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E as interferências das big techs sobre o debate no Congresso sobre as fake news devem ser evitadas ou para este jornal está tudo bem?
Vocês, da FSP, ajudaram, e muito, a chocar o ovo da serpente. Aplaudiram os primeiros passos da ditadura pensando que era só para " eles" . Mas agora percebem que a água pode chegar aos seus pés e depois ao seu pescoço. Ainda não viram nada.
Discordo. O Judiciário está saindo em defesa da ordem democrática. E tem meu louvor por isso.
A controvérsia é antiga. A respeito das redes sociais de sua época, os jornais impressos, Thomas Jefferson dizia preferir jornais sem governo que governo sem jornais. Qualquer controle deve ser o mÃnimo possÃvel, e o papel do judiciário deveria ser o de proteger a liberdade de possÃveis abusos dos legisladores e não o inverso.
Essa conversa de interferência equivale à daquele pessoal de BrasÃlia se queixando porque estavam presos contra a sua vontade. O Poder Judiciário sempre interfere em algo quando julga qualquer coisa, e é essa a ideia; sem essa interferência nada se resolveria a não ser pela força fÃsica e econômica. Existe um processo no STF sobre divulgação de informações falsas, e foi nesse processo que o ministro relator despachou.
...mas desinformar e destorcer a realidade não implica em crime,... verdade, se implicasse os editores deste jornais estariam na cadeia. Nâo medem esforços em distorcer realidades, usar dados filtrados e ignorar fatos para defender vários ataques a democracia. Um deles fartamente defendido é a politica neoliberalista da desregulação e estado minimo, mas não para movimentos sociais, para eles o estado policial é necessário. Poupe nos de suas fakes.
Sou contra o ativismo judiciário, mas neste caso especÃfico Alexandre de Moraes está certo. Existem pessoas e pessoas, organizações e organizações, portanto é abuso de poder econômico sim. Se quer se posicionar e não constitui um veÃculo de comunicação, compre um anúncio na imprensa! Essa mesma imprensa que hoje quer receber via Estado uma parte do poder econômico das redes. IncrÃvel como pessoas e organizações brasileiras tremem de medo quando cachorro grande late.
Ó, Phoia, vocês deveriam roubar o Guzzo do Estadão. Ele pensa igualzinho ao Sérgio D'Ãvila.
O Claudio Humberto, o Alexandre Garcia tbm
Na mosca!
Cuidado FoLha! Vivemos tempos esquisitos. Expor opinião diversa tende-se a tornar crime. Algunas atitudes mostram que o Telegram tem certa razão! Se agora ja está assim, fica fácil imaginar como será com a Lei das Fakenews. Por que tanto interesse do STF em interferir nesse assunto? É quase forçoso concordar com o Telegram. Tenho receios ao fazer esse comentário. Sentimento que não existia antes. Faz o L FoLha!
Receio de que? A pergunta não deveria ser sobre o STF, mas porque a sociedade brasileira tem tanto interesse em interferir no assunto. Melhor ainda, porque a sociedade brasileira não se sente confortável servindo de campo de provas do poderio das Big Techs.
É preciso de um pouco de visão de conjuntura. Não é a ação de autoridades que estão anómalas, nesse caso. A instituição da comunicação social é que sofre de anomalia, causada por empresas que publicam editoriais, mas reivindicam para si a condição de mera plataforma tecnológica. A Folha erra quando fica imersa no mundo das ideias e trata a manipulação como se não fosse, quando chama de debate e diversidade, por exemplo, a pilhagem comunicativa da extrema direita.
Perfeito Cristiano. A questão aqui não é de diversidade de opiniões mas brutais diferenças na capacidade de comunicar opiniões, inclusive opiniões flagrantemente falsas. Mas a imprensa brasileira tem esse complexo de vira-lata mesmo.
Essa demagogia não pega-me sr. Brasil. Já e muita conhecida essa mecânica de utilização das veias do corpo democrático para a injeção do veneno das falsas controvérsias, da desinformação, das teorias obscuras e dos discursos de ódio.
Muito fácil e simplista chamar qualquer opinião divergente de extrema direita, fascita etc. para defender a censura. Democracia requer pluralidade de opiniões e visões e defesa irrestrita à liberdade de opinião e ideias. O que o STF está fazendo é censura, pois não dá tratamento isonômico a opiniões divergentes, censurando apenas posições contrárias ao referido PL. Há muito tempo que o STF deixou de cumprir, infelizmente, o seu papel de árbitro imparcial.
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