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  1. Marina Gutierrez

    O autor do texto escreveu " Israel beneficia-se de um nível inédito de segurança geopolítica, que deriva de sua pujança econômica, superioridade militar e estabilização diplomática" mas ignorou que a superioridade militar de Israel é mantida pelos USA com 3.8 bilhões ( bilhões com b) de dolares anuais, dinheiro esse do contribuinte norte-americano e que Israel não precisa pagar.

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  2. Marina Gutierrez

    O historiador judeu Avi Shlaim está correto, o estado de Israel é uma " força policial repressiva de um poder colonial brutal" e muitos outros judeus dentro e fora de Israel opinam isso. B’Tselem, respeitada organização israelense declarou o mesmo, assim como as organizações Anistia Internacional, Observatorio de Direitos Humanos ( Human Rights Watch ) o ex presidente Carter, o finado arcebispo Desmond Tutu da Africa do Sul, e muitos outros.

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  3. LUTHERO MAYNARD

    Uma análise, como de hábito, inteligente, bem-fundamentada e perspicaz de um dos maiores problemas de nossa época. Demétrio Magnoli consegue manter a lucidez e a coragem neste terreno cada vez mais pantanoso. Sorte dos leitores da Folha.

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  4. Marina Gutierrez

    Meu segundo comentário sobre o artigo foi enviado à moderação injustamente pois respeito todas as regras do jornal.

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  5. Marina Gutierrez

    Demétrio Magnoli, obrigada pelo artigo sobre o professor de Oxford, Avi Shlaim e seus livros. Sr. Magnoli, sua opinião sobre " direitos políticos inexistentes nas tiranias impostas pelas administrações palestinas na Cisjordânia e na Faixa de Gaza" é uma incoêrencia, a Cisjordânia está sob ocupação militar por Israel desde 1967, os palestinos de Gaza são impedidos por Israel de sair de Gaza, muito menos ir na Cisjordania e vice- versa.Como organizar eleições nessas condições?

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  6. Luiz Candido Borges

    Daria até pena do Magnoli, caso este pudesse inspirar alguma pena. O artigo começa bem, vai indo direitinho até que chega próximo à conclusão inevitável: o Sionismo é fundamentalmente colonialista, não admite menos do que dominar tudo do Mediterrâneo até o Jordão (nem vou falar do Eretz Israel - do Nilo ao Eufrates). Aí vem a lenga-lenga da superioridade moral, os árabes de Israel viverem muito melhor do que alhures etc. Não dá, cara, seria melhor não falar nada...

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  7. Peter Janos Wechsler

    Existe algum país árabe ou islâmico democrático?

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    1. Peter Janos Wechsler

      Completando. A Tunisia tem uma constituição democrática há oito anos. É cedo para falar em regime democrático estabelecido. Veremos.

    2. Peter Janos Wechsler

      Marina. A Turquia é oficialmente laica de população muçulmana e longe de ser uma democracia que requer alternância no poder ?Iraque democrática? Os outras citados, com exceção da Bósnia, seriam democracias mesmo?

    3. Marina Gutierrez

      Sim, o Iraque, Líbano, Tunisia, Turquia, Bosnia,Indonesia ( uma das maiores democracias do mundo), etc.

    4. Peter Janos Wechsler

      Luiz. Não me faça dizer coisas que não disse. Apenas insinuei que é difícil negociar com ditaduras, pois não há garantia de cumprimento de qualquer acordo. Ademais, concordo com Magnoli quanto à complexidade do assunto em tela. Não creio que haja solução viável.

    5. Luiz Candido Borges

      Peter, você quer dizer que essas ditaduras são, por definição, desprezíveis, não são merecedoras de "lugar de fala" na comunidade internacional, não importando o que digam. Por exemplo, os reclamos dos palestinos são irrelevantes, dada a ditadura da Fatah; idem para os iraquianos ante o ataque e ocupação dos EUA, pois este país não passa de uma ditadura... Isso vala para qualquer outro país não classificável como democracia: toma bomba e não chia!

    6. Peter Janos Wechsler

      Luiz. Não, mas as atitudes e pontos de vista vindas destas ditaduras não me parecem de grande valor e utilidade.

    7. Luiz Candido Borges

      Provavelmente não, Peter. Isto significa que qualquer país islâmico possa ser bombardeado ou sancionado pelos ditos países democráticos quando estes houverem por bem?

