Ilustrada > Visto como sucessor de Villa-Lobos, compositor Francis Hime ganha biografia Voltar
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Conheci Francis nos anos cinquenta num internato na SuÃça alemã. Convivemos por algum tempo. Não gostando da disciplina, seguiu para Lausanne de lÃngua francesa. Numa comemoração de fim de ano escandalizou a diretoria do colégio tocando o bolero e Ravel em ritmo de samba. Ele ao piano, Carlos Guilherme Somló (Tecidos Maracanã) no saxofone. Iria estudar engenharia, mas a música prevaleceu. Nunca mais nos encontramos.
Ôôô, tá bem de coleguinha de escola, hein, meu caro? Da Suiça alemã, guardo lembranças um pouco mais pedestres: meu primeiro assalto. Foram-se passaporte e Travellers. Cada um com o que merece, não? Hahahahah!
[E viva a sençura folhofrenética! Viva! Nada nunca será mais glorioso do que estas excepcionais linhas de código, que conseguem encher o saco de Jó. Palmas (na Únda) ora ela, viva!]
Justa Lerda, essa dupla dinamicÃssima do seu Francis com a dona OlÃvia me enche o coração, é demais. Pô, senti muita falta - mas coisa boa ali não falta, é muita - de lembrar o maravilhoso "sinfonia do Rio de janeiro de São Sebastião", obra grandiosa, popular e erudita, com orquestra e cinco cantor@s magnÃficos: a própria Olivia, o Zé Renato, a Leila Pinheiro, o Sergio Santos e o Lenine. Jesus da Goiabeira, é genial, delicado, lindo, grandioso, bem-humorado. Co'didoido, sô. Viva Francis Hime!
Genial Francis
Músico brilhante, merece um biografia caprichada. Grande Francis Hime!
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