Ilustrada > Professora é demitida após deputado criticar camisa com frase de Hélio Oiticica Voltar
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Penso que a professora cometeu um erro crasso (aquele de subestimar os oponentes). Será que ela se esqueceu que estamos no paÃs dos terraplanistas, dos bozoides, das damares, dos geyers e dos mala faias? Hummm! E que boa parte dos pais do alunos dela e nem sabe que foi Hélio Oiticica? Duvido até que os donos da escola tenha lido algum livro de Darcy Ribeiro.
Triste realidade! Está escola deveria ser descredenciada e o MEC.
Acho que, neste caso, foi a escola que subestimou a professora
A crise também é estética! O que pensar de um "deputado" que faz esse tipo de interpretação? Uma das obras mais conhecidas de Hélio! O pior ignorante é aquele que escolha essa condição. Como diria Caetano: "“Essa é a juventude (direita) que diz que quer tomar o poder? Se vocês forem em polÃtica como são em estética, estamos feitos”. Estamos lascados!
Não era para ser nada especial. Só que o timing dela foi bem infeliz, quando se tem em mente o momento atual dos ataques nas escolas.
Esse é o nÃvel de ignorância dos bolsonaristas, produto educacional da classe militar e para sempre golpista.
O fascismo era assim, atacava a arte. Espanta-me é uma escola ceder a este tipo de pressão.
Mais um exemplo da Expressão da imbecilidade e ignorância de radicais de extrema direita. Não devem nem saber quem foi Oiticica e devem acreditar que a ditadura foi a melhor época do Brasil. Que a professora ganhe a causa e consiga logo trabalho em uma escola que verdadeiramente respeite a diversidade de opiniões!
Ela é uma professora de artes, estava usando uma camiseta com desenho de um artista Brasileiro, tudo a ver com o ofÃcio dela.
Esse é o problema. Para essa turma chucra, arte deve ser aquilo que eles fazem quando vão banheiro com dor de barriga.
Marginal: palavra polissêmica. Visão do deputado: monossêmica. Toda a riqueza de vislumbrar uma ruptura da hegemonia do poder do centro em relação às margens, valorando os tantos olhares penetrantes e ricos que se perdem, significa efetivamente um revirar as perspectivas. O mundo é degradée... Todo valor aos marginais! E quem associa marginal a criminoso efetua um assalto à própria razão. A polissemia do termo marginal é libertadora: uma lysis da ignorância preservada por quem está no centro.
Se o colégio pretende ensinar história da arte não pode demitir uma professora que está chamando atenção dos alunos para uma obra que faz parte dessa história. Pelo jeito o deputado representa o pensamento médio dos pais dos alunos.
O João deve ter feito o post no comentário errado. Só pode!
Você não leu a matéria. Seria bom ler antes de comentar. Não tem como defender a ignorância de um deputado que só quer lacrar nas redes, mas tem uma capacidade cultural bem rasa.
Não consigo nem ler a matéria de tanta dor. Essa direita estúpida tem que acabar.
Tá tudo errado. O rabo abana o cachorro. Professor seja ele qual for, não tem que ficar lacrando ou levantando bandeiras. Professor tem que dar aula, cuidar da sua cátedra e assim, contribuir para formar bons alunos, para servir a sociedade. Professor tem que ser um agente do bem comum. Quanto opta por lacrar, não pode dizer la na frente que os alunos não mais respeitam.
Vejo que muita gente já falou por mim. Mas minha indignação é tanta que não resisto a dizer que o seu comentário revela uma alma me/drosa, muito pouco desenvolvida e cultivava. Pobrezinha.
Uma professora de Artes, com uma camiseta de uma obra de arte. Nada mais perigoso, não é, minion?
Meu caro, está clarÃssimo na reportagem que a estampa foi tirada de uma obra de arte famosa no mundo todo, portanto tem tudo a ver com a atividade da professora. Onde está a lacração ? Parece que bem o sentido desse termo você compreende.
Usar uma camiseta com CONHECIDÃSSIMA obra de Hélio não é lacrar, é pura e tão somente usar uma camiseta com a estampa de uma obra de arte. Seria cobrado neutralidade caso a camiseta fosse a canarinho da seleção ou um salmo bÃblico? Como bem dizia Santa Rita de Sampa: "O mal do Brasil é sua gente careta". Viva a Arte! Viva Hélio! É proibido proibir!
Bom dia Fabricio, quanto ao seu comentário, sobre levantar bandeiras, parece que você se esquece que o ensinar é um ato polÃtico, quando você diz formar bons alunos, você quer dizer seres amestrados para servir o sistema e a elite que governa esse pais?, que na verdade não estão nem ai para os nossos estudantes, por acaso você é um deles? ou lhe falta senso crÃtico para analisar o que esta sendo feito com nossos jovens, perpetrado por tudo o que de mais nefasto temos neste Brasil?
