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  1. Chiara Gonçalves

    Que texto excepcional!

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  2. José Cardoso

    Sem uma visão dialética da história não se percebe algumas coisas. O abolicionismo surgiu na Inglaterra, uma das nações que mais se beneficiaram do escravismo. Mas o fato é que nos milênios anteriores a escravidão ela era considerada natural. Assim como a noção de liberdade de expressão como um valor foi fruto do impasse das terríveis guerras religiosas na Europa. Se quisermos procurar um cristal puro de virtude na história voltamos de mãos abanando.

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  3. Raymundo De Lima

    Parece que os norte-americanos só acham terrorismo atos que vem dos árabes. Eles não enxergam terrorista o branco [Mc Veigt?] que destruiu o edificio com crianças em Oklahoma City. Também não enxergam terrorismo os crimes hediondos praticados na internet por sado-masoquistas e políticos de moral-cínica. Indignação seletiva combina com terrorismo seletivo? Excelente texto do Prof. Muniz

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  4. NACIB HETTI

    Não tem pai, nem mãe, nem deus, mas tem o apoio da grana; muita grana.

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  5. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

    Entre nós americanos do Alasca à Terra do Fogo, a desumanização começa na conquista. Para Colombo não houve nenhum inconveniente em levar como plantas exóticas seis machos e seis fêmeas de entre os índios caribenhos. Uma conhecida irritada porque não quero ser vegano, perguntou porque eu não comia bandidos. Será que ela queria que eu comesse algum governador do Estado do Rio?

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  6. BRAULIO S ALVES FERNAN

    Melhorando o conceito: "Muniz Sodré é o melhor entre os poucos bons autores que vale a pena ler nesta Folha. Aquilo de que seu texto fala é pedra de toque preciosíssima. A informação sempre relevante (porque é erudita), a argumentação refinada, cujas analogias e referências que, tenho certeza, escapam não digo à compreensão da maioria dos leitores (porque isso é óbvio), mas à maioria dos que escrevem neste jornal; tudo, enfim, denuncia a superficialidade do resto que se costuma ler aqui.

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  7. BRAULIO S ALVES FERNAN

    Maravilhoso texto. Como é bom ler algo que contribui para o aprimoramento do debate e de nós mesmos. Obrigado, Muniz Sodré.

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  8. BRAULIO S ALVES FERNAN

    Muniz Sodré é, infelizmente, o único autor que vale a pena ler nesta Folha. Aquilo de que seu texto fala é pedra de toque preciosíssima. A informação sempre relevante (porque é erudita), a argumentação refinada, cujas analogias e menções, tenho certeza, escapam não digo à maioria dos leitores (porque isso é óbvio), mas à maioria dos que escrevem neste jornal; tudo, enfim, denuncia a superficialidade do resto que se costuma ler aqui.

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  9. Ayer Campos

    Resta elucidar o que leva tantos exemplares do 'sapiens' aos escapismos da conduta robotizada...

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  10. Gildázio Garcia

    Excelente! Parabéns! Obrigado!

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