Alvaro Machado Dias > 160 milhões de deputados Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Gianfrancesco Orso Cerutti

    Apesar do horror que está o nosso congresso, não consigo ter essa ojeriza a política. Talvez, por ter sido um sonhador em tempos acadêmicos onde tentei abrir demais os debates, e ver que infelizmente a maioria não consegue convergir quando temos mais de 2 opções. Com a IA talvez tivéssemos essa facilidade (duas opções) mas sempre restaria a dúvida de quem escolheu essas opções. Afinal o algoritmo é programável, e voltaríamos ao velho problema de não conseguirmos discutir um assunto .

    Responda
  2. Orasil coelho pina

    Interessante as ideias do Professor! Proponho que ele use seu conhecimento e suas ferramentas e faça um levantamento de quanto custa por parlamentar brasileiro, com detalhes: auxílios mudanças, moradia, assistência médica, deslocamentos, manutenção dos gabinetes, número e custos com funcionários, e todas as demais mordomias! Até hoje nunca vi um estudo neste sentido!

    Responda
  3. Ricardo Gauna

    Certa aflição me invade vendo um neurocientista falando em IAs e democracia direta.

    Responda
  4. Silas Martins

    Cheguei a temer que a sua proposta fosse a de robôs na política, a ficção ensina. Ufa. A minha contribuição: bancadas da bala, boi e bíblia já são robôs que ignoram o país e só pensam nos seus votos e interesses dos seus empresários. Esses robôs foram programados para serem egoístas. Eles tiveram seu inconsciente carcomido pela repressão e querem que crianças es tu pra das tenham filhos. É red pill.

    Responda
  5. João Ramos de Souza

    É ridículo o aviso de moderação no comentário agora enviado. Escrevi sobre um filme de ficção científica, citei nomes como Stalin, Hitler, Trump, Putin e Bolsonaro. Seriam esses nome o motivo da tal moderação?

    Responda
    1. lucas frazao silva

      A falha é sempre ridícula em sua moderação

  6. João Ramos de Souza

    Ao ler algo acerca de IA, logo me vem à mente o computador Hal 9.000, criação de Arthur Clark, que Stanley Kubrick levou para o cinema em '2001 Uma Odisseia no Espaço'. A certa altura, Hal toma o controle da nave e passa a perseguir os tripulantes. Hal ficara louco porque lhe ocultaram qual era a missão da nave. A IA já é uma realidade. Mas a questão é: que tipo de gente vai inspirá-la? A humanidade já teve Hitler, Stalin etc. Agora, tem Putin, Trump e Bolsonaro. E aí que mora o perigo.

    Responda
  7. João Ramos de Souza

    "O papel da política não é apenas dar vazão às aspirações da maioria, mas estimular a construção de acordos sociais frente a interesses contraditórios, consolidando consensos provisórios. Parece pouco, mas ainda é isso que nos salva do autoritarismo". Acho que o articulista escreveu o texto aspeado pensando na eleição de outubro. Penso que é ainda cedo para deixar o destino da humanidade nas mãos, ou melhor, no cérebro da IA. O perigo é o fato de a IA ser um produto humano. Portanto, falível.

    Responda
  8. Silas Martins

    Eu não tinha pensado mas realmente o político está na fila dos trabalhos elimináveis da tecnologia. Eu seria um daqueles que apoiaria trocar logo todos e decidir por correspondência desse jeito que foi descrito. Ao contrário de você, Alvaro, acho que pior não fica. Muito interessante essa discussão.

    Responda
    1. Silas Martins

      Pensando bem, melhor não. Mudei de opinião. Pá, que assunto.

  9. Marcos Benassi

    Seu Ãlvaro, prezado, sei não qual seria o tamanho de nossa perda. Dado que, genericamente dizendo, elege-se sujeitos que, ao sentar no trono, exercitam mais sua burrrice, descordialidade e incapacidade negocial, perigas ser só *tão ruim quanto*, com custo infinitamente menor. E, ainda que cheguemos a uma Autocracia Elétrica, óia, capaz de car mais certo do que o Bozoverno: vexames seriais estão no rol de incompetências das IAs? Bota na listinha de vedações das leis de Asimov e vam'bora, uai.

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.