Um carro que custa o valor de 53 salários mínimos, tem "preço popular" não do ponto de vista do assalariado de baixa renda e que compra em lojas "populares", pois para ele é artigo inacessível e levaria 8 anos para ser adquirido. Fora o rio de $$ que se gasta com manutenção e impostos.

Interessante é que não se comenta o desempenho em testes de segurança automotiva como o Latin NCAP. Fiat Mobi tem um desempenho muito ruim, Kwid ruim e C3 razoável. Nenhum deles recebe 5 estrelas em termos de proteção aos ocupantes nos testes de colisão ou segurança, algo que deveria ser uma preocupação principal das montadoras e consumidores.

Em 2010, morando no Chile, comprei um Nissan X-Trail 2.4 japones zero a 1/3 do valor cobrado no Brasil. O governo protege a industria, a industria protege seu bolso (deles). Alem disso, n
o existe industria brasileira de carros, são todas de fora. Proteção à Embraer, estou de acordo.

É lamentável que um governo progressista queira dar continuidade ao nosso obsoleto modelo de desenvolvimento dos anos 50 do século passado. Nossas cidades foram erguidas tendo o automóvel como centro e hoje entopem as ruas, poluem o ar, produzem um ruído infernal e deterioram a qualidade de vida. Para recuperar a mobilidade, a qualidade do ar, de vida e nossa saúde o investimento deveria ser em transporte coletivo não poluente. Quem mais sofre com isso são justamente os mais pobres.

Se não me engano, os três andam com aquele motor firefly, tocado a óleo de soja.

Concordo com os leitores abaixo. Tem que investir em transporte público nas médias e grandes cidades, inclusive com corredores exclusivos para os ônibus e de preferência, elétricos.

Só diminuir a carga tributária sobre os automóveis que já fica mais barato .

O governo tá precisando se atualizar. Incentivar a compra de mais carros? Mais asfalto? Mais poluição? Vamos de mal a pior, com Lula ou sem Lula.

Lula quer agradar a classe média baixa que votou em peso no Bolsonaro e é um projeto de industrial de geração de empregos, renda e impostos. No entanto, ataca o planejamento urbano, pois entupirá as nossas ruas de carro. O ideal era o investimento em transporte público eficiente, que no Brasil só São Paulo tem... e olhe lá.

O transporte público está entregue para a iniciativa privada na maioria das grandes cidades. No Brasil andamos para trás, nossas prioridades é o privado e poluente.

Antes de lançar o carro popular deveria preocupar com o transporte coletivo que precisão de melhorias urgentes, metro, trens ônibus .

Resta dizer onde esses carros vão trsnsitar.A atual malha viária das cidades médias e grandes estão abarrotadas. Mais lógico seria investir em transporte publico de qualidade .

Vem ai o "carro-quente"...Por 45 mil e sem ar condicionado, promete encher e poluir ainda mais as ruas das cidades brasileiras. Eu vejo um museu de grandes novidades, já dizia Cazuzxa...

Citroën, Fiat e Renault têm principais candidatos a novo carro popular com preços super megas impopulares Viva a Ré-publica das bananas e isopor? Jorge Oba Oliveira

Isso é popular?