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  1. Rogerio T

    As dúvidas e os questionamentos são oportunos. Mas já foi dada a largada na corrida global das IA, há tempos, por parte das Big Techs e dos países avançados tecnologicamente (e até daqueles nem tanto tecnológicos mas muito gananciosos). Muito poder e dinheiro em jogo. Só uma crise sistêmica ou um evento catastrófico serão capazes de detê-la.

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  2. José Cardoso

    É um ponto muito interessante. São justamente as profissões menos manuais as grandes vítimas. Por exemplo: um médico que avalia sua retina parece ser mais facilmente substituído que um cirurgião que opera seu olho.

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  3. William Rachid

    A IA traz preocupações cabíveis e junto-me àqueles que pedem mais tempo para analisar um pouco mais as consequências, e ao mesmo tempo, como fala o Professor Harari, atualizar as nossas leis, que remontam ao Século XIX. O artigo bom do Candido Bracher realça a dúvida, e ao mesmo tempo, provoca com a pergunta se não seria um "medo" nosso de nos tornarmos obsoletos. Ainda, acredito, que é preciso entender melhor essa tecnologia, como ocorreu na Segunda Guerra com a Bomba Atômica.

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  4. Alberto Melis Bianconi

    O impacto sobre o mercado de trabalho é muito importante, mesmo havendo compensação a mais longo prazo, a transição traz muito sofrimento talvez evitável. Mas há um problema mais imediato. A IA cria narrativas plausíveis mas sem qualquer compromisso com o mundo real e muito menos com uma ética. Já vimos as distorções que a rápida disseminação de informações falsas podem trazer, estamos dobrando o risco. Está implícito, acho, na citação de Henry Kissinger no texto.

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  5. Athayde Carneiro

    por que devemos considerar como conselho a fala de um serviçal do sistema predatório que destruiu o mundo?

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    1. Athayde Carneiro

      sim, tem razão. mas minha colocação era um desabafo retórico. o argumento dele deve ser ouvido, como todos, mas é esvaziado de contexto. a discussão sobre a IA é muito mais complexa do que ele expõe. inclusive não acredito que a questão principal ("para que IA?") esteja sequer perto de ser honestamente colocada.

    2. Alberto Melis Bianconi

      Porque devemos evitar o "Argumentum ad Hominem"