Tanto mimimi só porque a professora foi com uma camiseta descolada para a escola. Vamos parar de choradeira, pô.
Quanta ignorância! Você provavelmente nem sabe o que é ministrar uma aula.
É que o lema do deputado é outro: "seja fascista, seja mito".
SÃndrome da desapercebida burrice. Está em cada uma dessas pessoas que se dizem conservadoras. Precisam estudar mais.
Não sei se o que mais espanta é a ignorância do deputado, ou a do colégio. Essa é a maior prova de que pessoas burras podem se tornar deputados e empresários: são ricos, mas pobres de espÃrito e de conhecimento formal.
A falta de cultura está destruindo este paÃs, ataques à Arte é ataque à democracia, isso já está claro como as cores luminisasa dos Paragonles do Oiticica.
Eu acho interessante, que o tema mais importante não foi discutido: cada um tem direito a sua posição e opinião polÃtica; a professora expressou a dela, o deputado expressou a dele. Posso até não concordar com nenhuma delas, mas, são suas posições.
A professora não expressou uma opinião polÃtica, ela usou uma frase toda como expressão artÃstica, provavelmente como uma provocação como tema de aula de educação artÃstica. E o deputado fez mais do que expressar uma opinião polÃtica, ele praticamente exigiu a cabeça da professora, no que foi prontamente atendido pela escola, que fez o pior papel deste teatro de absurdo.
O deputado não expressou uma opinião, ele fez um ataque a um profissional de ensino via redes sociais. E, pelo informado na matéria, essa prática é contumaz por parte dele. Por enquanto, isso ainda não é crime...
O deputado da extrema-direita fez o que se esperava que fizesse. No entanto, a escola não fez o que se esperava. Errou feio ao demitir a professora de artes
Uma coisa é discordar. Outra é perseguir porque a outra pessoa discorda. São duas coisas bem diferentes. Mas você não consegue perceber, não é?
A escola deveria mudar o nome de expressão para Opressão. O deputado tirou o trabalho da professora, ela foi demitida em razão do autoritarismo dele, e isto não pode acontecer. O Brasil é uma democracia, o deputado foi eleito democraticamente, ele não pode usar do cargo pra realizar perseguições.
O problema não é o deputado, são seus seguidores. Infelizmente, ele não está pregando no deserto. Quatro anos de regime com nÃvel de desenvolvimento equivalente à alta idade média deu nisso. Não vai ser fácil extirpar esse tumor.
Não me parece ser uma questão de fascismo. Mas sim de uma DCP coletiva, que nos atinge nesses tempos modernos. Uma automatização de pensamento. Basta ter a palavra "mar ginal" que se associa a criminoso. E quem deveria valorizar a inteligência, a escola, faz justamente o contrário, e pune a prof, pois aceita o argumento, assim como grande parte da sociedade. O próprio jornal poderia informar isso. Tempos difÃceis para artistas e para a cultura, estamos nos tornando um grande algoritmo...
O deputado é contra o controle da internet, assim ele garante o emprego dele!
A escola deu uma lição de moral: dinheiro é o que importa. Decência, só se for a que a inteligência do deputado alcança.
Vamos lá. Martin Luther King foi preso diversas vezes lutando pelo o que acreditava. Creio que a maioria o tenha como herói. O mesmo se aplica a essa obra. Veja, quem lutava pela democracia na ditadura era por vezes tido como criminoso.
DifÃcil, é mais um despontando para o anonimato, deixando rastro de vergonha. Mas entendo que o problema não será resolvido tão cedo. Não há opções de melhor e maior capacidade para voto.
Claro que há e mesmo se não houvesse há a possibilidade de votar nulo ou em branco.
Não sei que escola reacionária e infeliz é essa, mas mudaria meus filhos de escola na hora.
Uma professora perde emprego porque um fascista não gostou da camiseta dela? Em que mundo estamos? 1933? A escola é cúmplice desse crime de ameaça, inicitação a crimes contra uma mulher, censura. Ministério Público em Goiás existe? Processo nos autores e co-autores.
depois nao querem ser chamados de FASCISTAS!
Também...goiânia...outra cidade reduto de neofascistas, do agro...esse deputado tinha ser julgado pelo T.C.
André,vim de Minas Gerais há 33 anos pra Goiânia,essa cidade é espetacular,não sou e nunca serei eleitor do bozo,esse Imbecil e covarde do Gayer não representa a cidade de Goiânia,ele representa a quem o elegeu. Eu e milhares de goianienses não concordamos com a atitude desse idiota do Gayer. Devemos nos indignar,protestar,ir as redes sociais combater essa ideologia dele sem anistia,mas por favor,quando vc generaliza,penso que não foi proposital,está se igualando a esse ser abjeto.
"É a ogonoransa que astravanca o pogresso", pode um paÃs que elege gente desse naipe ser chamado de civilizado?
