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CAMILA ramalho rolim MARTINS
Temos mais o que nos preocupar, né? Aliás, não tem mesmo como esperar que as pessoas acertem de primeira o "pronome" alheio quando ele pode ser elu/delu, ile/dile e quando isso é tão subjetivo que temos homens de saia e barbados querendo ser chamados de SENHORAS pelo atendente da padaria. Nos poupe.
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MERCEDES NAZAR CANDIDO
Não é por aí a coisa. Como reacionária a senhora pode não gostar, mas tem que respeitar. (Abner Nazaré Cândido)
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Fatima Faraco
Continuando Se os transgêneros existem eles estarão nas estatísticas de morte no Brasil. O que não pode é serem assassinados devido a sua escolha. Tem-se como provar que foram assassinados devido às suas escolhas? Se sim isso é muito triste e preocupante.
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Fatima Faraco
Acredito que quanto mais se tenta proteger pessoas transgênero de sua condição mais preconceitos são gerados. As escolhas sempre trazem ônus que devem ser pensados antes. Se um gordo faz uma cirurgia bariátrica, ele tem muitos benefícios, mas tem riscos e efeitos colaterais também. Porém, os benefícios superam os riscos. Por que super proteger os transgêneros? Deixem-os viver a vida deles. Se 46 transgêneros morreram no Brasil é porque eles existem e são classificados como tal. Não os classifi
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Marcos Benassi
Espanta-me a dificuldade em se deixar que as pessoas vivam suas vidas da forma como queiram. Se um pecador pode, esforçando-se e frequentando a igreja, deixar de sê-lo; um pobre, ralando e contando com a sorte, melhorar de vida; um paraplégico tem pleno direito de, usando recursos externos, readquirir alguma mobilidade; qual o pobrema de uma pessoa identificar-se com outro gênero e portar-se de acordo? Além do que, dá trabalho, donde se pode inferir que não é "brincadeirinha". Deixa viver, ora..
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marcos machado
Xará, você está certo, agora, o x da questão é a imposição de uma maioria à absoluta maioria que tem sim, o dever de respeitar mas também o de discordar. é esdrúxulo voce exigir que alguém pensa exatamente como voce e concorde com tudo que voce declara..
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