Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Vito Algirdas Sukys

    Poucas pessoas estão interessadas nas verdades das crenças. O romantismo denota a não confiança na razão. A romântica impaciência com o fixo, o claro, e a rotina ordenada. Vê o mundo inteiramente ligado aos desejos do nosso coração e fantasias. O romântico tem uma fé no que é interior, criativo, e na ilimitada fonte de iluminação e revelação do que é superior à razão humana.

    Responda
  2. Vito Algirdas Sukys

    A imaginação denota o poder de ver além do que é materialmente dado. A relação entre o racionalismo e naturalismo é necessária para se emancipar do medieval. Goethe considerava que no medieval a natureza é pecado e o intelecto o diabo. O apelo à razão era a arma contra a superstição. O movimento romântico era uma forma supernatural. O romantismo se apoiou no estranho, no maravilhoso, no mágico. De certa forma um movimento contra a razão. Daí os excessos de Byron na orgia e bebidas.

    Responda
  3. Vito Algirdas Sukys

    Lygia Fagundes Telles, no curso de literatura brasileira, dado no auditório da Folha, falou do conto Noite na Taverna, de Alvarez de Azevedo. Inspiração de Byron. O movimento romântico era para entronizar o frenesi de Dionísio, destrutivo e estéril, exceto quando submetido ao trabalho racional. Homens como Rousseau e Stendhal com suas visões novas e ousadas sobre as idiossincrasias do coração humano. No geral, a imaginação é de longe o mais popular rival da razão.

    Responda