Bozo abriu o bueiro e nunca vimos tantos ratos.
Uma profissional ser demitida por fazer seu trabalho é uma péssima notÃcia, mas pior que isto é o impacto deste fato sobre todos os professores, em especial aqueles que ministram componentes curriculares que tem o dissenso como objeto de estudo. Certamente, por medo de perder sua fonte de sustento, os professores das escolas privadas de Goiânia já estão vivendo um processo de autocensura. Mais um dos efeitos nefastos da ascensão da extrema direita. De fato andamos 40 anos em 4, para trás.
Precisamos acabar com este tipo de politico nas urnas.
cara, tá cada dia mais fácil esse tipo de polÃtico acabar com as urnas...
Infelizmente esse tipo de politico espelha uma parte da população com péssima formação em cidadania.
Só uma educação pública de qualidade pode acabar com tanta indigência intelectual.
A escola entrar nesse jogo do deputado Débito & Loide é de uma tristeza fenomenal. Pior é a justificativa contraditória da escola, sem contar que se desejaria educar aproveitaria a oportunidade para discutir o senso lato da frase. Eu também tiraria meus filhos dessa escola que mostrou não saber o que é educar
O que o deputado fez não foi "criticar", mas sim incitar ódio e ignorância e promover censura. Ajudaria se o jornal não passasse pano em seus titulos pra esse tipo de atitude de parlamentar bolsonarista. É a prática de normalizar a extrema direita q naoypode acontecer.
Deveria ser requisito obrigatório para cargos eletivos, pelo menos, o antigo exame psicotécnico para avaliar a capacidade cognitiva mÃnima destes vereadores, deputados, Senadores, etc...
mas aà vai faltar politico!....e depois? vamos rir de quem? Só rindo mesmo desses gestores públicos.
Marginal a quê? Marginal à justiça é o que vem à cabeça da galera que critica. Mas a palavra não tem reserva de uso não. Agora, nada contra não ser marginal tb. Ou não ser herói, mais importante ainda. É só uma camisa.
A ignorância desse povo só não é maior que a vontade de patrulhar.
Tempos difÃceis, estamos ficando mais deficientes e automatizados. Se tem a palavra "marginal" ja fica associado a ban dido. E quem deveria defender a inteligencia, a escola, faz o contrário e demite a prof. Não é questão de fascismo. É outra coisa mais profunda. O jornal também poderia educar, mostrando o que é marginal. Artes e cultura vão desaparecer, vamos virar algoritmos.
A escola perdeu uma grande oportunidade de informar e educar. Eu tiraria meu filho imediatamente. Quanto ao parlamentar e seus apoiadores, a inteligência é no padrão dos censores da ditadura. RisÃvel.
Obra exposta na Tate Modern em Londres, mas para estes tomadores de Ivermectina isso é coisa de comunista.
Contra a ignorância não há argumento. Nessa toada, voltaremos para o século XIX.
As pessoas têm que tomar cuidado em regiões com mentalidades retrógradas como no sul , que tem como referência a Europa periférica oriental e o centro oeste e interior de SP que se acham a Montana do Brasil, onde um boi vale mais que uma vida humana. Também em bolsões fascistas da classe média baixa em SP é RJ. Há um longo e tortuoso caminho pra expressar o que se pensa e isto não tem nada a ver com desregulação de bigtechs, tem a ver com a liberdade de escolha do indivÃduo de ser e pensar.
Definições ótimas! E Goiás?
DES-presidente com seus seguidores, continuam fazendo estragos com sua ignorância à toda prova.
Fascista!
O de putado e a escola.
Minha total solidariedade à professora, vÃtima de censura por parte do suposto defensor da liberdade de expressão. Que o deputado extremista seja exemplarmente punido. Nota zero para a escola.
O povo que elege pessoa com tamanho desconhecimento da cultura do paÃs, merece esse tipo de representante. É o mesmo povo que nunca leu uma linha de Paulo Freire, mas o ojeriza. Ou elege aquele que desconhece quem é Adélia Prado.
Num paÃs cujo judiciário fosse sério e ágil, esse deputado já estaria cassado. Aqui vira herói de bolsomitas desinformados. Deformar informação é a arma eleitoral desse deputado, conhecido como Gayer do PL de Goiás. Triste nesses brasis esses episódios hitlerianos nos dias de hoje.
Gayer parece ser um poço de ignorância e preconceito, e pensar que a esse sujeito foi dado o poder de legislar, SOCORRO
Deputado, a terra é redonda?
Gayer é um co var de.
Da escola, esperava-se a grandeza pedagógica de uma instituição educacional: seus dirigentes deveriam vir a público e esclarecer, ensinar ao deputado e aos pais, quem foi Oiticica, o que é arte, Expressão… Ao invés disso, demitem a professora! Belo exemplo para seus alunos…
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