Equilíbrio > Expectativa x realidade: por que não devemos romantizar a maternidade? Voltar
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Ótimo texto e ótimo conteúdo mas não podia ser mais resumido em outras palavras , menor ? Quem lê , tanta notÃcia , eu vou caminhando contra o vento sem documento , eu vou ...
Não são mesmo fáceis os primeiros anos da maternidade. Noites mal dormidas, seios rachados, choro contÃnuo, cansaço constante. Depois do nascimento do meu primeiro filho, desejei não ter mais nenhum e fiquei feliz quando ele foi pra creche e pude ter um tempo só pra mim. Passou. Tive o segundo e foi bem mais fácil. Meu marido é fundamental na criação dos nossos filhos. Somos parceiros em tudo.
O fato é que ser mãe em uma sociedade que exige da mulher uma nova postura frente ao mercado de trabalho. Por mais que se dividem os afazeres domésticos ou quanto a criação dos filhos,ainda sim, recaem sobre a mãe, por uma questão cultural, muito mais responsabilidades do que sobre o pai. Devido a importância de manter e preservar a raça humana, sabemos que um novo ser é necessário, portanto, não dá para que a mãe seja tão responsável por tudo sem que haja contrapartida.
A esperança que trago no coração é que todas essas perdas sejam recompensadas pir uma vida agradável e feliz para meu filho.
Amo meu filho e gosto muito de crianças. Bem, mas indo direto ao ponto: a maternidade foi para mim uma catástrofe. Uma experiência extremamente desagradável, da qual não se pode aprender para não repetir o erro. Uma experiência sem retorno. Cai na armadilha da reprodução. Resisti até os 35 anos e, de repente, tudo o que queria era me reproduzir. Quanta energia, saúde, juventude joguei num buraco. Tudo isso irrecuperável.
Interessante: mulher gravida tem mais charme que mãe com filho correndo no restaurante. Assim como estudante de engenharia tem mais status que engenheiro.... não romantizem.
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