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  1. Paulo Chagas de Souza

    Parabéns, Mariana, por usar o termo atentado para falar sobre o lançamento das bombas atômicas em Hiroshima e Nagasaki. Como quem perpetrou esse crime contra a humanidade, matando centenas de milhares de civis, foi quem venceu a guerra, ninguém foi julgado, não se trata isso como um crime ou um atentado. É como se as bombas atômicas tivessem caído do céu sem ninguém ter feito isso.

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    1. Rubens Galves Merino

      Senhor Jedison, a situação era bem semelhante na guerra com o Vietnam. Todavia, àquela altura, não havia condição nenhuma de voltar a lançar bombas atômicas. Os Estados Unidos retiraram-se derrotados e, aparentemente, conformados.

    2. Joel Pedt Silvestre

      Paulo, não há como defender o atentado . Todavia, a guerra àquela altura era travada no Pacífico de ilha em ilha entre japoneses e americanos. A cada uma os dois lados perdiam centenas/milhares de vidas. Além disso a tenacidade japonesa afligia os EUA. A expectativa era de que a guerra assim duraria por anos. Foi isso que motivou o presidente americano a usar as bombas. Tentar evitar milhões de mortes. É estarrecedor, mas é a história.

    3. Miguel Gossn

      Foi, até o momento, o maior atentado terrorista da história.

  2. jose sousa

    A matéria não trás ficha técnica nem outras informações sobre o espetáculo. Que desrespeito.

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    1. jose sousa

      Continuamos não sabendo quem escreveu e quem dirigiu o espetáculo. Acho que seriam informações necessárias.

    2. Miguel Gossn

      Curti o seu comentário, mas depois vi que, no final da reportagem, há informações sobre endereços e horários. Claro que isso é o mínimo necessário.

  3. Rubens Galves Merino

    Ainda há pessoas que justificam os lançamentos das bombas atômicas sobre Hiroshima e Nagasaki pelos Estados Unidos.

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    1. S RGIO DA SILVA

      Certo Sr. Rubens. Visitei o local do Museu de Nagasaki. Foi um fim do mundo inaceitável, cruel, a guerra praticamente já havia acabado era só esperar a rendição. Mas, queriam testar na prática esta arma que não deveria mais ser fabricada, porém as bes tas do apocalipse continuam a guardá-las. E dizem crer em Deus.