Tostão > Ver Real x City evocou memórias de Santos x Botafogo nos anos 60 Voltar

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  1. Ivan Carlos Nunes

    Como sempre Tostão é brilhante. Mas no Brasil estamos quase todos atrasados quanto ao conhecimento do jogo, inclusive narradores, torcedores, treinadores e comentaristas esportivos, haja vista a quantidade de críticos que técnicos como o Fernando Diniz ainda tem. Sera necessário que todos possam ter maior conhecimento, ou seja, a discussão do futebol a nível profissional sair do boteco.

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  2. Marcos Abdo Arbex

    Cometendo a heresia de corrigir o Tostão, lembro que nos textos originais de Nelson Rodrigues o termo utilizado é “sarjeta” ou “meio fio” e não “calçada “. Esse sútil jogo de palavras causa uma enorme diferença no contexto das crônicas do genial escritor

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  3. Luiz Carlos Alves Alves

    Tostão, por pura mineirice, deixou de citar os jogos do Cruzeiro com o Santos ou Botafogo, na década de 60. Agora, a grande diferença entre esses times e o Manchester City e Real Madrid é que os brasileiros eram formados por jogadores do Brasil, com a grande maioria criados nesses próprios clubes, enquanto esses times europeus são verdadeiras seleções mundiais, formas por grandes craques de diversos países. Mesmo assim, esses três times brasileiros poderiam ganhar do City e do Real.

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  4. WILLIAM EUSTAQUIO DA SILVA

    Tostão, que, em suas crônicas, mescla esporte, filosofia e poesia (e sabedoria), nos traz o prazer de ver o futebol da perspectiva mais bela dele. É um alento para quem tem de conviver com a vertente concreta: jogos ruins, diretorias amadoras e esquemas de corrupção. Obrigado, Tostão!

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  5. Rogerio De Souza Cruz

    Grande Tostão! O cronista que rasgava elogios à seleção de Tite que, segundo o ex-jogador, jogava o fino do futebol.

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  6. Alberto A Neto

    Com a 'máxima concesssa vênia', nem de longe é possível comparar Santos e Botafogo dos anos 60 com quaisquer desses times europeus. Não há nenhum atleta da atualidade, por melhor que seja, em condições mínimas de ser comparado a um Newton Santos, um Didi, um Amarildo, pelo lado do alvinegro carioca. Nem com um Mauro, um Zito, um Coutinho. Garrincha e Pelé não entram na comparação. As divindades não cabem entre os simples mortais.

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