Deirdre Nansen McCloskey > A tonelada de coisas que você sabe sobre economia e que não são verdade Voltar
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Esperando que a cronista nos abra as verdades.
Prometeu, mas não entregou. Fraca!
Parece ser "tipo" um Pondé americana! Provocativo e vazio!
Pedido para a Folha de São Paulo. Se for para ter colunistas que publicam textos tão "profundos" assim, paguem para a OpenAI e peça para o ChatGPT gerar alguma asneira. Provavelmente ter mais informação que neste texto.
"que a Europa ficou rica roubando das colônias, como o Brasil". A única coisa falsa nesta frase é o tempo do verbo. Deveria ser no presente. Pergunte quanto ganha alguém que sobe em uma carnaúba para pegar o fruto milagroso, e quanto uma empresa na Europa cobra pela produto gerado pelo fruto para lustrar carros. Pergunte quanto as crianças que trabalham nas lavouras de cacau na Ãfrica ganham para fornecer para a Nestlé ...
Nárnia? Falta de medicação, psiquiatras férias?
Seria mais aproveitável citar uns dois Ãtens e explicá-los, gosto dos textos da Deirdre, mas esse ficou devendo!
A professora precisa explicar algumas de suas afirmações. Se contratar e pagar salário aos trabalhadores custasse menos (ou a mesma coisa) do que comprar pessoas e obrigá-las a trabalhar, os senhores de engenho e os barões do café teriam obrigado o imperador a abolir a escravidão muito antes de 1888. Aparentemente, a Lei Ãurea levou ao primeiro golpe militar da nossa história, que ocorreu no ano seguinte para acabar com o império e instituir a república.
Sugiro à autora que leia " Portugal e Brasil na crise do Antigo sistema Colonial", do professor historiador Fernando A. Novais, sobre o contributo do sistema escravista para a acumulação de capital. Acho que ela não leu.
Li e conheci Novais. Seu livro ficou obsoleto com teabalhos. Nas ultimas 3 decadasde outros historiadores brasileiros
Assim ficou superficial, não esclareceu nada. Será que as próximas colunas explicarão item por item?
Sério que isso é um artigo? De uma professora de economia e história? My God.
a diva soltou varias informações e em momento nenhum comprovou o que disse, não há ninguém que revise esse tipo de texto não? e que por acaso me lembrou um certo polÃtico que soltava varias afirmações sobre urnas e vacinas e não tinha nenhuma prova que trouxesse veracidade ao que dizia.
É fácil defender o capitalismo quando se tem acesso a tudo. Na verdade defende-se o seu modo de vida.
Um artigo assim, sem saber nada de economia ou história, eu também escrevo. Talvez, até, com palavras mais bonitas, mais sonoras.
Nós brasileiros temos o hábito de, quando um tema se torna recorrente, a acharmos experts no assunto! Foi assim quando nos tornamos campeões no futebol em 1958! De lá pra cá, quase 100% de nós se acha técnico no tema! Foi assim com o vôlei nos anos 90! E mais recentemente, devido à facilidade de acesso à "informacão", sumidades em polÃtica, economia, corrupção, história...! Ou seja, a senhora como muitos de nós, prece que ACHA que sabe sobre muitos assuntos, mas não os sabe explicar, não?
E a conclusão do artigo? Esqueceu de mandar pra Folha?
hahahahaha...é mesmo!
Fiquei nessa também
Já é tradição que os colunistas insultem os leitores escrevendo suas verdades e fazendo pouco de quem não concorda com elas. Queria realmente saber qual o objetivo de publicar uma coluna que, entre outras coisas, nega que a escravidão fosse para explorar a mão-de-obra. Isso há poucos dias da data em que se relembra os horrores da escravidão no Brasil.
Parabéns à Folha por publicar opiniões de diferentes matizes, que nos fazem pensar. Gostei do artigo, que coloca em dúvida várias afirmações, muitas delas que nos são repetidas pelo povo, por polÃticos, etc. mas que carecem de uma análise mais racional e isenta de rÃgidas posições ideológicas.
Opaco é um matiz? Só uma dÃuvida.
Este artigo está aquém do nÃvel de textos que, como assinante, espero encontrar neste jornal. Ela simplesmente joga um monte de coisas e não elabora nenhum ponto. Assim é fácil.
