Ilustrada > Rita Lee, rebelde desde a infância, se deixou guiar por drogas e discos voadores Voltar
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Passados alguns meses da morte de Rita Lee, comprei e li sua 1a autobiografia, base principal de informações dessa materia que acabei de reler. E, sem o calor da emoção daquele momento, vejo mais claramente ainda e reafirmo: achei esse texto pobre, desonesto, parcial, preconceituoso e injusto. Não tem uma frase que não deprecie a pessoa e não diminua a Artista, menosprezando sua relevancia, retratando só o pior de Rita. Isso tudo num "obtuario".. momento lamentavel da estoria desse jornal.
essa pessoa jornalista existe mesmo ou seria um texto de GPT...eu hein?!
Sra jornalista, ganhas o quê desqualificando uma artista como Rita lee? Os nossos gênios são seres humanos, com altos e baixos na sua vida pessoal. Pablo Neruda, Picasso, Einstein tb não foram santos. Rita Lee nunca foi hipócrita. Sempre assumiu o que fazia. Não me interessa sua vida privada. O que fica é sua obra, sua alegria e coragem. Tome vergonha e vá fazer reportagens decentes. Falta de respeito a um ser humano que foi uma grande artista. Vaza!
Toda História tem vários lados. Nada que não seja público e notório. Talvez, a Rita Lee gostaria mais de ver essas peripécias juvenis serem contadas, do que fazer dela uma santidade após sua morte.
O correto seria a Folha admitir o erro e a edição do tÃtulo da matéria, para tentar contornar a enorme deselegância do tÃtulo usado inicialmente. O texto arrogante de resposta da articulista continuou errando no tom!
Fica claro pelos comentários que as pessoas idealizam seus Ãdolos, pensam que é tudo sempre cor de rosa e a inspiração vem de fonte divina. Não tem a menor idéia de como funciona o meio artÃstico e como era na décadas de 70 a 90. Rita era humana e inserida no meio musical da época. A despeito do tÃtulo duvidoso da matéria, que incita curiosidade mórbida, não há nada que não se imaginasse que ocorresse, tudo absolutamente dentro da normalidade do meio. Sorte nossa ter tido Rita. Viva Rita!
A articulista só escreveu o que tudo mundo que acompanhou e admirou (de verdade) a trajetória de Rita Lee já sabia. Modinhas de plantão que agora se dizem fãs , com o oportunismo tÃpico dos caretas, ficam escandalizados, cheios de melindres, pela lembrança de aspectos da vida dela dos quais ela nunca se envergonhou. É precisamente essa postura verdadeira e corajosa, sem caretice e mimimi, que contribuiu para fazer dela a grande artista e mulher que foi. Viva Rita!
Qual a necessidade desse artigo? Se a ideia era mostrar algo original e superior, não conseguiram. Nem você, Laura Mattos, nem o editor dessa Ilustrada. Ambos saÃram menores com esta publicação. Viva Rita Lee! (Helio de La Peña)
De onde a jornalista tirou todas essas informações sobre a Rita? Da autobiografia da mesma? Se foi da autobiografia, me parece que ela fez uma colcha de retalhos copiando quase tudo, ou tudo da mesma. Que vergonha! Aliás, me parece que a jornalista focou, quando copiou, só na vida drogadÃtica da Rita Lee, desconsiderando o grande talento e inteligência da mesma. Nota zero pra jornalista...
O artigo é justamente sobre a influência das drogas na vida e na música da artista. Faltaram na aula de interpretação de texto?
Parece resumo do ensino fundamental - cite usando o livro todas as passagens que envolvem drogasÂ…
Gostei do texto
Este jornal anda com problemas de manchetes e recheio. Cheias de entrelinhas e "massa".
Mais uma vez , nos últimos dias tem sido recorrente, que a folha de SP(sic) demonstra a sua verve fajuta, tipo quinta coluna, cuidado que você ainda vai ser a Gazet do Povo de SP! Vergonha!!! Rita Lee foi e será sempre um Ãcone do rock nacional e um exemplo de mulher !!! Vivaaaa Rita Lee !!! @FolhaNemPra EmbrulharPeixeMorto
Rapaz, é cada maulco que aparece por aqui nos comentários...
