Lindo texto que reflete o brilho da luz que a Rita Lee irradiava. Salve, santa Rita de Sampa.

Tudo que se diga sobre Rita sempre será pouco. Descanse em paz, guerreira!

E os acomodados que se incomodem!!!

Sensacional.

Excelente!

Excelente! Parabéns!

o mais poético requiem até agora à memoria da imortal voz de uma geração que apostava no amor como laço social

Belo texto. Parabéns.

Pô, Renato, que lindo, meu caro. Tô achando tão triste viver a época em que tanta gente boa morreu. Sei lá, o Aldir, o Abujamra, o Rolando Boldrin, a Rita, a Inezita - isso só recentemente. É o mal da velhice, esse negócio de nos tirar gente de profundas e densas qualidades. Que bom que o seu foi o único texto que li sobre a Dona Lee, grandiosa, una Diosa Dddooida: não sei porque, mas dei atenção àquilo que dela guardei em mim. Que viva no coração desse país enorme e afetuoso que é o Brasil.

Renato Terra é ótimo mas a Rita Lee serviu de inspiração para esse texto enternecedor

Valeu Renato Terra. Lindo texto. Rita Lee está por aí, afinal como disse o poeta: "A morte é a curva da estrada / Morrer é só não ser visto / Se escuto, eu te ouço a passada / Existir como eu existo." Rita está por aqui, ela está em todo canto. Olha a RitaLee!

Que texto lindo, xará. Obrigado!

A mais bela coluna do Renato , com uma inspiração tradução desta nossa Sampa , tao ovelha negra e exemplo de tudo que existe em contestar, escandalizar , cuidar , amar de diversas formas mas jamais esquecer de deixar de quatro no ato , de encher de amor e virar de ponta cabeça, sei lá , morri um pouco mais hoje. Rita Lee insubstituível , louca , desobediente , um poço de emoções tão contraditórias que não deveria partir nunca. O mundo ficou pior hoje, droga!