Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Joaquim Rosa

    Categorias que deveriam prioritariamente ser bem remuneradas: professores e "poliças". Isso atrairia gente melhor preparadas. Resultados a longo prazo.

    Responda
  2. Rafael Theodoro Silva

    Vai começar a onda de especialistas, cuja especialidade é se especializar em discursos pseudo pedagógicos. Nada resolvem, os direitos do aluno não estão atrelados aos deveres, fim.

    Responda
  3. Diogo Vidal de Oliveira

    Mais do mesmo. Vão falar sobre problemas que todo mundo já conhece. As recomendações também. A única diferença é que deve entrar no meio desse bolo alguma moda pedagógica que teria dado certo em um país longínquo com realidade completamente diferente da nossa. Já resumi, podem economizar seu tempo com essa série para ler outra coisa.

    Responda
  4. roberta melissa oliveira sales

    Sugestão: visitem as escolas. Assistam as aulas. Vejam os holerites dos professores. Vejam os horários de aulas e a organização dos mesmos. Vejam se os alunos levam o material que recebem pra escola. Vejam como os alunos com dificuldades ou suspeita de alguma questão neurológica são atendidos mas UBSs e CRAS. Pesquisem sobre a carga horária dos professores. Pesquisem se os professores conseguem ir ao banheiro ou almoçar. São algumas sugestões...

    Responda
  5. Sergio Silva

    Em quais países da OCDE as escolas públicas possuem 3 turnos de aula? A educação no Brasil foi planejada para dar nisso aí mesmo.

    Responda
    1. roberta melissa oliveira sales

      Só isso já é o início pra explicar nosso fracasso. Mas tem muito mais coisa. E todas essas coisas estão ocultas e fora das discussões da educação. Por exemplo a falta de atendimento médico decente às crianças com suspeita de problemas neurológicos. A falta de um planejamento para atendimento aos alunos com deficiência para a sua efetiva inclusão. A super lotação das salas. E por aí vai...

  6. Daniel Pimentel

    Falem sobre a perseguição covarde, absurda, e o terrorismo digital que um deputado goiano vem fazendo contra professores de pequenas escolas.

    Responda
    1. Daniel Pimentel

      Por usar camiseta c obra de Hélio Oiticica, professora de História, de 24 anos, foi brutal e covardemente perseguida pela sanha idiopática de extremistas conservadores capitaneados por deputado q. deveria estar preso. Lamentável essa grosseira ignorância demonstrando que onde são limítrofes querem exterminar, logo, a educação e o Conhecimento.

  7. BRUNO RESCK

    Já prevejo que essa série tera como recomendação a privatização e as parcerias com o setor privado!

    Responda
    1. Rafael Theodoro Silva

      Não sei por que, mas acho que vc está certo.

  8. moacyr da Silva

    é em São Paulo o governo privatizador quer aumentar o número de alunos nas salas de aulas o que é impossível garantir a disciplina e a qualidade do ensinao Será que ele não entende que educação é investimento e não forma economizar na educação para investir em obras e dar um realce a politicagem

    Responda
  9. José Davi

    Falem sobre o subfinanciamento da educação pública básica, para um professor ter o piso garantindo é uma tarefa hercúlea com as administrações municipais e estaduais, muito do fato de parte da verba da educação ser cortada em prol de interesses financeiros alheios a educação, da falta de democracia participativa dentro das escolas com direções aspone, falem da falta de consciência de classe de muitos educadores, da falta de perspectiva por parte dos alunos com uma pedagogia fordista.

    Responda
    1. José Davi

      Falem da falta de infraestrutura das escolas, quadras de esportes, áreas de lazer, bibliotecas, banheiros, sala de professores para o descanso, falem da dupla jornada não remunerada, falem da interferência de grupos extremistas evangélicos e alucinados de extrema direita. E não venham romantizar precarização.

  10. Petrônio Alves Filho

    Há que se rever o ECA! Diminuir o número de alunos por sala de aulas. Proponho que nos dois primeiros anos (alfabetização) o número máximo seja de 16 alunos por sala. Do terceiro e quarto anos um máximo de 20 alunos, quinto e sexto máximo de 25, sétimo ao nono máximo de 30 e no colegial, máximo de 35 alunos por sala. Punir com rigor alunos indisciplinados. Cobrar dos professores uma metodologia eficaz, proporcionando-lhes cursos de aperfeiçoamento como o mestrado em didática.

