Não sei não Bruno Boghossian, sinto no seu texto, meio que subliminarmente, um certo desejo de que dê tudo errado. Você não me engana. Qual é o problema do "efeito picanha"? Melhor do que o efeito osso, você não acha? Aliás Bruno, você está parecendo aquela Iena ou múmia palalítica, que ficava interrompendo o humorista Agildo Ribeiro: "Coisa horrorosa". E mais, melhor o efeito picanha do que o efeito frango a R$1,00 do FHC.

Parabéns Folha. Quando a coluna é boa e imparcial aparecem um monte de maluqui%nhos falando que o jornal é dos dois lados...

Filho, quem determinou foi o Conselho da Petrobras. E foi tão bom, que a empresa se valorizou. A Petrobras, apesar de tudo, é também do povo brasileiro. Quer gasolina a 7 reais? E não me venha falar de investimentos. Desde o Temer que esta política foi implantada. Nada foi feito de inovação em investimento em razão da paridade. Só serviu para engordar os de sempre. Isto diminui e muito o custo Brasil. Este sim importante para debelar a inflação.

O incrível é que o preço da picanha vai descendo mesmo.

Com a mudança que a Petrobrás anunciou no dia 16/05, suas ações subiram na Bolsa de Valores, a sociedade está a favor e a empresa será um instrumento de desenvolvimento, sem penalizar o povo. Sou pobre e gosto de comer picanha, tenho esse direito, e também tenho direito de pagar combustível mais barato. O que o jornalista não falou e nem avaliou é que no governo passado a gasolina baixou o preço, ao custo de retirar o ICMS do combustível, ferrando Estados e Municípios.

O jornalista autor desse artigo gosta de notícias boas só para os ricos, quando a notícia é boa para o povo, ou melhor, contraria a política de dar tudo para os ricos, nada é bom ou dará certo. Faz comparações esdrúxula e afirma que o pobre não pode comer bem. Saia dessa aspiral de ignorância e privilegie o povo sofrido do Brasil.

Como foi difícil para vocês que vivem boicotando o governo atual publicarem essa notícia né. Eu imagino (rsrsrsrs).

Análise rasteira, fraca de argumentos e de caráter oposicionista. Tal e qual a Folha, seus analistas começam a mostrar que também são serviçais do capital especulativo.

A Petrobrás sempre foi uma grande e lucrativa empresa antes da funesta regra da PPI criada por Temer, o traidor. Trata-se de um distorção, um engessamento. Os preços internacionais sempre serão parametros na composisção dos preços. Mas deixam d ser fator exclusivo. Corretíssimo. Esse mudança ao passado só vai trazer benefícios à empresa pois abre a possibilidade de lucratividade mais elevada em função do provável incremento de vendas na medida que o preço passa a ser elemento concorrencial

Uhmmm...parece que o patrão deu bronca nos jornalista da FSP.

Lula apenas cumprindo o que prometeu ao povo. Chega da Petrobrás explorar o povo brasileiro. Promessa cumprida, parabéns ao presidente Lula.

Bão, Brunão, em sendo que acabou-se de se distribuir umas dezenas de bilhões de lucro aos acionistas, uma possibilidade é a de que se faça a empresa servir não somente aos proprietários diretos, como também aos "indiretos", não? Em sendo parte de uma política mais ampla, não somente uma manobra eleitoral, nada contra. Creio que importam *mesmo* as ações relativamente à precarizada infra de refino, à exploração na foz amazônica, a inovação em renováveis. Isto é, ao futuro.

Teu patrão perdeu mané.

Folha e Estadão choram o fim da PPI, que sugava a renda dos brasileiros para favorecer acionistas privados da Petrobrás. A Imprensa tradicional demonstra novamente que não está a favor da população brasileira

A folha e seus lacaios seguem torcendo contra. Perdeu, Folha. Rasguem-se.

Essa política de paridade internacional precisava mesmo ser encerrada. No governo anterior a gasolina chegou a nove reais o litro, e agora tem chance de ir a quatro e cinquenta. E gás e diesel bem mais baratos. Será que agora os caminhoneiros vão fechar estradas e pedir a volta do pacóvio?

A folha e seus lacaios seguem torcendo contra. Perdeu, Folha. Rasguem-se.

A folha e seus lacaios seguem torcendo contra. Perdeu, Folha. Rasguem-se.

Perdeu maneh e vai perder mais quando aquele Boss tá no BC sair.

Um absurdo total pagar preços internacionais e usar a reserva nacional. A petrobras tem trocentas isenções desde importação de ativos produtivos a exaustão das reservas, então senão usar a Petrobras ao pagar preços internacionais só o dividendos perdem.

Panfleto lobista! O jornalismo ficou longe!

Olha só o título da matéria. A Folha ainda não se despiu da sua alma lavajatista. Uma manchete justa poderia ser a seguinte: "Com o corte de preços dos combustíveis, Lula cumpre uma promessa de campanha".

A Folha e seus jornalistas não cansam de ser ri dí cu los?

Se aumentam o preço, criticam... Se abaixam o preço, criticam... Santa imprensa...