Marina é a pessoa certa no lugar certo na hora certa.

Crescimento econômico e proteção ambiental devem coexistir. Deve haver o uso consciente dos recursos minerais e energéticos. A questão de criar trabalho e renda são fundamentais. No entanto, existem áreas de proteção ambiental que não devem ser mexidas. Como a Foz do Rio Amazonas. Mexer ali não vai gerar 1% a mais no PIB. E qualquer acidente pode causar um grande desequilíbrio ambiental. O crescimento econômico deve andar junto com a proteção ambiental para não piorar mais as coisas.

Ou as pautas de sustentabilidade são sérias, ou os discursos petistas são bravatas, simples assim. Continuo firme no meu apoio a Marina Silva. A Petrobras tem que reorientar suas ações e prioridades investindo em pesquisas de energia limpa.

A Marina saiu do primeiro governo Lula denunciando corrupção e reclamando que somente quatro por cento das multas aplicadas em cinco anos, foram pagas. Já sabia que estava voltando para o ninho da jararaca.

Parem de reclamar e façam os estudos recomendado pelo Ibama, a quem cabe por Lei preservar o meio ambiente.

A ministra Marina não deve ficar muito confiante neste suposto respaldo. Se houver interesse de alguma empreiteira ou empresa amiga envolvido, ela dança, como aconteceu no Pará.

Um potencial vazamento teria consequências catastróficas para a região sem dúvida. Mas não há 2 pesos e 2 medidas? E as consequências de um vazamento para o litoral fluminense e paulista da área do pre-sal? Uma reportagem poderia tentar esclarecer porque o risco aparentemente é maior na Amazônia.

Força, Marina!

Marina! Contamos com vc!