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Antonio Catigero Oliveira
Quanto mais tentam explicar o inexplicável, mais percebemos que uma parcela privilegiada se apropria de dinheiro público que deveria servir para a Educação de nossas crianças e para a Saúde e o bem-estar de toda a população. Larguem esse osso$, senhores agiotas. Usem seu rico dinheirinho para Produzir Trabalho e se sentirem-se úteis, ao invés de sanguessugas.
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Valter Martins
A análise começa com Homero, passa pelas galinhas e demonstra a falta de leitura, atenta e cuidadosa a lei da autonomia. Parcialidade de ocasião como sempre desprovida de fundamento, só há alegorias, como a viagem de Homero.
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Rodrigo Henrique
E você vê que é um blog destinado a explicar as questões econômicas, mas a parcialidade é gritante. E nem o nome do autor lembraram de colocar.
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Rodrigo Henrique
Em primeiro lugar, não é independente, é autônomo. Ambos não são a mesma coisa. Em segundo lugar, quem é o autor desse texto? Acabei de ouvir o podcast café da manhã de hoje com o André Roncaglia e depois me deparo com esse texto, uma diferença abissal nas análises: no podcast, um professor de economia de uma universidade pública (Unifesp); nesse texto, nem o nome do autor tem.
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José Cardoso
Agora, se baixarem os juros, todos vão pensar que é por pressão do executivo. Mesmo que seja uma decisão tecnicamente correta.
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Nelson de Paula
O problema é passar a viagem inteira amarrado ao mastro.
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Eduardo Rossi Neto
Controlar a inflação usando taxa de juros é estancar o vazamento deixando a caixa d'água secar... com todas as implicações subsequentes em todas as situações! Delfim Neto fez alegria dos banqueiros por trinta anos usando esta tática e afirmando: "Primeiro devemos deixar o bolo crescer para depois dividí-lo!" O resultado está aí, explicitado pelo IBGE... 90 e tantos por cento do PIB na mande 3% da população. E ainda não é suficiente... pelo jeito o capiroto vai ter que aumentar seu condomínio!
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Adão Ferreira Salles
Por que não falam o que pensa André Lara Resende acerca desse assunto?
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Flávio Lofêgo Encarnação
Independência do Banco Central é a nova história da Carochinha. "Independente de quê?", ensinava Conceição Tavares. Tornamos o BC dependente do pensamento golpista, liberal-fascist0ide, gen0cida?
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