    Responda
  11. Petrônio Alves Filho

    Espero poder participar. Já teci alguns comentários sobre educação. Sou professor do Ensino Médio, recém aposentado. Uma grande medida necessária é o controle das indisciplinas em sala de aula. Está praticamente impossível a produção educacional com tanta desordem. Os alunos não cumprem com as tarefas proporcionadas pelos professores, não prestam atenção às explicações do conteúdo, não respeitam as normas escolares, não estudam em casa e seus pais simplesmente ignoram isso tudo.

    Responda
    1. roberta melissa oliveira sales

      ... e no fim TODOS são APROVADOS. Sem a anuência do professor. Já cansei de ver alunos, sem qualquer condição de aprovação, serem aprovados nos Conselhos de Classe. As justificativas são inúmeras e vão desde a questão psicológica, passando pela maquiagem nos índices das escolas...

    2. José Davi

      Jogam muita coisa para cima do professor e da escola, aluno quer bagunçar? tira de sala, faz ocorrência e se for o caso suspensão e comunicação aos responsáveis, a assistência social e ao conselho tutelar, se tiver conduta criminosa é polícia mesmo. Falta coragem para compartilhar responsabilidades e acionar as estruturas do Estado, professor não é herói! Professor é trabalhador mal remunerado.

  12. Paulo Sales

    O Brasil passa décadas discutindo a mesma coisa em que aja solução.

    Responda
    1. Washington Luiz Vera Celestino

      Exato! Discussão com base em pseudoromantismo, q não passa de uma cortina de fumaça colorida e cheirosa para esconder as verdadeiras mazelas.

  13. José Afonso Mota Mota

    Tratar como missão essa profissão é retirar dos governantes uma responsabilidade que é deles.

    Responda
    1. José Davi

      Sem dúvida, professor é trabalhador e ponto, não tem nada de missão oi ser herói, isso é baboseira de quem não tem compromisso com a educação seria.

  14. Adenilson peneli

    A pandemia é uma ótimo desculpa, o fato é que 70 por cento dos alunos não aprende, e não precisão apreender, passam de qualquer forma, a escola hoje tem apenas função assistencialista e os professores são cuidadores de luxo.

    Responda
    1. magdiel martins ramos

      Seu texto é a prova inconteste!

    2. josé cláudio do nascimento

      Concordo com você Adenilson. A pandemia é só uma desculpa.

  15. Belmiro Gonçalves da Silva

    Profissão professor! Igual a todas as profissões,deve ser valorizada com bons salários !O que vemos,são perdas de direitos trabalhistas e precarização!

    Responda
  16. Caynã Conti

    Excelente iniciativa, mas fica uma observação. Ser professor não é uma missão como diz o título. Essa perspectiva é amplamente discutida e criticada em inúmeras pesquisas e trabalhos acadêmicos. Intencionalmente está colocada a missão que para alem de todos os problemas a vocação e o amor pela profissão salvarão nossa educação. Isso joga todo o peso para os professores e afasta a questão central do problema que é a precarização do trabalho docente frente aos interesses do capital.

    Responda
    1. WAGNER NEGREIROS

      Quando o título remete missão, parece que é algo quase inviável de ser realizado. Observe os filmes de ação: todos eles trazem a prerrogativa de algo hercúleo e salvação, sendo seus heróis protagonistas de uma missão.

    2. José Cardoso

      Concordo. Essa ideia de missão ou vocação não é realista. Pode-se tirar o ganha pão do ensino, como do trabalho com impermeabilização de lajes, ou manutenção de elevadores. Há uma demanda nesse setor como em qualquer outro, e os rendimentos são determinados pelo equilíbrio com a oferta de profissionais.

    3. Maria Leci Alves Batista

      Ser professor não é missão. Ser professor é uma profissão que como outra qualquer deve ser respeitada. Há três entraves na minha opinião: Falta Políticas públicas voltada para valorização; concordo com Caynã no que diz respeito a precarização frente ao capital ; a privatização do ensino básico ( enquanto ricos só estudam nas escolas particulares/ fundamental I e II inclusive ensino médio); querer que a escola substitua a família.