"Porém, redes neurais artificiais têm baixa complexidade arquitetônica —basta notar que não têm áreas especializadas". Colunista deveria procurar por estudos em Convolution Neural Networks

Marcia Aberman também é pedante

Essa discussão tem gerado bastante polêmica, pois é de fato algo a se pensar. Apesar das redes neurais artificiais atualmente possuírem uma arquitetura menos complexa do que o cérebro humano, a perspectiva para o desenvolvimento de máquinas conscientes no futuro não está descartada. Interessante ver o rumo que as coisas tomam e o quanto a compreensão da consciência humana tem se mostrado cada vez mais necessária, o que me faz crer num futuro positivo, apesar de toda essa "demonização" da IA.

Deu uma boa ideia para os desenvolvimentistas de AI; dividir em diferentes núcleos. E, se o tal o cara do google se referiu a outro sistema AI?

Fala-se na consciência da inteligência artificial desde o Frankstein e tudo parece só uma questão de opinião. Este foi o primeiro artigo que eu vi que discute bem essa ideia. Merece os parabéns.

Como sempre, tema interessante escrita pedante. Ou muda a forma ou muda.

Também considero muito contra intuitivo que estruturas de aprendizado de máquina sejam tão úteis na resolução de problemas. Essas estruturas estão apenas um ou dois passos conceituais além da estatística básica mas são suficientes para resolver problemas que há 30 anos atrás pareciam impossíveis.

Sugiro reduzir o hermetismo da linguagem nos próximos textos, em prol da maior acessibilidade

Muito bom senso na visão e aquela explicação precisa na parte inicial, que é marca do articulista.

Muito bom ler isso! Sempre desconfiei de quem fala de consciência por essa razão, que software não tem um cérebro para formar a consciência. Mas como não entendo da ciência por trás, sempre me calei.