Luiz Felipe Pondé > Um caso de crítica cultural e não um controverso diagnóstico do autismo Voltar

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  1. Marcos Malta Campos

    Valeu, Pondé. Concordando ou não com vc, reconheça-se seus esforços para tirar o debate público da mediocridade. Siga em frente. Abraço

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  2. JORCELIO RAMOS DA SILVA

    O mestre Pondé tem uma habilidade encantadora, a de ser sintético e objetivo e nessa disse tudo: " não há espaço para ironias num mundo polarizado" , mas eu voltaria a Nelson Rodrigues e somaria: " polarizado e unânime na ignorância". Parabéns Pondé.

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  3. Rogério Medeiros

    Obviamente, pode-se discordar da opinião de Pondé, bem como não simpatizar com seu jeito, percebido como arrogância intelectual. Entretanto, via de regra a coluna convida a uma reflexão, o que é muito bom. A desta semana é um educado "Quer que eu desenhe?". Aparentemente, não deu certo, pelos comentários desnecessariamente agressivos. Seriam estes de fato leitores, ou na verdade caçadores de pretextos para críticas indignadas?

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  4. Marcio de Andrade

    Gosto do Ponde pois seus artigos sao muito claros e coerentes. Infelizmente na sociedade atual nao existe mais espaco para criticas. Qualquer critica acaba virando briga. Nao existe mais pessoas de inteligencia emocional que sao capazes de discutir um topico sem tornarem-se cro-magnons

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  5. MARCOS CAVALCANTE UCHOA

    O Pondé e muito lúcido... que experiência maravilhosa ler seus textos.

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  6. Francisco Barbosa

    “ativos cognitivos como foco, concentração e similares”, pare de escrever sobre o que você não sabe, boquirroto, o diagnóstico de autismo com muita frequência vêm acompanhado de outros transtornos, como o déficit de atenção. Como é possível este jornal manter um falastrão impostor em seus quadros? Que ainda pisa no verso de Torquato, você não desafina o coro dos contentes, apenas produz barulho e mal entendidos, desafina por si só com sua canastrice.

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    1. Emerson César de Campos

      Maria Camacho José, continuas na função de defender o indefensável? Pelo visto fazes parte da meia dúzia que continua apoiando essa coluna de variedades sobre um mesmo tema: como ser um/a reacio nario/a.

    2. Bruno Camacho

      Leia e releia a coluna; está claro que não é do autismo em si, que o colunista fala, mas sim da forma como pessoas com esse problema têm sido representadas pela indústria cultural. Menos agressividade, mais interpretação... (por Maria José)

  7. Fernando Alves

    Será que o articulista sabe o significado da palavra ficção? O Pondé inaugurou uma nova escola de filosofia, que consiste em explicar superficialmente sua visão, invariavelmente acusar de mercenário quem possui uma visão diferente da dele e chamar de buurro quem discorda. Curiosamente, ele é o filósofo que vive aparecer em tv e jornal, dar palestrinha e escrever livro com escritor de auto-ajuda.

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  8. José Cardoso

    Já mais crianças autistas hoje que no passado? Pelas pessoas que conheço me dá essa impressão.

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  9. Fabrício Schweitzer

    Bem, como não li a tal coluna, não acompanhei a série, não tenho conhecimento para falar do autismo, fica a sugestão para um outro texto: por que a crítica cultural tem "menos amplitude" em nossa sociedade, diria até na academia brasileira?

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  10. Regina Fonseca

    Ponde a sua tentativa em se justificar, entendo como um pequeno passo rumo ao fim da sua arrogância, tem cura viu?

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  11. Ricardo Knudsen

    A platéia estava irada por indignação contra uma pseudo-terapeuta q tem o desplante de culpar as mães pelo autismo dos filhos, condição q a ciência reconhece como genética e pré-natal. É a indignação contra uma pessoa q traz mais sofrimento e sentimento de culpa a pessoas q já sofrem muito. É preciso um pouco de decência para entender isso, mas Pondè só viu mais uma oportunidade para exercitar sua misoginia.

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  12. Franco Oliveira

    Pondé, justificativa existe para tudo, cabe a nós aceita-las ou não. Você está muito longe, mas muito longe mesmo de usar a ironia como a precisão Sócrates ou de Diógenes, portanto seja apenas inteligentinho. Vire a página!

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  13. Ricardo Knudsen

    -… uma psicanalista, seguindo… Winnicott, segundo (o) qual podemos entender o autismo como consequência do incômodo materno radical com a criança indesejada, fazendo do ambiente afetivamente hostil um espaço do qual a criança deve se isolar… quase foi apedrejada... Qual o pecado dessa teoria? está no fato de apontar para o ambiente destrutivo…sendo a mãe parte essencial dessa destrutividade- como causa… do autismo. Isso é imperdoável para uma sociedade que elegeu o otimismo como virtude cívica.

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    1. Aída Bueno Bastos

      Lucidez é virtude cívica. A ciência hoje pesquisa sobre a possibilidade de homens que têm filhos na e após a meia-idade terem aumentadas as chances de produzir uma criança autista. Porque isso já se sabe: não é o ambiente que resulta em autismo, trata-se de uma questão física. A teoria a que se refere deve ser citada com a devida lembrança de que foi produzida em uma época em que mulheres eram culpadas de tudo.