Sim, e? Isso aqui está parecendo redação de quinta série (com o devido respeito pelo pessoal da quinta série). Promete que vai dizer e não diz nada.
creio que a articulista deveria explanar cada item destes, de forma clara ,até para que haja um bom debate .
A senhora poderia terminar o texto da forma como iniciou, ou seja achando que sabe algo sobre o Brasil. Lamentável!
De novo essa senhora por aqui? Que relevância uma estadunidense liberal pode ter no debate dos problemas do Brasil? Por que este jornal publica esse tipo de artigo de opinião?
Será que é porque é bom que a gente tenha diversas opiniões sobre um assunto e não apenas uma opinião dogmática?
Quase todas as falácias citadas no artigo são espalhadas por esquerdistas, "progressistas" e seguidores de polÃticas identitárias.
"Falácias"
esta senhora de illinois uma grande eleitora do trump.
E só escreveu melda em um artigo desconexo sem inÃcio meio e fim. TÃpico de direitista fantasiados, ficam confusos.
E?
Há toneladas d coisas que a autora não sabe e que deveria saber antes de escrever tanta coisa nonsense. Porque a Folha insiste com essa colonista que pouco sabe sobre o Brasil mas não tem vergonha de escrever bobagens.
Que matéria ridÃcula! Nega uma série de coisas sem fundamentar nada e termina assim mesmo! Kkkkkkk Já vi de tudo nesse jornal, mas essa é inédita!
Uma sementinha de trigo num mar de joio. Para as pessoas entenderem eles precisariam de senso crÃtico e isso somente se obtém com educação de qualidade. Aqui nos EUA e no Brasil os governantes não querem isso. É difÃcil governar um paÃs sábio. É mais fácil culpar os outros, usar a achologia que a academia.
Descreveu muito bem a narrativa esquerdista. Quanto à escravidão, acho que nem é uma questão de proporcionar mão de obra barata. É que não havia outra alternativa nas Américas para atividades intensivas em mão de obra como o açúcar. Uma indicação disso é que tanto no Haiti como na Jamaica a produção de açúcar despencou rapidamente com a abolição, no inÃcio do século 19. Os ex escravos preferiam uma lavoura de subsistência, mesmo que precária, a serem assalariados nos canaviais.
Em nenhum momento eu defendi a escravidão. Aliás se não houvesse cultivo em massa de cana de açúcar nas Américas, os europeus teriam sofrido menos com dores de dente, além de diabetes. Mas não acho que seria viável esse cultivo sem escravidão.
Ai, meu Deus!!!! Como é tornar lógico e natural, portanto aceito sem mais como uma decisão econômica racional , um empreendimento colonial desumano que arrancou da Ãfrica seis milhões de pessoas! Quatro vÃrgula oito milhões trazidas ao Brasil, mais seiscentos e setenta mil que morreram na travessia.
Roberto Generalli, a escravidão na Ãfrica, que nehum estudioso sério nega, era a escravidão tradicional de inimigos capturados nas guerras intertribais, mas não era escravidão mercantil. Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa.
A Fátima acha que na Ãfrica não existia escravidão.
José Cardoso defender escravidão como necessária eh um erro de humanidade. Escravidão foi essencial para a riqueza de muitos. Como seria a Ãfrica e o Brasil sem escravidão? Muito melhores que hoje. Já visitou a Ãfrica?
Na verdade o capitalismo não causa a desigualdade, mas não se sente muito incomodada com ela. Pro capitalista é até salutar, pois incentiva a competitividade. A riqueza não vem só da exploração, vem do merecimento dos ricos que trabalham. Os pobres são pobres porque são preguiçosos. Inclusive os negros americanos, só querem saber de música e de dança, trabalhar duro não.
É Marcos Benasi. Estou reproduzindo o pensamento de muitos liberais capitalistas rentistas meritocratas. E isso não é só no Brasil é no mundo inteiro, com exceção, talvez, da chamada esquerda liberal americana, a dos direitos civis.
