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Muito simples de resolver: deixar as drogas controladas pela evolução dos exames antidoping e, baseado nos cromossomos, classificar masculino XY e feminino XX.
Na minha opinião deve-se liberar doping geral. O esporte a muito deixou de ser mérito exclusivo do atleta. Hoje é um conjunto de quÃmicas e técnicas de preparação fÃsica que vão muito além das aptidões de cada um. Se uma pessoa trans que por força de sua opção sexual precisa ingerir uma série de compostos quÃmicos pode participar de categorias originalmente destinadas a pessoas não trans, libere o doping geral pra igualar ou mitigar as diferenças, simples assim. E que vença o melhor laboratório.
Bem isso... O atleta conta com tantos por cento de drogas, tantos por cento de nutrição privilegiada, tantos por cento de uniformes e recurso assistivos... O fator humano de fato, no final, vai contar 1 ou 2 por cento... Ou seja, se liberar geral, o gênero, sexo, chame como for, qualquer fator intrinsecamente humano, será o que menos vai importar...
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