Vinícius Torres Freire > Bolsa Família não vai mais dar conta de diminuir a pobreza Voltar
Comente este texto
Leia Mais
A desigualdade caiu para nÃveis recorde em 2022. Não da pra dizer que foi graças ao Lula? Quem pode informar isso sem enaltecer o Bolso? Chama o VTF!
Programa emergencial e transitório para integração social se transformou em permanente formação de um curral eleitoral. Vai ser preciso reinvenção para objetivo inicial, caso contrário será a consolidação da miséria institucionalizada.
O jornalista q elogiava o inominável...
Somando a despesa com juros, aposentadorias e benefÃcios sociais diversos, a esmagadora maioria dos gastos públicos se destina à CPF's que não prestam serviços em troca deles. Aliás meu CPF está nessa vasta lista...
Vc pagou a vida toda. Se liga
Profetas do fim do mundo!
Bolsa FamÃlia ajuda pessoas passando fome. De resto, o paÃs precisa ser mais produtivo.
Brasil acomodado que só funciona via assistencialismos nunca vai erradicar a pobreza enquanto não realizar distribuição de renda justa, criar empregos para dar dignidade e Educação para sair deste atraso.
É tão evidente o artigo escrito para fazer lobby de mercado, que eu tenho vergonha de ter que escrever o óbvio. Mais da metade do orçamento, que é recolhido através de impostos pagos principalmente pelos pobres, é utilizado para pagar a dÃvida pública, que todos sabem hoje favorecida pelas maiores taxas de juros do planeta. Paro por aqui.
Marcelo, sua ideologia te impede de ver a realidade: Dilma gestou a crise econômica quer perdura até hoje. A reforma trabalhista em nada prejudicou os trabalhadores, ao contrário, retirou da legislação pautas jurássicas da esquerda militante como o imposto sindical. Você bradando contra o mercado, me permite fazer uma sugestão? Somos uma economia de mercado, se seu sonho é viver em uma economia planificada, por que não se muda para algum paÃs socialista que restou? Como Cuba ou Coréia do Norte?
Prezado Felipe, o mercado liderou o golpe contra a Dilma, tramado a partir da derrota do Aécio. Quando tomou o poder colocou banqueiros nos lugares chaves, instituiu o teto de gastos sociais, precarizou os contratos trabalhistas, confiscou a previdência dos pobres, aprovou todos os marcos regulatórios que lhes abriram os cofres públicos e privatizou sem pagar algumas estatais. O resultado disso são 125 milhões de pessoas em insegurança alimentar e 33 milhões com fome e um paÃs destruÃdo.
Marcelo, você na ânsia ideológica da esquerda confunde tudo. Os direitos sociais devemos era salvaguardados. Eu sou super a favor de saúde, educação, etc. públicos e gratuitos. A questão é que no plano econômico, o mercado deve ser o mecanismo a imperar, e não algum possÃvel modelo estatal ou socialista, pois é o que o seu comentário dá a entender. O mercado não tem nada a ver com o quê você está dizendo.
Prezado Felipe, eu proponho que o paÃs siga o que manda a Constituição Federal. Art. 6º São direitos sociais a educação, a saúde, o trabalho, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição. E não um modelo neoclássico que através de um golpe instituiu a desigualdade como o ótimo resultado da economia.
É no mercado que as trocas econômicas são feitas, qual mecanismo você sugere em alternativa?
Mas a manada está condicionada a admirar o deus mercado , criador do céu e da terra.
"É preciso acelerar o crescimento. Tornar o paÃs mais produtivo, encontrar setores que "puxem" o investimento." - O autor está corretÃssimo! O problema é que os juros do BC do Sr. Campos Neto não deixa que isso ocorra. Também esse Congresso estapafúrdio estanca o governo.
Ôôô, Grao-Resumidor Vêtêfê, essa foi crasse. Na suposição de que os dados presentes no panorama estejam corretos - pra um ignorantão como eu, fazem sentido - acho que é um recado assaz iluminativo: há de haver criatividade e ousadia. Aqui sim, vale a já batida crÃtica do "estão requentando antigos programas", mas por motivos diferentes dos originais: tal "requentamento" é fundamental, mas não suficiente para dar conta da complexidade do empobrecimento atual. Sorte é bem-vinda também.
Matéria muito bem fundamentada com números e dados técnicos. É desse tipo de jornalismo que gostamos. Abaixo o "achismo".
Todas opiniões que tocam o assunto com seriedade e questionam a realidade e pedem solução racional, lógica e possÃvel para este e outros problemas brasileiros são abafadas pelas violentas vozes do populismo, do vitimismo e do partidarismo polÃtico.
Fico imaginando se os R$ 9 bilhões liberados sob "a rubrica" do orçamento secreto, segundo notÃcia recente publicada pela Folha, fossem aplicados em programas racionais que se convertessem em aumento da renda e dos empregos. Mas, acreditar em "programas racionais" na nossa conjuntura talvez seja uma utopia.
Sim, não se pode dizer que é roubo, apenas secreto, não se sabe para quem foi, no que foi gasto, qual foi o controle, enfim, este é um gasto com programas racionais, lógicos, eficazes e justos?
