Sérgio Rodrigues > Pelé como verbete e definição racista expõem limites da lexicografia Voltar

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  1. ANDERSON HUGUENIN DO VALE

    Na versão impressa veio com o título errado. Vim aqui conferir o certo. Muito boa coluna!!

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  2. Caio Cunha

    Não é possível acessar a pesquisa.

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  3. Marcos Benassi

    Hahahahah, Serjão, meu bão, se existe a Porto e seu dício-bodum, em compensação há o Priberam, oitava maravilha cheirosa da eletrônica. Aquilo é muito bom. Mas o Pelé não só recebe homenagens, caríssimo, como também é vilipendiado. Não consta que tenha sido um jogador fominha, mas basta que alguém segure o baseado mais tempo do que o devido, lá vem: "Ô Pelé, passa a bola!" Não é maior injustiça? Todavia, tem que registrar a acepção, por dever de ofício. Nem só de glórias se faz um dicionário...

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    1. filipe moura lima

      Marcos, que comentário brilhante. Como gostei!...

  4. José Cardoso

    Toda pessoa excepcional em alguma área pode virar adjetivo, mas colocar num dicionário acho exagero. Por exemplo, alguém muito inteligente pode ser 'um Einstein'. Ou um político que não gostamos 'um Hitler'. Um ricaço 'um Rockefeller'.

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  5. Benedito Tadeu César

    O acesso à pesquisa está bloqueado.

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  6. Ernesto Dias Junior

    Excelente artigo!

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  7. Júlio Pedrosa

    Em matéria de dicionários o Brasil vai muito bem, temos vários à disposição: além de Aurélio e Houaïss, mais conhecidos atualmente, temos o Caldas Aulete (criado em Portugal, mas aqui muito ampliado), o Laudelino Freire, o Melhoramentos (atual Michaelis), o Cândido de Figueiredo (também português e editado aqui), sem falar no Urupês e no Pequeno Dicionário Brasileiro. Tenho vários desses e não me lembro de ter visto o termo de origem tupi "catinga" com tal definição.

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    1. Júlio Pedrosa

      Claudio Toffoli, quem disse que "caatinga" e "catinga" têm o mesmo étimo? Com certeza não fui eu. O termo "catinga", no Vocabulário na Língua Brasílica (tupi), do século XVI-XVII, está registrado como "cheiro de raposinhos"; "cheirar a eles", isto é, como raposinhos, é "cating". Os dicionários modernos registram "cheiro de raposinhos" como "cheiro desagradável, nauseabundo, catinga". "Caatinga" e "catinga" vieram do tupi, mas têm étimos dintintos.

    2. Claudio Toffoli

      Catinga, sinônimo de fedor, mau cheiro, é extensivamente usada em regiões como Minas Gerais, tanto como o verbo catingar (feder). Diferentemente de caatinga, que tem origem tupi, Catinga tem origem obscura. Não têm o mesmo etimo.

  8. Paulo Franco

    Por quem? Por todo o mundo. Exceção feita a Argentina.

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