Você não leu o texto, leu?
Que bonitinho! Você leu a biografia e no dia da sua morte resolveu publicar o resumo?! Não quis ser mais uma pessoa entre milhares que enalteceram a artista grandiosa que foi Rita Lee e resolveu conquistar seus 15 minutos de fama contando o que a própria relatou em seu livro? A subversão é a caracterÃstica primaz do rock, mas não combina nem um pouco com jornalistas.
Tudo bem falar sobre Rita Lee e as drogas. Ela mesma conta tudo na sua autobiografia. O problema é falar SÓ de drogas. E a música, a liberdade, o feminismo, a polÃtica? A Folha já era. Leiam UOL, é MUITO MUITO melhor.
O artigo é sobre drogas e a infuência na vida e na música da artista. Para o resto, a FSP dedicou nada menos que todo o caderno da Ilustrada. Vc leu tudo?
Os editores jamais deveriam autorizar a publicação de um texto escrito como esse! Sempre fui fã da Rita Lee e no dia da sua morte, o que importa é lembrar seu legado artÃstico, seu talento excepcional! Rita será eterna. Éssa mulher amarga? Só uma medÃocre com espaço que não merecia ter!
Fale por si. Eu achei bem interessante.
Matéria escrota. Viva Rita!
Meu Deus, q nojo de matéria….
Parabens, esse texto conseguiu superar a Veja na morte de Elis, em termos de deselegancia. Lamentavel.
Qual a idade dessa suposta jornalista? Ela entrou na menopausa da vida inteligente? Ou é mais uma fiel da Liga das Senhoras Catolicas ou Evangélicas, a procura do Senhor? Quanta raiva, ódio e inveja nesta pequena cabeça atormentada pelo rancor. Vá pregar na liga do coiso moça. Vc está pronta.
Tem um monte de alinhamentos à nova ordem moralista hipócrita da Folha que me fazem pensar em cancelar a assinatura. Colunistas chatos do "não é sobre / é sobre" e uma nostalgia da Folha antiga que já quase me convenceram a cancelar. Mas essa matéria está ok. Ela mesma falava essas paradas aà em entrevistas e na própria biografia. De boa.
Que bola fora, Folha...
Nada é gratuito, talvez a inorportuna reportagem tenha o objetivo atair a extrema direita como assinantes do jornal , o que é pior e torna abjeta.
Cansei de passar pano pra folha. Cancelo minha assinatura.
Abjeta e asquerosa essa manchete da folha!!! Realmente não me surpreendeu. NOJO!!!
Não sei porque tanta revolta dos comentaristas aqui sobre o relacionamento da Rita Lee com as drogas; ela mesma nunca escondeu isso de ninguém, e em momento algum disse que se arrependia desse relacionamento, no fundo, às vezes, ela deixava vazar a ideia da importância das drogas na sua criação musical.
Folha, é necessário que se faca uma retratação. Pasquale acabou de se manifestar na CBN contra a estupidez do tÃtulo dessa matéria.
TÃtulo de matéria com cara de apelação. TÃtulo de matéria para mexer com quem não pode mais se defender. Não vou renovar minha assinatura, nunca mais! No entanto, terei mais do que 10 motivos para encerra-la, quando vencer. Valeu! Aliás, não valeu, não vale, desrespeito é o mÃnimo. Chocada cada vez mais com vocês.
Corrijam esse tÃtulo caça-clique de Internet. Reflete falta de seriedade e de profissionalismo e total desrespeito com Rita Lee, sua famÃlia e seus fãs. Erro grave.
A postura da jornalista corresponde plenamente a tudo o que Rita Lee se contrapunha. Portanto, sem surpresas.
Lamentável o recorte que fizeram da primeira notÃcia sobre a morte de Rita Lee, reduzindo sua biografia e legado musical a um folhetim sensacionalista. O que Rita Lee foi e fez vai muito além deste obituário infeliz.
"Que vida intensa e espetacular você teve. Admirada e amada por tantas pessoas. Tão a frente do seu tempo”.
Laura, que vergonha deste texto, menina. Não precisava! Espero que exista aà uma autocrÃtica, um trabalho editorial e de ombudsman.
