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Menos desigual

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  1. Fatima Marinho

    Baixar os juros.

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  2. José Bueno

    "É preciso, pois, acelerar o crescimento da economia, orientando o desenvolvimento na direção daqueles sem emprego, na informalidade e com contratos precários", como diz o editorial. Faltou contar para empresários da indústria, do campo, do comércio e para trabalhadores, como alcançaremos esta meta. Não será mantendo os nossos juros no patamar louco que só está favorecendo os rentistas predadores, para prejuizo e desespero dos empreendedores ligados à produção e ao trabalho.

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  3. eli moura

    A transferencia de rendas que ocorre via aumento da divida publica é muito maior que o auxilio ao pobre. Ela se justifica em conceitos neoclassico de economia, hoje neoliberal, que levou a duas guerras mundiais, hoje leva a luta entre nações em vez de luta de classes. O mundo pos Kenyes precisava de novos modelos e não de um retorno ao passado, aproveitando a queda do muro. Enquanto houver neoliberalismo haverá aumento da concentração de renda, do numero de excluidos e da violencia.

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  4. josé SOARES

    Menos desigual , tudo bem.Mas há que se considerar que a faixa na linha da miséria aumentara bastante no período, o que o editorial não menciona.

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  5. Marcelo Magalhães

    Agora você vê, o país gasta mais de 160 bilhões de reais, para favorecer aproximadamente 60 milhões de pessoas, que absurdo! Já o bolsa empresário, que obviamente a folha não comenta, torra 600 bilhões de reais, para favores e alguns milhares de milionários. Sendo que o grosso do dinheiro é arrecadação do consumo, que é predominantemente pago pelos pobres.

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  6. Miro Costa

    A matéria não menciona, mas isso se deu no governo do Bozo, o genocida. Ou já é resultado antecipado da distribuição de picanha?

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    1. josé SOARES

      O resultado, felizmente bom para os mais carentes,mas longe de suficiente, é o arrefecimento da pandemia, aliada ao assistencialismo eleitoreiro.

  7. Ernesto Dias Junior

    O que mostra que pobre, no Brasil, é muito baratinho.

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