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  1. Marco Medeiros

    E a avó, não está presa? Falso testemunho?

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  2. Alberto Bianco

    Como faz pra prender o delegado e o responsável do conselho tutelar por omissão de socorro?, o cara mostrou as provas, fez mais de uma reclamação pra autoridade local e não acontece nada com eles? Com a voz: procuradoria da região e o juiz da comarca, espero que não sejam corporativistas.

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    1. Marco Medeiros

      Também gostaria que não houvesse corporativismo, mas o pessoal da área jurídica se protege. Se viram políticos, só aprovam leis que os beneficiam,

  3. Afonso Cardoso

    O conselho tutelar não será cobrado? Os delegados não serão cobrados? Ninguém será cobrado? Vai ficar por isso mesmo?

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  4. Murilo Azevedo Brasil

    Essa reportagem é de embrulhar o estômago. De que adianta tantas instituições envolvidas se a incompetência e leniencia é a regra geral? Em caso semelhante, depois de avisar à todas as "autoridades" e nada acontecer só restará ao cidadão resolver com as próprias mãos, ou seja, volta a barbárie!

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  5. Alexandre Fonseca Junior Matos

    Ainda bem que abriram os comentários, estou tentando desde o dia 03/05. O caso é muito mais comum do que se imagina, a voz dos homens/ dos pais quase nunca é ouvida, mesmo com provas e ainda é motivo de chacota, mesmo quando é evidente a preocupação com o bem estar da criança. Casos como o da menina Sophia e do menino Henry apenas se repetem. Ao sr. Jean e família, pai da menina Sophia, muita força, muito apoio e meu verdadeiro sentimento por sua perda e a todos que passam por isso.

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    1. Alexandre Fonseca Junior Matos

      Por isso mesmo Sr. Renato cabe a nós e as pessoas que são responsáveis e tem consciência cobrar e se manifestar contra a prática de não escutar ou dar valor a vós dos pais. Não somente pelos mesmos, mas porque o interesse último é o bem estar da criança, como expresso no art. 227 da Constituição. As vezes sr. Renato essa espécie de omissão, mais parece um projeto do que uma falha.

    2. Renato Romero

      Exatamente sr Alexandre. A voz dos pais nada vale para conselheiros e até mesmo para o judiciário.