Painel SA. > Bancos tentam convencer Lula a recomprar Vibra Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. SERGIO LUIZ AVENA

    É o poste fazendo xixi no cachorro. Os bancos detentores de ações em baixa da empresa querendo que o governo a estatize para valorizar as suas ações. Essa é a genialidade do Paulo Guedes, chapelou até os bancos.

    Responda
  2. Manoel Cardoso

    Oi! Hum! É interessante e pode recomprar a BR distribuidora e não é ou não pode recomprar a Eletrobrás? Tá uma Bza.

    Responda
  3. Manoel Cardoso

    Oi! Hum! É interessante e pode recomprar a BR distribuidora e não é ou não pode recomprar a Eletrobrás? Tá uma Bza.

    Responda
  4. Jean Arakawa

    Notícia sem pé nem cabeça. Se a União recomprar Vibra (e seria a Petrobras, não a União), a cotação da ação de ambas as companhias cai em função da marcha a ré da desestatização e do mau uso do caixa da Petrobras. Que “bancos”, que acionistas iriam querer isso? Não faz nenhum sentido o que o jornalista neófito em economia escreveu na coluna.

    Responda
  5. Samuel Fagundes

    Safados. Com certeza foi vendido a preço de banana, e agora querem que o governo a compre a preço de ouro. "Olha você me vende a BR a $ 100,00, depois eu vendo de novo para você a 5.000,00 aceita?", só tem pilantra nessas privatizações

    Responda
  6. Paulo da Silva batista

    Caras de pau !!!,pensam todo mundo e idiota!!!

    Responda
  7. Ney Fernando

    Banqueiros e empresários sempre clamam por "menos Estado" quando algo os impede de fazer o que querem ou os obriga a fazer o que não querem. Quando pleiteiam alguma estatização ou reestatização, é para poderem ficar com os lucros do negócio sem correr o risco de ter que arcar com os prejuízos, que são suportados pela União.

    Responda
  8. Marcos Benassi

    Hahahahah, essa piada vai ganhar o Granny - é o prêmio do vovô caquético e completamente trelelé. Venderam uma empresa altamente lucrativa, no esquema de passar nos cobres o patrimônio público - num momento de baixa, provavelmente com calamitoso deságio. Agora, é pra comprar de volta? Hahaha, só se for a preço de banana, aí vai. É incrível ouvir que alguém manifestou tal bestialidade em voz alta...

    Responda
  9. Wimerson Gomes

    Bancos preocupados com a valorização dos papéis de uma empresa, sei!! Daí tentam convencer o governo - leia-se, nós os contribuintes - a socializar o prejuízo para que, com os papéis valorizados, eles possam privatizar os lucros, já nada modestos em terras tupiniquins. E ainda apregoam o laissez-faire??? Sei!!

    Responda
  10. Joaquim Rosa

    Entendi bulufas disso tudo! Quando privatizada não prometiam decolar, voar alto até o infinito?

    Responda
  11. PAULO CURY

    se os bancos recomendam se afasta que é danoso ao pais

    Responda
  12. Pedro Junior

    Aqueles que conhecem a trajetória da Petrobras Distribuidora S.A. constituída, salvo engano, em 1972, e que em uma trajetória exitosa como subsidiária da Petróleo Brasileiro S.A. tornou-se líder do seu segmento competindo com empresas centenárias, Shell, ESSO, TEXACO, etc... sabem que uma empresa como ela, não pode ser gerida por investidores sem conhecimento do negócio de distribuição. Vide o ocaso das estações de serviço da Rede Frango assado, em sua maioria vazias sem clientes, sem identidade

    Responda
  13. Paulo Camargo

    Uma estupidez sem tamanho seria a recompra desta empresa pelo governo. Em uma notícia desta tem que informar nome e sobrenome dos tais "banqueiros" interessados nesta negociata.

    Responda
  14. ANAZILDA DE BARROS STAUFFER

    Primeiro, eles ganham milhões com a privatização. Agora querem reestatizar?

    Responda
    1. Ney Fernando

      É outra oportunidade para ganharem mais milhões. Depois eles pleitearão a privatização novamente, com o mesmo objetivo.

  15. Fernando Alves

    Banqueiros querem que o governo compre uma empresa privatizada. Belos liberais de direita a favor do estado mínimo.

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.