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  1. Dionisio DeBarros

    O problema sao os juros e a divida interna gerada para manter inflacao pouco acima da media. Isso consome mais de 50% do orcamento nacional. Ou esse montante cai drasticamente, ou o Brasil esta destinado a ser eterno pais de 3o mundo.

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  2. jose carlos toledo junior

    Eu gosto dos artigos. Acontece que o governo nem precisaria apresentar expectativas de deficit e superavit para os anos seguintes. Se seguir o plano a dívida será controlada mesmo que demore 8 anos como apontou um estudo publicado aqui. A Inglaterra demorou trinta anos para controlar a sua depois da guerra. O importante agora é investir para acionar a economia que está estagnada devido a deformas neoliberais, que o governo infelizmente não consegue ou nem sabe que deveria reverter.

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  3. paulo werner

    Entendo, é muito complicado inserir dignidade humana, prato de comida, cozinhar com fogão à gás, floresta em pé e preto com diploma nessa sua equação. Não culpo o articulista, ele teve pouca chance, vindo de onde veio…..

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    1. paulo werner

      Gustavo, se vcs aceitarem a presença do pobre nos aeroportos (filho de pobre formado médico, juíz, engenheiro, professor, presidente….) sem apelar para um golpe de Estado (criando novas “pedaladas” como pretexto), parece um bom acordo pra mim.

    2. Gustavo Ferreira

      Não reclamando de pagar juros de dívida fica ótimo. Pq os defensores de gastos com esse discurso sempre gostam de reclamar depois na hora de pagar. auditoria pra cá, rentistas pralá....

  4. MARIA DO LORETO FRAGOSO DA SILVA

    Que matéria tão pífia! Com o aumento dos problemas sociais que dispararam no País nos últimos anos, como não gastar?!? O pobre tem que ser incluído no orçamento do governo, e pronto!

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  5. José Fernando Marques

    É possível prever bons efeitos do aumento (embora tímido) do salário mínimo: melhora do consumo com estímulo à produção e, portanto, ao emprego. Além da melhora na vida das pessoas, bem que os economistas não conseguem quantificar. Essa é simplificadamente a fórmula desenvolvimentista que já funcionou bem nos mandatos anteriores de Lula. Fórmula que o neoliberalismo teimosamente recusa. Pena.

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  6. EMANOEL TAVARES COSTA

    Essa reação neoliberal é incompatível com o momento que vivemos em todo o mundo. A relação dívida público/PIB do Brasil é uma das menores do mundo. Essa visão restritivista dos representantes do"mercado" é mera reprodução do pensamento dos anos 80 (era Reagan e Tatcher), de há muito ultrapassada. Atualize-se!

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    1. EMANOEL TAVARES COSTA

      Em resposta ao Sr Celso, a quem não conheço: Fundo Monetário Internacional (FMI), relação dívida pública x PIB Brasil é de 88,4%, pra 2023

    2. Celso Muniz

      Relação dívida pública/PIB do Brasil uma das menores do Mundo ? Qual a fonte desta sua informação que já adianto: é falsa. Qual seu objetivo em divulgar aqui na Folha esta desinformação ? Atualize-se para o senhor é pouco.

  7. José Cardoso

    É um jogo me engana que eu gosto. O governo finge que controla os gastos e o mercado finge que acredita.

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    1. Gustavo Ferreira

      não vai gastar mais... só bobo acredita. ao fim vai dar no mesmo.

    2. Beckenbauer Simas

      A palavra "gasto" para você é investimento para o país, é um salário melhor para quem tem dívidas até o pescoço e já não tem crédito, é a remuneração melhorada de quem serve a quem só tem o Estado. Pensemos!