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  1. Celso Augusto Coccaro Filho

    Assessor de investimentos. Vai nessa. Se contrato um advogado, arquiteto, médico etc., o resultado do serviço gera responsabilidade profissional, civil e criminal. Já o tal assessor, quando não empurra algum investimento do seu exclusivo interesse comissionado, some quando os conselhos dão errado. Aí tudo vira risco do capitalism, sobre o qual você já deveria saber. Conselho de verdade? Se tiver pouca grana, fica no CDI. Se tiver muita, os bancos abrirão as portas do Éden para você.

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  2. José Cardoso

    O papel do assessor é informar o cliente sobre as características dos papéis (tributação, fluxo de rendimentos, prazos das ofertas públicas etc). Também avisar de algum fato relevante (como oferta pública de compra com vista a fechamento de capital) em algumas das ações da carteira do cliente.

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  3. Pedro Luis S C Rodrigues

    Nos raros casos em que o assessor não é um vendedor falta gabarito para as analises mencionadas. Via de regra, não há bom assessor e eles fazem mais mal do que bem. A maioria esmagadora de clientes estaria melhor sem nenhum, se limitando a CDBs, tesouro direto (pra carrego) ou escolhendo um(s) multimercado e esquecendo o dinheiro lá. Ativo direto na carteira é coisa pra profissional

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  4. Francisco Blazquez

    No final, depois das longas análises que eu mesmo faço, uso um par de dados. Se o resultado for impar eu invisto, se não, não. Em geral, a longo prazo, claro, o resultado é bem postivo, quando comparado com as sugestões dos assendores financeiros.

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  5. Roberto Gomes

    Os assessores de corretoras são sempre vendedores. Desconfie sempre desses.

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