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Gianfrancesco Orso Cerutti
Apesar do horror que está o nosso congresso, não consigo ter essa ojeriza a política. Talvez, por ter sido um sonhador em tempos acadêmicos onde tentei abrir demais os debates, e ver que infelizmente a maioria não consegue convergir quando temos mais de 2 opções. Com a IA talvez tivéssemos essa facilidade (duas opções) mas sempre restaria a dúvida de quem escolheu essas opções. Afinal o algoritmo é programável, e voltaríamos ao velho problema de não conseguirmos discutir um assunto .
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Orasil coelho pina
Interessante as ideias do Professor! Proponho que ele use seu conhecimento e suas ferramentas e faça um levantamento de quanto custa por parlamentar brasileiro, com detalhes: auxílios mudanças, moradia, assistência médica, deslocamentos, manutenção dos gabinetes, número e custos com funcionários, e todas as demais mordomias! Até hoje nunca vi um estudo neste sentido!
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Ricardo Gauna
Certa aflição me invade vendo um neurocientista falando em IAs e democracia direta.
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Silas Martins
Cheguei a temer que a sua proposta fosse a de robôs na política, a ficção ensina. Ufa. A minha contribuição: bancadas da bala, boi e bíblia já são robôs que ignoram o país e só pensam nos seus votos e interesses dos seus empresários. Esses robôs foram programados para serem egoístas. Eles tiveram seu inconsciente carcomido pela repressão e querem que crianças es tu pra das tenham filhos. É red pill.
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João Ramos de Souza
É ridículo o aviso de moderação no comentário agora enviado. Escrevi sobre um filme de ficção científica, citei nomes como Stalin, Hitler, Trump, Putin e Bolsonaro. Seriam esses nome o motivo da tal moderação?
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lucas frazao silva
A falha é sempre ridícula em sua moderação
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João Ramos de Souza
Ao ler algo acerca de IA, logo me vem à mente o computador Hal 9.000, criação de Arthur Clark, que Stanley Kubrick levou para o cinema em '2001 Uma Odisseia no Espaço'. A certa altura, Hal toma o controle da nave e passa a perseguir os tripulantes. Hal ficara louco porque lhe ocultaram qual era a missão da nave. A IA já é uma realidade. Mas a questão é: que tipo de gente vai inspirá-la? A humanidade já teve Hitler, Stalin etc. Agora, tem Putin, Trump e Bolsonaro. E aí que mora o perigo.
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João Ramos de Souza
"O papel da política não é apenas dar vazão às aspirações da maioria, mas estimular a construção de acordos sociais frente a interesses contraditórios, consolidando consensos provisórios. Parece pouco, mas ainda é isso que nos salva do autoritarismo". Acho que o articulista escreveu o texto aspeado pensando na eleição de outubro. Penso que é ainda cedo para deixar o destino da humanidade nas mãos, ou melhor, no cérebro da IA. O perigo é o fato de a IA ser um produto humano. Portanto, falível.
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Silas Martins
Eu não tinha pensado mas realmente o político está na fila dos trabalhos elimináveis da tecnologia. Eu seria um daqueles que apoiaria trocar logo todos e decidir por correspondência desse jeito que foi descrito. Ao contrário de você, Alvaro, acho que pior não fica. Muito interessante essa discussão.
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Silas Martins
Pensando bem, melhor não. Mudei de opinião. Pá, que assunto.
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Marcos Benassi
Seu Álvaro, prezado, sei não qual seria o tamanho de nossa perda. Dado que, genericamente dizendo, elege-se sujeitos que, ao sentar no trono, exercitam mais sua burrrice, descordialidade e incapacidade negocial, perigas ser só *tão ruim quanto*, com custo infinitamente menor. E, ainda que cheguemos a uma Autocracia Elétrica, óia, capaz de car mais certo do que o Bozoverno: vexames seriais estão no rol de incompetências das IAs? Bota na listinha de vedações das leis de Asimov e vam'bora, uai.
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