Articulista cara de pau. Fala mal de todos os ex-presidentes, mas elogia o maior ladravaz (para usar um de seus próprios termos) de todos os tempos do Brasil e quiçá do mundo.

Sr. Mário Sérgio, consegui chegar à terça parte da coluna... Saudades do tempo em que se limitava a temas ligados à cultura, à literatura, à filosofia... Ainda nutrido pelo afã de falar mal do Bolsonaro... aff! (por Maria José)

Eu queria ter a metade da capacidade de articulação de Conti. E ele sabe de quem está falando. No lugar de Collor, eu não saberia onde botar a cara depois de ler um texto desses, num veículo como a FSP. Talvez, na mixordia entre loucura, narcisismo e os arremedos de busca existencial que Collor sempre tenta fazer, ele acabe estendendo os braços para as algemas como alguém sendo finalmente justiçado: se até Lula pegou cana nesse Brasil doido, por que não eu?

Que texto maravilhoso.

Conti, vá escrever bem assim na casa do Carvalho. Belíssima matéria sobre um anão moral.

Agora é aguardar a dosimetria da pena, sem pena.

Caro M S Conti,texto arrasador e realístico ao extremo, por sinal o marajá, mito e o burro daria uma bela peça de teatro.

Como o Jânio, o Collor na presidência foi um subproduto da inflação. O primeiro ciclo, fruto do modelo de desenvolvimento regado a gastos públicos do período JK. O segundo ciclo (bem mais forte), da incapacidade administrativa da dupla Sarney-Ulisses.

Diferentes em seus defeitos e iguais na falta de caráter e desonestidade, assim são os políticos.

Quem quiser entender a farsa Collor e seu desgoverno, que ascendeu ao Planalto patrocinado por Globo e empresariado, é só debruçar-se no livro Notícias do Planalto escrito pelo articulista. Uma aula de jornalismo e estripulias brasilienses.

Jânio, Collor, Bolsa… A cada trinta anos, o Brasil se joga da janela

Interessante. Falou de várias características cleptocratas e soberbas do sibarita Collor. Texto histórico. Ácido e irretocável. Falta agora falar do maior de todos os ex-presidentes envolvidos com ladroagens e pabulagens: seu amiguinho Lula. Duvi-de-o-dó que fale. Mas fica aqui o desafio.

esse texto é de se guardar, emoldurar e colocar em todas as escolas do país, para que os jovens aprendam e, quando adultos, jamais votem nesses tipos

Irretocável. Muito bom

se querem ser presidentes ou presidentas da República no Brasil, não precisam de currículos, mas B.Os e/ou, prontuários. Desde Collor, todos os presidentes/as que ainda ainda estão vivos, exceto FHC, ou passaram por um impeachment ou foram presos de verdade ou de mentirinha, Collor, Dilma, Temer, Lula e Bolsonaro. Este último num quartel, por enquanto? Bem que poderiam mudar o nome da coisa para Presidiários de República. Para alguns cairia bem, Enjaulados da República...

Eloquente. Ácido. Incisivo. Muito mais poderia ser dito sobre a blasfêmia chamada de Fernando Collor.

Na próxima coluna escreva sobre os eleitores brasileiros que votam nessas pústulas.

A velha guarda e imbatível!! O que aconteceu com essa safra de atuais jornalistas???

poderia fazer uma resenha similar se todos que passaram pelo planalto, titular e vice e mais alguns ministros, seria interessante para o povo brasileiro saber a fauna que habita o planalto Adoraria ver uma do kakay, figura estranha

Grande texto. De uma sutileza muito acima da média da nossa imprensa.