o que restou dessa heranças malditas deixada pelos 4 anos de desgovernos. Temos um imperador da ganância pelo poder e dinheiro (lira) temos um congresso infestado de ervas ti ri ri cá do interesse e do mal que ficaram no poder no mÃnimo 4 ha 8 anos no poder sem fazer nada e sem criar nada como seu grande lÃder bozó sua famiglia e seus eleitos Basta analizar nome por nome de seus eleitos e ver o q criaram de bom, só vão encontrar malefÃcio deles
Está tudo errado. Não tem que ter acordo entre governo e parlamentares. Para funcionar o os parlamentares tem que ser livre para votar conforme a necessidade do paÃs e do povo brasileiro. Se o projeto é bom. Vai beneficiar o paÃs e o povo tem que votar a favor. Se vai prejudicar tem que votar contra.
E aÃ, Marcão Melo (ou o aumentativo seria outro?) Quando sairá a coluna versando sobre as vitórias do governo. O espÃrito do Seu Frias continua rondando a Redação, né?
Não é porque algo existe que necessariamente funcione, sua manutenção pode ser cara demais para resultados irrisórios ou manter-se sempre a beira de uma crise paralisante. Mas supor o contrário, que pelo fato de existir é funcional, fica fácil culpar o governo por suas derrotas. Se funcionasse faria pouco sentido dizer que o Congresso se fortaleceu contra o executivo, estarÃamos discutindo o fortalecimento e o enfraquecimento dos partidos uns frente aos outros. Pior... (abaixo)
... a disfuncionalidade dificulta avançar propostas para sua correção. Como exemplo podemos dizer que o jornalismo de opinião deixa de tentar apreender e esclarecer o jogo polÃtico e passa a apoiar ou combater essa ou aquela força polÃtica. Tento imaginar o quanto seria engraçado ver o colunista na cadeira do presidente.
O Estado brasileiro lembra mais os 3 poderes do modelo de Hegel que o de Montesquieu. Existe o poder do prÃncipe (no caso o presidente), o poder governamental (a máquina do Estado, da qual cada vez mais participam os congressistas), e o poder legislativo (que deveria ser o congresso, mas cada vez mais é o STF) representando o caráter universal das leis.
Com efeito! Os governos de Lula e do PEB-Partido das Empreiteiras e dos Banqueiros (nome fantasia PT) com o Bolsa FamÃlia deram comida para obter votos, mas não onde fazer cocô, deixando como herança verdadeiramente maldita 100 milhões de brasileiros sem saneamento. Que Deus nos ilumine a todos e abraços fraternos em agnósticos e ateus! Namastê!
Tem que dar é condição de todo trabalhador poder dar de tudo o que a sua famÃlia precisa sem precisar de auxilio de ninguém. É lei. Está na constituição. O governo tem que ficar livre para prover o paÃs de infraestrutura e produzir de tudo o que o paÃs precisa. Enquanto tiver essa polÃtica que se aproveita da pobreza do povo para se eleger o paÃs vai continuar se atolando na lama.
Fernando. Não acho ruim dar comida e sim não se ter onde destinar o cocô. Namastê!
O Nelson achava ruim dar comida aos pobres, tanto é que queria reeleger o presidente que fez a fome voltar com tudo
O que esperar de um governo cujos dirigentes são, nas palavras de um deles, criminosos que voltaram à cena do crime?
Fácil resposta: governo ilegÃtimo; um ex-presidiário e corrupto na presidência; eleições sem transparência.
Marcos. Só discordo da falta de transparência. Lula não venceu mas Bolsonaro perdeu vergonhosamente, cada dia mais. Que Deus nos ilumine a todos e abraços fraternos em agnósticos e ateus! Namastê!
Se há algo bom a ser creditado ao Ministro Gilmar Mendes nos últimos tempos é a de ideia do SemiPresidencialismo ou o Parlamentarismo. Nosso Presidencialismo está apenas insepulto. Faz-se o que neste caso senão enterrá-lo?! Mas o PEB-Partido das Empreiteiras e dos Banqueiros (nome fantasia PT) se recusa a ver essa nova realidade, porque seu objetivo não é o paÃs mas o poder. Que Deus nos ilumine a todos e abraços fraternos em agnósticos e ateus! Namastê!
Denominador comum de todas as vertentes explicativas- ausência das necessidades da população, já dito por alguém “ um mero detalhe”. A polÃtica virou de atenção ao povo à atenção aos meus interessesÂ…
Realpolitik, essa Vvvaaca, né, carÃssimo? Mudou a dinâmica legislativa, mas os componentes do legislabóstico continuam idênticos, senão piores; a leniência partidária, que não atrela valores e propostas coletivas à ação individual, compromete profundamente a *dinâmica partidária*, a dimensão coletiva, de agremiação polÃtica. O varejo predatório superpondo-se à (legÃtima) fome polÃtica no atacado, esmigalha e torna casuÃsta a luta pragmática pelo orçamento - e quebra a "grande polÃtica pública".
O sistema recompensa a mediocridade, não espanta que tenhamos eleito Bolsonaro.
O baixo clero não está interessado em posto de saúde ou pavimentação, está interessado em quanto dinheiro ele pode desviar do orçamento destinado a obras públicas. Quanto mais ele puder desviar melhor. É por isso que não existe o departamento de execução orçamentária com poder de parar o pagamento de obras atrasadas ou não iniciadas. Quanto mais esses deputados puderem usurpar melhor.
A folha não dá nomes dos polÃticos lÃderes do centrão, pois estes trabalham para os mesmos interesses da folha, juros altos e privatizações, não esqueçamos que o dono da folha é banqueiro e 11 mais rico do Brasil. Quando enfatiza derrota do governo, e não nas vitórias do governo, já se sabe para que time joga.
O governo deveria usar o slogan “ o amor venceu “ pra convencer os parlamentares a deixar as verbas pro executivo!!
Tem de haver um mecanismo para não deixas as emendas se transformarem em roubalheira deslavada, que é o que vem acontecendo.
A imprensa trata o Lira como um santo, a troco de ficar no grupinho de WhatsApp dele para "dar informações direto da fonte". Nunca li nenhum dos centenas de colunistas de economia e polÃtica criticar esse arranjo.
Uma das poucas exceções que, por contraste, só faz realçar a regra, caro Marcos.
São Conrado Hübner, o homem de dedo em riste, existe.
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