Ilustrada > Relatório do acidente de Marília Mendonça descarta falha humana ou de avião Voltar
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Caramba, Folha! Mudaram tudo nessa matéria da publicação original até agora. A informação inicial isentava os pilotos, agora os implica!! Que doideira!
Se você traçar uma rota desde Goiânia até o local do acidente, ela passa exatamente por cima de Caratinga. A rota foi excessivamente desviada para o sul e não havia nenhuma justificativa para o avião estar tão baixo e naquele lugar a não ser que tivesse feito um rasante sobre Caratinga.
O relatório, de forma bastante 'elegante', indica que o piloto fez caca. Mantidas as proporções, é como aquele capitão do navio que se aproximou demais da costa e deu no que deu.
A única coisa que eu sei é que sempre sobra para o peão. Não é a nave, não são as torres não sinalizadas, é sempre o peão. As grandes empresas nunca são culpadas.
As linhas de transmissão são sempre marcadas nos mapas de navegação e o piloto tem a obrigação de identificá-las antes de sair do chão. Além disso o avião estava voando a 35 metros do chão, bem abaixo da altitude mÃnima permitida, que é de 135 metros. Erro primário e grave do piloto. Na minha (puramente especulativa) opinião, o piloto resolveu fazer um vôo rasante para mostrar a cidade e o local do show aos passageiros.
Sem chance, no local do acidente não havia campo de visão para Caratinga nem para Piedade de Caratinga.
Tanto tempo para um relatório pÃfio. Sugerir a sinalização das torres, embora esteja fora da área de pouso é algo que concluÃmos no dia do acidente. Agora, não há acidente sem falha, ou falhas, e o relatório vaselina conseguiu produzir um exemplar. Força aérea, tome postura!...
O negocio é ler o relatório para ter a conclusão correta pois aqui foi jogada a culpa na companhia de distribuição de energia. Em outra notÃcia foi jogada a responsabilidade maior em cima do procedimento de aproximação fora do padrão dos pilotos. Para dar uma notÃcia sobre um tema técnico desses seria melhor estudar bem o assunto para depois passar para o público leigo e, assim, evitar chinfrim desnecessário.
Sim. Há contradição. E essas informações superficiais podem ser mal interpretadas. De qualquer maneira, se o piloto não realizou o procedimento padrão de aproximação, não há como não considerar isso um fato determinante do acidente. Ocorre que pilotos e a proprietária da aeronave não têm boas condicoes de arcar com a responsabilidade civil pelo acidente, o que pode levar a uma decisão polÃtica de culpar a Concessionária.
A gente pode achar que a aeronave vinha de frente para os cabos, mas parece que não, ela se aproximou em curva, ela veio pelo outro lado da pista. Se tivesse feito uma curva bem mais pra lá, teria vindo mais alta para passar pelos cabos. Mas se não concluÃram isso, quem sou eu pra falar algo. Mas estranho muito não terem analisado a distância onde foi feita a curva para alinhar com a pista.
Menos mal que o piloto não errou e o avião não teve problemas mecânicos. Agora é sinalizar os cabos (pintá-los de vermelho?) ou remover o morro. Ou melhor ainda, fechar o aeroporto, pois não oferece condições de segurança. Vai ser difÃcil responsabilizar a CEMIG, pois ela não desrespeitou a legislação. Vai acabar sobrando para nós, contribuintes, pois o órgão que regula a distância de obstáculos é público.
As torres ficam fora da área de proteção do aeroporto como também da rota de aproximação. O fato de o piloto ter desviado a rota e ter voado baixo são os fatores preponderantes. Esse relatório está comprometido em atribuir culpa à Cemig, em busca de reparação economica, isentando outras partes de qualquer culpa.
A Cemig vai se safar, pois não desrespeitou as regras. Vai sobrar para o órgão que fez essas regras. E como esse órgão é público, vai sobrar para mim, contribuinte.
Parece que esse relatório foi feito sob medida para que ninguém seja responsabilizado, ninguém possa ser cobrado e processado, e assim ninguém pagar nenhum dano à quem quer que fosse. Inacreditável.
Não. Está sob medida para responsabilizar a Cemig.
Contraditória conclusão do relatório. Se (como dito) a área de sinalização não abrangia as torres e não há obrigatoriedade de sinalização naquele ponto, o erro foi do piloto de voar baixo, o que implicou em colidir com a fiação. Do contrário (o que não se afirma, mas é possibilidade), se ele poderia estar voando naquela altura e deveria ter sido alertado por sinalização na fiação, aà ele não errou e cabe ação contra a concessionária por não ter sinalizado.
Nem para isso os fardados azuis servem... Mais de um ano para apresentar o relatório do acidente com um "teco-teco"; imaginem se fosse com um avião que transporta mais de quatrocentas pessoas... Se fosse um órgão público civil que demorasse tanto tempo, a grande mÃdia iria escrachar...
que nem nas garagens de shoppings há as colunas móveis batendo nas suv das madames no acidente do avião havia os fios de transmissão elétrica moveis que derrubaram o avião. Ainda assim o piloto fez mágica e conseguiu pousar o avião de barriga, não caiu de bico.
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