  8. José Cardoso

    Como os territórios palestinos são ocupados (senão não haveriam lá assentamentos judaicos), o Estado de Israel os abrange na prática. A situação lembra o império russo antes da primeira guerra. Os poloneses, finlandeses e outros se sentiam cidadãos de segunda classe. A fragmentação que acabou ocorrendo não era do desejo nem dos czaristas e nem de esquerdistas como Rosa Luxemburgo (apesar de polonesa).

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  9. NACIB HETTI

    O Iran com armas nucleares deixa o israelense em pânico. O esforço iraniano é vigiado vinte e quatro horas por dia. Não fala, mas a vontade é abortar o risco pela força.

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  10. Nilton Silva

    Voltamos à normalidade política no Brasil. E isso não é pouca coisa. O colunista pode se dar o luxo de usar seu espaço pra falar da questão isralo-palestina.

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  11. Marcos Benassi

    É, seu Demétrio, creio que não poucos israelenses ficam furiosos com a direita lha que conduz o Estado à permanente litigância com o vizinho. Tão de saco cheiésimo de medo e violência. Eu torço para que o bom senso e o espírito pacifista consiga se sobrepor a isso.

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    1. Luiz Candido Borges

      Marcos, você espera por bom senso e espírito pacifista em Israel? Então, deve esperar pelo Papai Noel e pelo Coelhinho da Páscoa desde criancinha: eles nunca vêm, mas você não perde a esperança... Você conhece vários judeus plenos de bom senso e espírito pacifista? Eu também, pena que eles são minoritários ao nível da irrelevância.

  12. João Carlos Galvão Napolitano

    Um dos piores textos que já li Não entendi nada Achei, que ia falar, das mudanças da região... Na Glória, de reorganização, do mundo árabe Com o milagre dá expurgacao dá primavera Árabe As alianças entre nações de volta Voltando, a se ter uma perspectiva para a região... Falou falou e não disse nada

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    1. Marina Gutierrez

      João Carlos Galvão Napolitano: Eu entendi muito bem o que o autor escreveu, o assunto é sobre o estado de Israel, sua criação pela ONU e o que está ocorrendo naquele país. Voce leu o título antes de ler o artigo? Aliás, difícil de entender é o seu comentário e a gramática, ex. "de volta Voltando" , letras maiúsculas sem necessidade, acentos desnecessários, etc.

    2. Silas Martins

      Estranho, entendi claramente.

    3. João Carlos Galvão Napolitano

      Agora essa demagogia, essa descoberta dá roda Que judeu, se vê diferente de árabe e vice versa, é o pior... Me lembra tanto a demagogia dá pré escola rei Pelé

  13. wilson kfouri

    Israel promove a limpeza étnica na Palestina há décadas. Quem se interessar pelo assunto sugiro a leitura de 2 ilustres historiadores judeus : A Limpeza Étnica na Palestina e “ e “ A Invenção do Povo Judeu” de autorias de Ilan Pappé ( ex-professor de História da Universidade de Haifa) e Shlomo Sand( atual professor de História da Universidade de Tel Aviv)

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  14. Maria Guedes

    Demétrio Mangnoli, fiquei boquiaberta com sua defesa dos textos do Telegram e do Google! Ponto de vista seu? Você diz que não é crime? Então, não é crime instigar, incentivar, fortalecer no leitor a ideia de que o que se coloca nas redes sociais é legal e apenas opinião, ponto de vista? Compare com a postagem do jogador Wallace Souza, também é opinião sob seu ponto de vista? Vejo suas declarações numa relação de causa e consequência ou como a premissa falsa num silogismo, conclusão falsa!

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    1. Peter Janos Wechsler

      Maria. Bela saída pela tangente. Seu comentário continua arrogante e quase ofensivo. Dizer que algo ou alguém está errado é fácil. Sem dizer porquê, justificando com título, é pouco. Vc apenas alegou e nada mais disse. Assim não há fundamento.

    2. Maria Guedes

      PETER JANOS WECHSLER, sou professora! Minha função é lançar a proposta e levar o aluno a pesquisar, estudar e entender. Aqui não é sala de aula ! Não tenho que explicar nada! Não saber não desqualifica ninguém, ainda mais quando se oferece um caminho. Isso não é arrogância é experiência. Cada um aprende quando pesquisa, estuda e não quando ouve alguém explicando.