Por mais que eu deteste polÃtico, há que se explicar: emenda parlamentar não é roubo. Pode ser investimento ou custeio em algum lugar especÃfico na região do dito parlamentar. Pequenas pontes, viadutos, creches, hospitais, etc sao feitos assim e garantem a popularidade do parlamentar, que precisa ser reconhecido como fazedor de algo, também. Sem isso, não se sustenta. A demonização destas emendas deve ser quanto a transparência, nada mais. O gasto ocorreria de qualquer forma.
Fonte de recursos no Brasil tem e de sobra. É só taxar. Olha só sr. jornalista: taxar os ricos, os bancos. Ir atrás de contas em offshore. Ir atrás da turma que compra imóveis nos EUA e não declara ao fisco, na verdade o Leão conhece bem essa turma dos imóveis mas faz de conta que não conhece: a famÃlia do aspone Cid é uma delas. Taxar iates, lanchas, jetski, helicóptero, jatinhos. Cobras as dÃvidas das igrejas evangélicas. Tem muito mais coisas: me ajuda ai produção.
Renato: concordo, um exemplo,o presidente Lula declarou que o tal Cid comprou uma casa de 8 milhões de reais na California.
Hahahahah, Renato, meu caro, dá uma espiada na coluna do Seu Zé Henrique Mariante de hoje: se depender da "produção" da qual ele chuta as canelas, não sai nada, não... hahahahah!
Educação básica de qualidade. Nada, jamais, irá ser resolvido sem isso. Todo o resto somente gera conflitos e alÃvios efêmeros. Graduação superior sem qualificação alguma e carro popular em 120 parcelas a nada se prestam para além de transferir renda a instituiçMes desonestas e a montadoras.
A pobreza se combate com crescimento econômico sustentável e a consequente geração de empregos. Infelizmente os polÃticos priorizam o combate à pobreza com iniciativas assistencialistas. Assim procedendo, perpetuam a pobreza (que gera muitos votos para os polÃticos populistas e irresponsáveis). Tais polÃticos têm aversão à modernização do estado, reformas e tudo aquilo capaz de fomentar o crescimento econômico sustentável.
A fome e a miséria produzem pessoas incapazes, além de sofrimento. Até mesmo para uma pessoa desumana e insensÃvel a miséria, o bolsa famÃlio é positivo para a economia, pois impede o crescimento de subnutridos. Bolsa famÃlia e o crescimento econômico, não são excludentes, justo o contrário, o que impede crescimento é o juros do Campos Neto, aquele com dinheiro em paraÃso, herança maldita do monstro.
Jorge, é por ai mesmo. Só que no Brasil esse crescimento econômico sustentável esbarra na turma do contra. Hoje o banco central é um grande obstáculo a esse desenvolvimento que vc fala. Esse congresso que está ai também não ajuda e não vai ajudar. Bancada da bala, bancada da bÃblia, bancada do agronegócio, bancada da destruição da amazônia, bancada do jogo enfim. Para esse crescimento econômico que se quer para o Brasil parte de uma vontade polÃtica. O presidente Lula tem mas o congresso não tem
Isso não vai acabar bem .
Independente de crescimento, tem que haver redistribuição! Sobra dinheiro, veja os lucros dos bancos e grandes empresas. Os dividendos de jurÃdicas que não pagam impostos, agropecuaristas abatendo oitenta porcento sem necessitar comprovar, e muitos outros...
Eu sou de uma época que havia muita miséria no Brasil, porém não se tinha auxilio de governos! Eu passei fome na caatinga baiana plantando roças que nada produzia e, quando produzia, não tinha pra quem vender. Vim pra São Paulo, passei fome trabalhando de carteira assinada, porque ganhava salários que não dava para por mistura na marmita. Se com emprego as coisa já era ruins, imagino só dependendo do que governos nos dar! Tempos negros pela frente...
Programas de transferência de renda são necessários, infelizmente, o que não é necessário e a natureza eterna do auxÃlio. O programa pode ser eterno mas os beneficiários tem que mudar. Deveria ser um programa de qualificação profissional dos recebedores, com metas claras a serem atingidas. O programa deveria limitar o auxÃlio, por famÃlia, a 5 anos, atrelados a cursos profissionalizantes. É um programa de ajuda não de suporte eterno.
Se assim fizessem, em 20 anos deixaria de haver a necessidade assistencial nesses moldes, e a moldura da polÃtica eleitoral seria outra. Logo, não farão.
Esse VinÃcius é um fiasco, fez uma tremenda volta, com um redação horripilante, para se mostrar contra o bolsa famÃlia, sem falar do bolsa rentismo do juros, que é extremamente maior. A vergonha se repete a cada coluna. Aff.
Gilberto, meu caro, eu gosto do papel de "espelho-sÃntese" que o VinÃcius faz, haja vista o carimbo de resumidor-geral que lhe aplico. Me incomoda quando os resumos são de "opiniões" mercadistas, porque fica um batidão infinito, que já conhecemos de cor e salteado. A de hoje, gostei: daà se extrai um suco de ação. A mim, em particular, você presta um servição prezado colega: sinto-me um otimista! Hahahahah!