Texto inapropriado e deselegante. Lamentável.
Seção de comentários repleta dos politicamente corretos. Aquela que foi presa por xingar PMs que usaram de violência contra pessoas que fumavam maconha em seu último show deve estar aplaudindo a matéria.
Quem usa o termo "politicamente correto" não devia citar o nome Rita Lee. Recolha-se a sua insignificância.
Que tÃtulo infeliz, com apenas algumas horas, depois de sua partida
Texto inapropriado, desrespeitoso e absolutamente representativo da linha editorial adotada pela Folha neste tempo bicudo de discurso de ódio. Lamentável, mas não surpreende. Perdendo assinantes por perderem a mão e o juÃzo. Salve, Rita Lee!
que tristeza essa matéria. Que tristeza maior ter sido escrita por uma mulher. Tanto a exaltar na carreira de Rita e, no dia em que choramos sua perda, essa é a escolha. "Se deixou guiar", como se Rita não fosse a imagem maior da liberdade! Lamentável.
Que tÃtulo de matéria horroroso. Falar da vida é uma coisa, mas o enfoque da matéria está parecendo jornal "conservador", para não dizer outra coisa. A folha está cada dia pior, se distanciando do imaginário que fez parte de quem leu o jornal durante anos. Triste tempos.
Vergonhosa essa chamada e matéria! Vcs não são capazes de respeitar a dor, o momento e a grande artista que ela era!
Vão por a culpa no estagiário por essa matéria tão inapropriada? Rita estava doente e já se despedindo de todos nós, seus fãs. Merecia uma pauta melhor de um jornal do tamanho da Folha, ou será que só sobrou a Folhinha?
Rapaz, toda a Ilustrada foi dedicada a Rita. Ao menos 10 matérias. Múltiplas páginas. Essa era uma delas, a despeito do tÃtulo meio duvidoso, sobre uma parte importante da personalidade da artista. Vc leu as outras?
Qual é a relevância dessas péssimas linhas hoje, dona Folha? Isso deve ser apontado, se apontar, em vida. Falta o estudo de latim nas faculdades de jornalismo: mors omnia solvit! Minha defunta mãe, então viva, morreu em decorrência de câncer no pulmão, outro cempor cento enfisema , amava Rita Lee. Receba-a no ParaÃso!
fsp tá mal de editor heim, Rita Lee guiou muitas e muitas cabeças inclusive a minha, eterna musa , grande mulher, compositora e intérprete sem igual, rebeldia na veia, inconformada com babaquices vá em paz minha doce vampira.
Com muita dificuldade, cheguei ao final deste lamentável texto. Chega a ser triste, pois soa como um desabafo amargo de alguém que gostaria de ter vivido com mais liberdade, mas não deu. Rita Lee era um gênio. Sua relação com as drogas, bem conhecida, não cabe em uma análise superficial e preconceituosa. Além de ser um detalhe, diante da grandeza de sua obra.
Lança todo esse perfume, menina!
...
Qual o sentido de falar nisso agora? Folha, me ajuda aÃ. Que ela descanse em paz. Foi maravilhosa. Uma lenda. Vai deixar saudades.
"Se deixou guiar pelas drogas" ??? Que descrição mais infeliz. Só vomitando mesmo. Nojento.
Que matéria horrorosa, sensacionalismo barato, falta de respeito.
Como artista, 10! Como pessoa , necas! Não faço parte dos que pensam ser "pop star" ou "moderno" os que agridem e propagam o uso de drogas.
Vc a conheceu? Sabe mesmo quem é a pessoa por trás do trabalho?
Como diria Rita Lee, em palavras muito mais apropriadas: quem se importa com a sua opinião?
Se deixou guiar por "drogas", que besteira é essa, onde é que uma pessoa se deixa "guiar", as drogas faziam parte de uma patologia que ela tinha. Dependência quÃmica não guia ninguém! Quer dizer que as lindas músicas que ela produzia era produto de suas alucinações? Que tÃtulo depreciativo!
"se deuxou guiar por drogas"?...Quem escreveu tamanha tolice, estupidez, é de uma ignorância imensurável. Precisar vomitar agora ...
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