    3. Peter Janos Wechsler

      Mandar o outro estudar é depreciativo e arrogante. Em vez de teorizar, demonstre-se o que é falso e o que é correto.

    4. Maria Guedes

      FLAVIO FERRANDO, Creio que você não deve ter entendido o conceito de causa e consequência aliado ao silogismo cujo "raciocínio dedutivo estruturado formalmente a partir de duas proposições (premissas), das quais se obtém por inferência uma terceira" a sua conclusão é falsa, assim como é a do Demétrio. Estude sobre isso!

    5. Flavio Ferrando

      Maria, você entende que na sua opinião, somente as opiniões que você defende estão corretas e devem ser aceitas. Todos tem direito de expressão, o que não se tem e direito de não sofrer consequências pela sua opinião. A consequência não é papel de redes sociais, é papel do Estado, mediante denuncia. A opinião pode ser caluniosa, punida por processo legal. O que a lei proposta defende é um estado de excessão que limita o direito de expressão. Ou a limitações de menetarizacao da opinião expressada

  15. MARCO Augusto

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

    1. Flavio Ferrando

      A sua opinião prega o genocídio baseado em diferença religiosa e racial. É a mesma opinião de intolerância religiosa e racial defendida por nazistas no holocausto, portanto claramente, deveria ter passado por mediação. Esse tipo de falha é ofensiva e discriminatória com um grupo oprimido por um poder colonial

    2. Celia Moura

      Que coração bondoso! Viva a humanidade.

    3. wilson kfouri

      Comentário de um nazisionista

  16. fauzi salmem

    O pecado original é o sionismo, nascido em fins do século XIX. Desde então os judeus começaram a imigrar para a terra prometida. Os banqueiros judeus financiaram França e Inglaterra contra os alemães, nas duas guerras. Em troca a ONU (comandada pelos vencedores da segunda guerra) criou Israel, cujas fronteiras desagradaram aos judeus e aos árabes. Desde então as hostilidades nunca pararam, e os palestinos têm sido massacrados.

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    1. Marina Gutierrez

      Fauzi Salmen, Ze'v Jabotinsky, lider sionista declarou:" A colonização sionista, mesmo a mais restrita, deve ser encerrada ou realizada em desafio à vontade da população nativa...um muro de ferro que a população nativa não pode romper. Essa é a nossa política em relação aos árabes. Formular isso de outra maneira seria hipocrisia".

    2. Luiz Candido Borges

      Flávio, eu discordo da proposição " o conflito de hoje foi criado pelo antissemitismo europeu" - pelo colonialismo, certamente! Não que não houvesse antissemitismo na Europa, tinha e muito, mas a promessa do território árabe ex-turco para os sionistas foi um jogo de "mudança de dominador": esses importantes territórios ficariam nas mãos de aliados fiéis, não foi por acaso que o "Mandato Britânico na Palestina" durou o tempo da migração judaica criar uma massa crítica para ocupar o território.

    3. Flavio Ferrando

      A promessa de um território judeu na palestina foi criada no princípio do séc XX por negociadores franceses e ingleses que prometeram o mesmo território para palestinos, egípcios e judeus. Os palestinos e egípcios foram usados em revoltas para enfraquecer o império otomano existente na época. Ou seja o conflito de hoje foi criado pelo antisemitismo europeu e interesses coloniais.

  17. ADONAY ANTHONY EVANS

    O radicalismo árabe venceu. Transformou o civilizado e democrático Estado de Israel, em sua imagem e semelhança.

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    1. Luiz Candido Borges

      Adonay, essa história do "radicalismo árabe transformar o civilizado e democrático Estafo de Israel " é um absurdo tão sem sentido que se desmonta na mera observação da sequência de acordos com os países árabes listada no artigo. Mas quanto mais seguro, mais Israel se torna radical. Claro, as suas raízes são as piores possíveis, sem as "ameaças externas" seu povo tem que conviver consigo próprio e isso está cada vez mais insuportável.

    2. wilson kfouri

      Radicalismo árabe de perigosas crianças palestinas jogando pedras em corajosos soldados israelenses dentro de tanques blindados.

  18. Gilberto Rosa

    Boa coluna. O poder de Israel vem do apoio do Tio Sam, resultante da forte presença de sionistas no deepstate americano. O apoio não é apenas de bilhões recebidos anualmente, mas também dos ataques americanos aos inimigos de Israel, desde Egito, Israel, Síria, Irã... vale ler sobre ataque ao navio USS Liberty.

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