Mario Sergio Conti > Escritora mostra como Albânia foi da ditadura stalinista à do liberalismo Voltar
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O PCdoB parece o sorriso do gato de Alice. Na história de Lewis Carrol o gato sorridente vai desaparecendo por partes, até que só resta seu sorriso. No caso, o stalinismo acabou na URSS, depois na China, enfim na Albânia. Mas resta o PCdoB...
lLberalismo? a Albania apos sair do inferno stalinista, teria virado uma fornecedora de prostitutas para italia de Berlusconi. Os Albanianos merecem respeito e um destino bem melhor que o falso liberalismo parece trazer. Um pais bonito com gente bonita e forte, deixem a Albania ser a Albania na sua forma e na sua cultura, não precisam do liberalismo ocidental.
Ultraliberalismo, Neoliberalismo são eufemismos para atividades de aves necrófagas, gângsters e aproveitadores que nos empurram reformas e privatizações que dão vez que outra “certo” mas empurram a maioria da população para o escanteio da miséria.
A resenha do Conti fez um passeio pelo livro de Léa Ypi, que é uma contadora de histórias de mão cheia, com muita graça, contextualizando o panorama polÃtico no dia-a dia de seus personagens. O livro é ótimo , divertido, emocionante, e , de quebra, uma lição de história polÃtica. Ótima resenha!
Jura por Zeus, Ana? Sabe que, depois desse seu curto e otimista pitaco, até leio, caso possa emprestar de alguém. Grato pelo empurrãozinho!
A Albânia sempre me fascinou, meu nome tem origem na Albânia, Scutari é uma cidade albanesa, o texto me trouxe reflexão sobre as mudanças que o mundo viveu nos últimos 35 anos e ainda estão ai em cada esquina global. A realidade da autora é uma realidade global guardada as proporções de liberdade!
Óia, gúgolméps em Scutari, caro Bira. Agora fiquei curioso!
Credo, Conti, esse eu não leio, não: que desesperança cansada. Na atual cu-juntura, melhor abdicar de tanta clareza ocular. Não é que eu vá pingar o colÃrio alucinógeno do seu colega São Simão, mas desse Moura Brasil, abdico: parece que vai atacar meu figo. Grato do aviso, viu? Fugi!
Parabéns Conti, por refletir junto com a autora sobre os descaminhos do fundamentalismo, os erros do passado não anulam a busca de construir um mundo melhor, impossÃvel, tendo como base o fundamentalismo do "mercado" , avançar é preciso pois, a História não tem fim, como sonham os loucos!
Aonde esse texto, fuinha, quer chegar.
Quem não consegue interpretar texto vai refletir sobre o quê Marcos?
À reflexão, prezado. Chegou, mas parece que foi sozinho.
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