Existe uma droga pesadíssima que é vendida legalmente em bares, supermercados, restaurantes e até mesmo farmácias e se chama álcool e sua legalização, especialmente nis EUA, jamais criou um "mercado paralelo", o que evidentemente refuta o argumento central de quem escreveu este artigo. A propósito, nenhuma droga causa mais dano que o álcool, o que demonstra que o Estado está pouco se lixando para a saúde pública.

"Quadrado" e desinformado. O cara simplesmente é viciado em Lehman.

Voz conservadora em pele de voz responsável. Um hábil manipulador de discurso e futurólogo divulgador de teses questionáveis. Me deu náusea só de ler. Maconha certificada é bom pra náusea? Tomara que seja.

Como nunca usei, sou completamente imparcial. A simples repressão não funciona, e como a lei seca, serviu para fortalecer o mercado ilegal. Ora, os EUA peritos em comércio tem todas as condições de legalizar, vender mais barato e quebrar os ilegais, e depois arrochar, como bons especialistas que são em monopólios. Aí a política de redução pelo custo poderia funcionar.

Se o problema é ativação da esquizofrenia, excesso de gordura é causa maior. Além disso, o álcool é muito mais viciante do que a maconha e, dentre as drogas, aquela que marca principal presença nas violências domésticas, entre amigos e outras tantas. Proibir o uso da maconha é arbitrário e infantil.

Ah... Ross ! Vá fumar um antes de ir à igreja. Se bater, vai perder a hora e nem vai.

Padres e médicos católicos dos séculos 16 e 17 combatiam as novas "drogas" protestantes: o café e o chá preto. Alegavam que "afinava" o sangue, provocavam "humores malignos' que elvavam à morte etc. Bom mesmo só álcool. O campeão foi o sempre bem humorado papa Leão 13. Tomava diariamente um garrafa de vinho com alto teor alcoólico e cocaina. Deu a medalha de ouro ao Vinho Mariani. O autor do artigo apenas continua a tradição.

Gente, será que a FSP sempre foi fraca assim e eu que custei a perceber? Seii lá por que, mas o Caderno Mais, por exemplo, fazia tanto a minha cabeça... O que a opinião de um babaca como esse no NYT traz de bom para o debate a sério sobre a legalização dos usos da cannabis?

A proibição é um erro e as políticas repressivas já se mostraram ineficazes. Talvez o autor devesse escrever sobre o álcool, liberado e muito mais danoso a sociedade

Um alienado católico escrevendo sobre a proibição da maconha. O número de linhas desse texto chegou a ser assustador, mais assustador ainda foi eu ter estomago de ter lido até o final, parabéns Grupo Folha pela liberdade de expressão. Agora ao colunista, meus pêsames.

O cara é beato e conservador Uso mil argumentos duvidosos para defender sua crença Não está preocupado com saúde e com os jovens Texto fraco e desonesto intelectualmente

Ótimo artigo, pelo teor de alguns comentários , percebemos que estamos lascados , as pessoas não conseguem mais refletir com ponderação. O pior é que no Brasil a descriminalização vai se dar por uma minoria arrogante ( STF) de IPI ( intelectuais porém idiotas ). Triste

Cara dando pitaco nos EUA? Se liga cara!

Quantas palavras gastas apenas para dizer que enquanto se puder matar, traficar, conromper, devemos nos manter nesta linha. Se a legalização supõe a liberdade, mas também se sobrepõe a responsabilidade. Não vi nenhum dono de bar vender bebida alcóolica para menores, o traficante vende até para um bebê se ele chegar com a grana.

Um erro? Erro é proibir. Porque proibir?

Um erro? Erro é proibir. Porque proibir?

Os argumentos apresentados podem ser usados na defesa da proibição das bebidas alcoólicas. Os acidentes de trânsito associados a elas são um efeito colateral terrível. Eu conheço pessoas perfeitamente razoáveis, mas que saem de um jantar regado a cerveja ou vinho e voltam para casa dirigindo. Sem falar naqueles que sucumbem ao alcoolismo, afundando suas famílias na desgraça. As evidências mostram que o fim da lei seca foi um erro...

Ah, claro, o isentão acha melhor a ilegalidade, a guerra com bastantes armas, porque o cheiro da coisa é ruim. Melhor botarca puliça pra cuidar disso, né, minha filha? Aff...

Não sei bem o que pensar da proibição da maconha, mas estou convencido de que o torresminho deveria ser proibido para consumo. A correlação entre o consumo desse petisco e o advento de problemas circulatórios está muito bem estabelecida pelos especialistas na área. O alegado direito individual ao consumo de torresmo deve ser sopesado, neste caso, com os danos públicos causados pelo tratamento e internação dos aficcionados. O PCC vai passar a vender torresmo, com a proibição? Que seja... etc...

Em termos de Brasil...a legalização iria resolver bastante o problema da violência urbana...mesmo a legalizada com preços um poucos maiores que as ilegais, é muito mais seguro para o usuário adquirir a mercadoria lojas, do que correr riscos para buscar nas biqueiras e favelas da vida... quanto ao vício, esse é o mesmo problema do álcool...e esse é legalizado..

Nos Estados Unidos, Nancy Reagan gritava na TV “Just Say No” às drogas, enquanto o seu marido, presidente, mandava armas para derrubar governos, como da Nicarágua, em troca de drogas para os EUA. Também ocorreu com ópio do Afeganistão. Vale ver a hipocrisia da guerra as drogas nos EUA, no documentário da Netflix, Crack: Cocaine, Corruption & Conspiracy: história de uma epidemia

Há anos que o preço de todas as drogas desabou em todo mundo. Heroína, cocaína e drogas sintéticas são muito mais baratas hoje do que no passado. A chamada guerra contra as drogas está sendo perdida de forma humilhante e arrasadora. É preciso abordar o problema de um outro modo.

Mente que nem sente. É mentira que o uso diário aumentou, por exemplo, ele distorce sem pena. O pior, sugere que ou é milagre, a legalização resolve tudo, ou então esta errada. Que tolo. O importante é lembrar das previsões terríveis que iriam acontecer caso a maconha fosse legalizada. Reitero, o que não tem evidência de benefícios ou segurança é a criminalização da maconha. Ele não é careta, é só um homem mau

Opioides farmacêuticos geraram 500 mil mortes. Que tal escrever um artigo comparativo de casos como esse da indústria farmacêutica com a maconha?

Acima de tudo, acredito na liberdade individual sobre a própria vida. Desde o princípio, os homens buscaram substâncias que pudessem tirá-los da consciência pura, seja através de fermentação de frutas e cereais até a queima de ervas. Isso é fato. O Estado querer regular o que você pode ou não fazer com você mesmo não faz o menor sentido. Se eu infligir regras consolidadas pela sociedade sob efeito das minhas escolhas, que eu pague pesado. Do contrário, me deixem viver a minha maneira.