Opinião > O moralismo e os acordos de leniência Voltar

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  1. Airton Araújo

    Imagino que exista um máximo de caracteres para cada coluna. O texto do colunista não ajuda muito a compreender sequer qual é o objetivo da comunicação. Ora, a disposição das ideias no texto e a ausência de esclarecimentos mínimos acerca do juridiquês e o lavajatismo prejudicam a compreensão da comunicação.

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    1. Rogério Medeiros

      Quando leio um texto na FSP que me parece pouco claro (normalmente, de juristas... curioso...) sempre procuro nos comentários uma evidência de que o problema não é minha capacidade de leitura. Quando encontro, como este comentário de Airton, posso não ter certeza de que é o autor que não soube escrever para o público do jornal, mas já me sinto aliviado.

  2. Marcos Benassi

    Sei não, seu Martonio: capaz do Hastings cabível nessa história toda ser o do companheiro do Hercule Poirot, o belga detetive - e careca que nem o Xandão. Dá a impressão de que se varejarmos as intenções da turminha, encontrarmos odor de putrefação.

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  3. Antonio Araújo

    Bela tentativa, mas é só uma passada de panomes mesmo...

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