Hahahahah, cuidado com a Vvvaaca Grega, a Eironeia, prezado. Dia desses, em óbvia ironia com uma colega leitora, levei uma traulitada. Imagina essa sua... Hahahahah! (Ah, esqueceu de uma coisa, xará: é absolutamente legÃtimo que pais pppiicaretas, que construÃram fortuna sacaneando os concidadãos, repassem aos filhos a absoluta totalidade de sua riqueza: eles não fizeram nada, não são culpados de coisa alguma. Hahaah!)
Texto interessante, pena ser superficial. Realmente, a percepção de variáveis e fenômenos econômicos é bastante deturpada, especialmente por quem não é da área, mas só afirmar isso não basta para compor uma boa argumentação.
Marcelo, se seu comentário se refere à missivista, concordo plenamente. Falta substância.
Eu cheguei ao final com a expectativa de que o texto ainda estava em seu princÃpio. Cadê o resto? Apenas dizer que essas informações são falsas sem explicar acaba por ser puro achismo ou, ainda pior, uma fé cega.
"Ponto" pra FOLHA, outra colunista neoliberal, matéria inútil, seria mais facil a autora dizer que pobre é pobre porque não se esforçou...e nem se dá ao trabalho de dizer o porquê.....afff
Muito boa essa argumentação fundada em nada. Pensei até em adotar. Pena que seria rejeitada.
O que a gente sabe é que opinião é que nem "cotovelo": cada um tem o seu - e convém mantê-lo limpinho. De resto, há controvérsia e a verdade é precária no tempo.
Se você acha que vai ver algo interessante, só porque o autor estudou nos estates, isto no mÃnimo é cientificamente duvidoso, ou melhor, é coisa de jumento dos quintos mesmo.
Uma coisa é estudar nos estates e outra especificamente é ser da escola de Chicago, cuja teoria econômica só não ignora o que é humano em suas equações porque na verdade o considera o principal obstáculo a ser combatido para que haja uma economia saudável, resta saber para quem.
De Rosa, prezado Gilberto, você só mantém os espinhos, hein? Hahaha!
Então me diga agora, Doutora, a primeira professora / de quem recebeu diploma?
... A professora Sra. D.N. McCloskey acaba de repassar 19 itens para reflexão. Para se tornar um liberal tem que subir a montanha, pessoal, primeiro estes 19 degraus iniciais, jornada de auto-reflexão, quem sabe pode vir um novo modo de pensar a economia e ser hibrido, neoClassicista-NeoKeynesiano!!!... Quem sabe o que se esconde dentro da mente e do coração de um humano, não é mesmo, pessoal!?!?...
... Caro Sr. M. PACHECO, eu achei bom ela apontar estes itens para reflexão, foi uma dádiva isto chegar a mim.Eu estava pensando nestes 19 itens.Eu estou em dúvidas para montar este mosaico.Eu estou tentando modelar isto. ou 19 vértices ou 19 arestas ou 19 faces ( teoria dos grafos)? com isto partirei em uma jornada de descrição de cada item, tentando assim durante a jornada revelar o visÃvel, o invisÃvel virá com a interrelação intrÃseca da montagem do modelo, pode-se tentar outro modelo depois
Por aà mesmo: uma grande enganação do mundo corporativo é a adoção desse discurso barato de couch.
Eu confesso: Eu estou em ressonância com a maior parte dos itens mencionados pela Sra. D.N. McCloskey!Os fatos revelados dizem por eles mesmos! Maior parte de empresários, de acordo com o real é um tipo hÃbrido 'ladrão'-honesto(neo-clássico-neo-keynesiano)! Que no visÃvel é honesto-neoliberal e no invisÃvel 'ladrão'-neoclassico com seus Demonstrativos de Resultados de ExercÃcios Criativos, e depois de irem para Recuperação Judicial se vestem de neo-keynesiano para partilhar o butim com parceiros
A coluna é só isso? Tem certeza que nao perderam o resto do texto?
Não perderam o resto do texto. Este é ruim mesmo desde o nascedouro. Além de mal escrito do ponto de vista do Português, é um amontoado de bobagens que nada dizem. Valha-nos, Deus
no blog do instituto mises devo encontrar textos mais sérios
Jesus da Goiabeira, Lucas, quer se intoxicar? Vai passear em lugares mais arejados, blog do Mises é muito arriscoso! Hahahahah!
Faltou dizer que nós achamos que a colunista sabe tudo em economia! Mas que como as outras, não é verdade.
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