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• Líder do grupo admite manipulação e investigação aponta lucro de R$ 700 mil em rodada, diz TV

1. Márcio Santana

   15.mai.2023 às 11h56

   O país empreendedor do jogo do bicho, do tráfico de drogas, armas, madeira e ouro. A nação das milícias, que legaram à história o primeiro miliciano eleito presidente da República. O país do bilionário mercado do charlatanismo religioso e da música prefeituras-sertaneja psiquiátrica. A nação dos bilionários partidos mercadores de votos e seus proprietários saqueadores de dinheiro público. Ufa!

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2. Gustavo Henrique

   15.mai.2023 às 11h41

   Isso precisa ser urgentemente regulado.

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3. Arnaldo Nogueira Ferreira

   15.mai.2023 às 9h26

   Normal, jogo de azar sempre foi e sempre será assim. Tem sempre tramoia.

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4. Joaquim Rosa

   15.mai.2023 às 8h59

   Tudo isso interfere no resultado do jogo. E o jogador que simula pênalti e agressão? Também está querendo interferir no resultado. Todos ignoram a questão. Não por acaso os dirigentes convivem pacificamente: quer com os apostadores e com jogadores desonestos.

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5. Rubens Ventura

   15.mai.2023 às 7h59

   Acabem com essa safadeza.

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   1. Joaquim Rosa

      15.mai.2023 às 8h44

      E por que? O que você tem contra?

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6. Joaquim Rosa

   15.mai.2023 às 7h10

   Tais um negócio bom para investir! Viva o empreendedorismo tupiniquim. É de dar inveja ao mundo do crime lá fora.

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7. fabio saraiva moura

   15.mai.2023 às 6h25

   Além de feio, mercenário e sonegador, ainda lida com uma dinheirama desproporcional à sociedade. Emissoras aceitam o patrocínio dos sites de apostas e muitos clubes são patrocinados por bancos e financeiras (a AGIOTA DA Crefisa).

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