Ver Vosso Reino/ Kingdom/ El Reino, seriado argentino, produzido pela Netflix para entender o poder da religião. Sim, é ficção, mas parece a realidade brasileira

Pastores evangélicos, muçulmanos e judeus hoje são mais eficientes na doutrinação dos jovens do q antigamente. Alunos q frequentam escola laica sofrem uma tamanha doutrinação fundamentalista (lavagem cerebral)de pais e religiosos q não escutam o conteúdo das aulas de conhecimento filosófico e científico. Obscurantistas são mais eficientes em 'fazer a cabeça' dos alunos do que professores livre-pensadores. E assim vamos vivendo a Alegoria da Caverna, de Platão.

Pastores evangélicos, muçulmanos e judeus hoje são mais eficientes na doutrinação dos jovens do q antigamente. Alunos q frequentam escola laica sofrem uma tamanha doutrinação fundamentalista (lavagem cerebral)de pais e religiosos q não escutam o conteúdo das aulas de conhecimento filosófico e científico. Obscurantistas são mais eficientes em 'fazer a cabeça' dos alunos do que professores livre-pensadores. E assim vamos vivendo a Alegoria da Caverna, de Platão.

Na linha de raciocínio da articulista, é de se pensar o seguinte: se houvesse uma parada para que adeptos de uma religião de origem africana pudessem praticar algum ritual "inadiável", os muçulmanos concordariam? Se budistas reivindicassem a mesma pausa, os mesmos muçulmanos estariam de acordo? É provável que não. Daí vem necessidade de separação das coisas; as pessoas não precisam de "religião" - que, no mais das vezes, separa; precisam de "espiritualidade", que une...(por Maria José)

Vai cada um cuidar da sua seita. Da porta de casa para dentro. Da porta de casa para fora o Estado é laico. O Estado Laico precisa sim. Tipificar os crimes das seitas. Principalmente o cristianismo. Propaga o evangelho e a teologia do ódio.

Sofismas apenas. Ao dizer que o Estado não pode ser ateu, não pode ter religião, o que ela quer é um Estado promevedor da religião- subsídios, educação religiosa, não pagamentos de iptu e impostos, não cobranca de INSS de pastores e padres. No fim, é fundamentalista

A religiosidade é parte integrante do patrimônio cultural dos povos, desrespeitá-la significa que, opositores podem destruir com o que discordam. No limite, abrem-se brechas para todos desrespeitarem tudo.

O Estado Laico não deve fazer concessões a qualquer religião. Ou então teríamos que, entre alguns exemplos, considerar feriados todos os dias de santos católicos, ou o sábado dia não útil conforme o preceito dos adventistas e judeus, ou o mês de ramadã como se fosse férias coletivas. O Estado Laico deve preservar o direito individual de cada um deixar de fazer algo em função de suas crenças sem obrigar que os demais o sigam.

Correto, laico não é ateu. Procura proteger todas as religiosidades, inclusive a ausência delas. Seu direito à sua fé termina no direito do próximo. Não se pode defender princípios legais com base na religião de quem quer que seja. Dentro de seu templo divulgue e cobre, mas na minha vida valem meus princípios.

Se a autora também criticar a proibição que o Kuwait fez de símbolos LGBTQ, de álcool entre outras coisas, da mesma forma que critica a federação francesa por não permitir que a religião interferisse na execução do futebol do país, então ela não quer uma sociedade mais justa e tolerante, ela quer uma sociedade mais conveniente às suas crenças.

A religião é um câncer que perpetua desigualdades.

Acho que laico é ateu. O que não significa proibir as religiões, mas não se pautar pelas normas de nenhuma delas. Proibi-las é tão inútil como uma lei seca contra o álcool.

A religião é a consequência da natureza supersticiosa do homem. Quando não se entende algo (chuva, sol, estrelas) ou quando se quer proteção contra algo ruim, evocam-se deuses. " Religia oppium populi est".

em um país de tantas e tão lindas religiões e com tantos conflitos, a autora prefere usar um exemplo da França e da Inglaterra e falar de futebol...que pena...

Em tempo. Dados de 2010? E um detalhe, esses jogadores, param de contar o vil metal na hora do culto? Outro detalhe, a seita bolsonarista pode ser considerada um culto, uma religião ou apenas um transe? A religião ou coisa que o valha, tem sim uma importância vital para quem quer ter, mas deveria ser uma coisa íntima, doméstica e silenciosa e não uma coisa que se usa para eleger, iconoclastas e pilantras etc.

outro dia uma parente por laços de parentesco com nossas alianças, almoçou arroz com tomate, enquanto isso, nós degustávamos uma macarronada à bolonhesa e uns nacos de frango assado tudo elaborado com muito amor e cachaça. Eu perguntei se ela não ia comer o que comíamos, ela disse que Jesus nunca tinha comido aquilo. Eu disse e tanta gente passando fome. No domingo que vem, se der certo, farei churrasco, e se ela quiser passar fome voluntariamente, fique na casa dela. Amém.

Fico imaginando uma paradinha do jogo pra cada jogador praticar seu credo particular. Que tédio!