    2. Ricardo Knudsen

      Resumindo, a teoria de Winnicott não é um diagnóstico controverso de autismo, é uma aberração cruel e difamatória contra as mães de autistas, q no passado causou até a apreensão de crianças, afastando mães de seus filhos autistas, por autoridades q acreditaram nas idéias de Winnicott. Pondè simpatiza com a teoria por ser misógina como ele, além ajudar o business familiar.

    3. Ricardo Knudsen

      O texto acima é de Pondè, defendendo q pseudo-terapeutas digam cruelmente às mães de autistas q elas são a causa da condição dos filhos, mesmo q a tese tenha sido desmentida pela ciência. Comentário do neurologista Marcus M. Melo na Folha: A teoria de Winnicott até parece sofisticada, mas o alicerce mental que a escora é o mesmo que faz alguém acreditar que a lua é de queijo - Mas o terraplanista Pondè dá a maior força ao Instituto Winnicott, instituição privada onde a esposa já trabalhou.

  14. Ricardo Knudsen

    Demorou para fazer uma meia desculpa e omitiu q defendeu sacásticamente a tese de Winnicott de q o autismo é causado pelo ódio q as mães tem pelos filhos, tese da mais cruel difamação, pois autismo tem origens genéticas e pré-natais. Faltou dizer q a esposa dele é analista winnicottiana, q dava cursos pagos na área, para um instituto privado que dissemina as teses pseudo-científicas de Winnicott. Em países sérios, com imprensa responsável, um misógino como o colunista já estaria fora do jornal

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  15. Rodrigo Ribeiro

    Antigamente, gente com baixa escolaridade fazia comparações com os Estados Unidos. Agora, eles evoluíram. É com a Alemanha. Quando querem dizer no Brasil está errado, falam que na Alemanha está certo. Não têm a mínima ideia do que falam, mas... fiquem atentos com este recurso de autoridade.

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  16. JONES DARI GOETTERT

    Pondé caindo em sua própria armadilha "inteligentinha"! E o mais "inteligente" é sua tentativa de se explicar, "inteligentemente".

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  17. elcio matos

    Sou de esquerda (não sei porque sempre me sinto sempre na obrigação de justificar minha visão), mas, de certa forma, creio que o politicamente correto às vezes extrapola em suas demandas, de modo que acho que tentar naturalizar certas doenças através da Netflix é obvio demais. Uma coisa é uma criança autista numa família de classe média; outra coisa é uma criança autista numa favela.

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  18. Peter Janos Wechsler

    O uso de termos estrangeiros pode ser charmoso, mas a grafia deve ser correta. É Kulturkritik com quatro k na palavra.

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    1. Luis Cuadrado Martin

      3

    2. Peter Janos Wechsler

      *três k na palavra.

    3. Peter Janos Wechsler

      *três k na palavra.

  19. Emerson César de Campos

    Luizinho és um exibicionista incorrigível. Só na tua cabeça e de teus seguidores, os leitores em geral são incapazes de entender tua ironia. De boa, como filósofo és um péssimo historiador. E ainda tens a pachorra de te colocares como vítima de uma maioria emburrecida.

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  20. DANNIELLE MIRANDA MACIEL

    Alguém me explica para que raios é esse artigo? Para falar de alguma gororoba escrita no passado? Eu achei que leria a crítica de alguma coisa nova. Perdi meus minutos.

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  21. Cristiano Jesus

    A Filosofia parece uma espécie rara que alguns poucos tentam fazer reproduzir em cativeiro porque o risco de ficar apenas na história é grande. O completo desconhecimento da matéria Filosofia, sua missão e métodos, na maioria das vezes, e a confusão do seu papel com a ciência, às vezes, transforma a filosofia em auto ajuda para a maioria. Seu papel nisso é importante, Pondé, e com frequência parece ser negligente.

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  22. Marcelo Joazeiro

    Outra vez tentando se explicar como se os leitores não entendessem nada e vc, pobrezinho adepto da fina ironia, inteligência e verve, dá uma de vítima da ignorância e desinformação alheia. Se toca, "filósofo do cotidiano", das mídias sociais, da indústria cultural. Quanto mais tenta se explicar com seus autores supostamente eruditos, descolados e independentes, mais se afunda em sua triste mediocridade, lugar-comum. Vc não é um polemista como Vidal, Leminski, Grass ou Paglia. Aquiete-se.

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  23. Leandro Ramos de Souza

    Perfeito Ponde!

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  24. SYLVIO JOSE MANCUSI

    Pondé. Se aposenta. Ninguém com 30 te respeita. Vc ofendeu toda uma classe de forma rude e sensacionalista. Vc é ultrapassado e reacionário.

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  25. Flavio Colker

    Excelente.

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  26. Johel Souza Filho

    Excelente! Ironias inteligentes só são entendidas por platéias inteligentes. Aqui na FSP, infelizmente, na maioria das vezes são pérolas aos porcos.

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    1. DANNIELLE MIRANDA MACIEL

      Qual foi a ironia inteligente? Pode explicar? Talvez eu seja burra.

  27. Luiz Candido Borges

    Taí, quando o Pondé para de manifestar suas frustrações e escreve de modo objetivo, sai algo que presta, concorde-se ou não com o conteúdo. Continue assim, Pondé, você é capaz!

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