Ah tá. E os fatos ?
O paÃs não eh pobre. Pobre eh seu povo. Causa: ganância do capital liberal que o jornalista defende. Veja que não tocou no assunto juros . A riqueza gerada (PIB) , com suor do povo, remonta a uns oito trilhões. Alocou-se uns cento e poucos bilhões para bolsa fam.e a folha chamou de Gastanca. Quem sequestra tantos trilhões?!
Claro, o modelo que reduziu a pobreza no mundo foi o Socialismo. As pessoas fugiam da Alemanha Ocidental para a Oriental e de Miami para Cuba.
Flávio, mais uma última vez: o paÃs eh rico , o povo eh pobre, e isso eh de propósito.
Pobreza não tem nada haver com juros. Pobreza tem haver com falta de qualificação profissional, baixa produtividade, falta de infraestrutura, gasto público ineficiente, baixa saúde, falta de segurança jurÃdica, corrupção. O bolsa famÃlia é um paliativo temporário que no Brasil virou permanente.
Curso de redação necessário.
A campanha para acabar com a Previdência recomeçou, após breve calmaria depois da reforma de 2019, obtida com a difamação dos aposentados. As mesmas meias verdades, q são mentiras inteiras. O colunista fala das despesas do INSS, mas omite q ele tem renda exclusiva, das contribuições dos trabalhadores, e q banca um programa social, q é a previdência rural. O q o colunista quer, q as contribuições do INSS financiem infra-estrutura? O SUS? Os bancos agradecem, a previdência privada só cresce!
A previdência tem que ser a mesma para todos. Funcionários públicos tem que se aposentar como os CLT, polÃticos não podem se aposentar depois de dois mandatos, não podemos paga aposentadoria para filhas solteiras de militares já falecidos, ou beneficiários que nunca contribuiram. Os programas como bolsa famÃlia tem que ter estratégia de saÃda do programa, não pode ser eterno.
Não acredito na folha !! Só acredito no pai Lula !!! Faaazzuuuueeeeleeeeeee
O que acha de pensar mais e acreditar menos?
Faltou dizer quanto é o percentual de arrecadação do INSS para deduzir do percentual de gastos. E não seria surpresa se a arrecadação fosse maior. Bastava, contudo, que os dados fossem confiáveis. Mas, com as contas centralizadas no mi nistre rio da e con omia, querer transparência sobre a real situação do INSS é pedir demais.
Jornalismo da Folha cada dia mais decadente
Concordo, VinÃcius é o suprassumo da decadência, supera até o Ponde, e olha que é super difÃcil.
O otimismo de VinÃcius Torres Freire é contagiante
Concordo plenamente. Mas o que a FSP sugere??? Esse tipo de jornalismo superficial leio em qualquer site na Internet. Não preciso pagar por isso....A FSP demonstra-se um jornal raso todos os dias, sem matérias investigativas, inovadoras ou crÃticas com densidade..
A solução é "encontrar setores que puxem o investimento", ou seja, tirar o dinheiro dos pobres e dar para bilionários ostentarem um grande crescimento das próprias futuras enquanto os pobres recebem um salário mÃnimo ou menos. Basta olhar para a recuperação dos paÃses pós-pandemia para ver que a melhor forma não é dar dinheiro para poucos "liderarem o crescimento", mas para quem precisa, e esses se encarregam de movimentar a economia.
Bolsa famÃlia não reduz a pobreza. Pelo contrario aumenta a pobreza. É os trabalhadores que arcam com os custos do bolsa famÃlia, minha casa minha vida e todos os programas sociais. E é os trabalhadores que aos poucos vão caindo na pobreza extrema devido a falta de investimento em projetos de desenvolvimento econômico para gerar riquezas e empregos.
É pra pessoas como João Leite que existe a Folha, não veem nada além da manchete. Não conseguem entender o que é geração da economia pela base, não tem noção do imenso gastos com juros. A Folha desinforma.
A solução do direitista é juntar cinquenta milhões de pobres em um galpão e colocar fogo, assim resolve o problema de ter que gastar com eles, e pode dar todo o imposto para os grandes do ogro, igrejas e milicos. A propósito, só de subsÃdio para bilionário, gastam três vezes o bolsa famÃlia, mas parece que "trabalhador" gosta é de dar seu dinheiro pra rico, pois a direita só quer que isso aumente (como o Jeggues, que aumentou cinquenta porcento).
É , meu patrÃcio, estamos num dilema: embarcarmos nos "projetos" , que demoram prá se concretizar, para atender os mais qualificados e os miseráveis que morram de fome e doenças; ou tentar salvar os miseráveis da fome e incluÃ-los na sociedade para um esforço de crescimento mais prá frente. A primeira alternativa é música para a elite financista e, por extensão, para a extrema direita.(para essa turma, morte parece não ser problema, mas solução)
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Vinícius Torres Freire > Bolsa Família não vai mais dar conta de diminuir a pobreza Voltar
Comente este texto