Conrado Hübner Mendes > Do STF para a Suprema Corte americana Voltar
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Senti falta do Prof Conrado na seleção de entrevistadores do Roda Viva no episódio com Gilmar Mendes
Disse tudo!
Esqueceu de mencionar Carlos Maximiliano. Um Juiz, Ministro o é, deve ter duas qualidades: bom senso e ingratidão. Juiz sem bom senso, por mais cabedal jurÃdico que tenha, não será bom juiz. E ingratidão: Juiz grato a alguém,jamais será um bom juiz, porque vai pairar, sobre suas decisões, por mais corretas que sejam, a sombra da parcialidade. Quem o presidente indicar passa, pois o Senado é mero órgão homologatório. Não vi, nos últimos cinquenta anos,recusar ninguém, Faz um teatro e aprova.
Espetacular!!!!! Arrasador. Fez-me lembrar do genial Lima Barreto em sua alegoria não menos genial sobre o Brasil intitulada Os Bruzundangas.
Pobre suprema corte americana.
Thiago :a nossa corte é ótima. Salvou milhares de brasileiros na pandemia e ,em vinte e dois a Democracia.
Se a americana é pobre a nossa já foi a falência há muito tempo!
O americano tem boas chances. A Constituição exige que o juiz do STF seja brasileiro nato, mas cabe exclusivamente ao próprio STF decidir se algo é inconstitucional ou não, e há coisas que ontem foram julgadas constitucionais por um voto de diferença e que hoje são julgadas inconstitucionais apesar de a Constituição permanecer igual, como aconteceu no caso da prisão após condenação em segunda instância.
Muito bom. Mas como no congresso, não valeria a pena nomear as exceções? Ou fazer um ranking dos 11, da(o) melhor a(o) pior. Como em toda coletividade, há os que puxam pra baixo e os que seguram a bagaça.
Fico só imaginando o que ocorre nos bastidores, se o que é visÃvel já aterroriza !!!!
Brilhante! O Conrado Hübner Mendes escreve o pensamento amplamente majoritário entre os brasileiros. Representa a ética e moral que almejamos.
Sua coragem nos faz acreditar que ainda exista o direito de opinião no Brasil. Espero que os criticados usem suas observações, com as quais muitos brasileiros democráticos concordam, para corrigir a sua atuação pública. Acima de tudo que você possa continuar usando este espaço da FSP com a mesma liberdade e lucidez sem sofrer perseguições pelos que deveriam ser os guardiões das liberdades garantidas pela Constituição.
Hahahahah, ótema. Conrado, será que eu li meio mal ou faltou mesmo "processar jornalista que nos desmascara"? Foi o Vasconcelos que levou uma dessas, né? Só achei que cê foi muito otimista, ao final: tenho a impressão que nóis óia mêmo é "backwards", sabe? Tipo assim, lá pros tempos do império. Mas é só a construção da frase, bem sei. Que venha esse juiz de cara emburrada, uai: pelo menos dá uma pinta de seriedade à coisa, já é algo. Sincerely yours, with all of my heart, se não infartar antes.
Enquanto tivermos súditos em lugar de cidadãos, o poder continuará sendo veÃculo do patrimonialismo mais escrachado.
Parabéns pelo texto. É maravilhoso. O nosso judiciário (com minúscula mesmo), salvo as sempre minúsculas exceções, é um escarnio, fruto da nossa plutocracia. No passado, achava que, com educação, isso um dia melhoraria: listas trÃplices por mérito acadêmico, concurso para ingresso na magistratura por avatares, inteiramente anônimo, conversão da LOMAN a uma lei moderna, controle realmente externo, entre tantas outras medidas necessárias. Nada disso verei acontecer.
Deveria haver um minimo de liturgia ao cargo. Juizes se expoem demais e deixam entender que cuidam de interesses em vez da constituição. Isto precisa mudar.
Professor, é uma situação vergonhosa, nos entristece sobremaneira, no entanto, descrita com maestria pelo senhor. Embora a matéria, trate especificamente do poder judiciário, sabemos que a delinquência perpassa os demais poderes da República. O que é democracia? Como ter esperança de dias melhores??
O Conrad descreveu a verdade que transparece nos fatos da vida de alguns ministros, desembargadores e juÃzes. Eles vivem numa promiscuidade intolerável, com empresários, advogados e polÃticos. Isso deveria ser punido. Claro que deveriam se declarar suspeitos, mas preferem trair o juramento que fizeram na posse. E terminam por favorecer os amigos e parentes, contribuindo para o Judiciário perder a credibilidade do povo. Pagamos caro pelo cargo, cuja função é fazer justiça, sem trapaças!
Depois de 2 terraSplanistas Â…
Professor Conrado, sempre brilhante!
Desanimador...
Pois então, fugindo de expor uma posição contra o STF, quebra-tudo e/ou pudica, mas fica difÃcil acreditar numa instância jurÃdica que se imbrica tão intensamente com outros poderes. Juntando notÃcias e fofocas, esse artigo expõe que algo podre está assentado. Não dá para ser juiz e ser profeta ao mesmo tempo
Alessandro, o artigo não apresenta fofocas, mas fatos notórios. E a posição não é "contra o STF", isso é coisa de bozomÃnion, mas contra os usos e abusos que muitos dos seus membros fazem o tempo todo. A proposta é torná-lo melhor e o seu método é a denúncia com humor e estilo. Se fossem tratados como "Seu bando de safados, tomem vergonha na cara e peçam pra sair", não ia funcionar e o Professor Conrado seria muito, muito prejudicado.
E como podemos confiar ou levar a sério as ações dos vários entes públicos que nos afetam, caro professor, se tudo termina nessa mesma corte, tão magistral e tragicamente descrita? Integridade e comprometimento público não são as principais virtudes que encontramos por aqui... O Brasil e sua sina de terceiro mundo.
Excelente artigo, Corando!
Creio que nem precisava corrigir o descorretor, Luciano: é texto que se escreve e lê coradinho, ruborizado. Ou francamente vermelho de raiva. Tava tudo certo. hahaah!
* Conrado
Excelente texto.
Caro Conrado, o Brasil é, está desde sempre, um paÃs de castas, como a Ãndia. Milicos e Poder Judiciário gozam de privilégios que batem de frente com preceitos constitucionais e a boa ética. O pobre povo que se fo da e trabalhe para sustentar essa cor ja.
Professor Conrado. Fez, mais uma vez, valer a sua excelente didática. Obrigado. Se aqueles (as) a quem se refere em todo o seu brilhante texto tivessem um pouco de vergonha na cara, deixariam de seguir em suas sendas de usufruidores de sinecuras, regalias e artimanhas pra aumentar os seus já significativos estipêndios.
Excelente texto. Mais do que ironia, é a pura realidade. Se traduzir e enviar ao juiz da Suprema Corte americana é mesmo possÃvel que ele faça as malas e venha.
Pior... Kkkkk
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