Comentários para:

G7 em transição

VER COMENTÁRIOS EM Opinião

Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Mauro Tadeu Almeida Moraes

    O grupo bolsonarista, com Tarcísio, para essa folha é quem está na vanguarda da nova ordem mundial.

    Responda
  2. Petrônio Alves Filho

    A China não pode cercar Taiwan, mas os EUA pode fazer isso com Cuba. E o Brasil tem que continuar com o espírito de vira latas e apoiar os EUA. Tá bom...

    Responda
  3. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

    Editorial pífio. Não tem nada para dizer mas quer achar um jeito de diminuir Lula. Oh! inveja.

    Responda
  4. Joao Cantarelli

    "As trapalhadas do passado, no entanto, dificultam o credenciamento brasileiro como um ator importante no encaminhamento da paz". De fato, não tem estatura para participar de grupos no nível do G7. É só mais um político que faz discursos de cercadinho como o seu antecessor.

    Responda
    1. José Bueno

      Você só não está sabendo ( porque onde você costuma buscar as notícias não sai) é que Lula volta de cada encontro com líderes mundiais, com avanços para nosso comércio exterior, interesses por grandes investimentos estrangeiros no país, além da retomada de atenção e memória internaciomal da potência que somos. Que bom para todos os brasileiros!

  5. Luiz Carlos Dambroso De Oliveira

    Se o Lula está atrasado, a FSP está muito adiantada, esse tempo de "Viva os EUA" Ainda pode vir, porém, a primeira fase já passou, agora é kada um por si e todos por todos.

    Responda
  6. Marcelo Magalhães

    A prepotência da folha e o desrespeito ao presidente da república que corajosamente se alinha com os que não se locupletam com a indústria da guerra mostram como a empresa se afastou do jornalismo e funciona por objetivos corporativistas múltiplos. Mas os comentários deixam claro que o lobismo já foi desmascarado e ninguém embarca nesse discurso despudorado e vil.

    Responda
    1. Adalberto Otaviano Luciano

      ???

  7. Igor Cornelsen

    O Brasil não tem o que falar em reuniões do G7. Ir até o outro lado do mundo para uma reunião de apoio do grupo à Ucrânia, sendo que ele não quer se aproximar do país vítima de agressão, não faz o menor sentido. Desperdício de dinheiro público para fazer papelão.

    Responda
    1. José Bueno

      Lula foi a Hiroshima, como convidado extraordinário, para usar seu prestígio em reuniões com onze lideranças mundiais importantes, defendendo os interesses econômicos dos brasileiros. Certíssimo!

  8. Luciano Mina

    A babação de ovo pró-ocidental dos "liberais" desta Folha é entediante....

    Responda
  9. Angelo Batista Goulart

    O G7 pertence ão passado da Geopolitica mundial, Os tempos são outros o velho mundo acabou (Unipolar ), agora é o novo( Multipolar) Nações que viveram sobre a tutela da soberania hegemonica dos EUA e empobreceram , agora todos desesperadamente querem fazer parte dos Brics que tera seu Banco mundial , O dolar deixa de ser a moeda universal de comercio! Todos teram voz e vez !O Liberalismo da lugar para o cooperativismo entre as nações ! aonde todos ganham !Lula já anunciou a boa nova ! PAZ!

    Responda
  10. José Bueno

    Quem ainda está preso ao alinhamento automático com a política dos norte americanos, numa visão retrógada da guerra fria, não é capaz de compreender e apoiar o posicionamento do nosso presidente. Convidado extraordinário das grandes potências do G7, não se alinhou aos interesses econômicos das duas potências responsáveis pela guerra na Europa. Lula foi a Hiroshima para usar seu prestígio em reuniões com onze lideranças mundiais, defendendo os interesses dos brasileiros. Certíssimo!

    Responda
    1. josé SOARES

      Muito bem ! Falaste a verdade que o editorial enrolou.

  11. Marco Souza

    Megalomania, verborragia e trapalhadas à parte. Lula está certo em não defender nem atacar totalmente nenhum lado. A beira de um terceiro conflito mundial a melhor posição é exatamente em cima do muro, sem fornecer armas, sem aderir a bloqueios e discursar sempre pela paz. Até porque não há mocinhos nessa história.

    Responda
  12. Geilson Silva

    O fato de que o problema dos EUA com a China é que o lema deles é “second to none” e logo logo vão ser o “second”, o que parece até pueril. O Brasil tem sempre que fazer uma leitura soberana e de acordo com os interesses nacionais.

    Responda
  13. Alan Moacir Ferraz

    Era facil perceber que Lula não estava à vontade no encontro. Sobre guerra Ucrania x Russia confundiu até o termo rendimento com rendiçao como se fossem sinonimos. E opiniao que muda constantemente sobre diversos temas. Acessores devem ficar mais vigilantes e evitarem improvisos di presidente.

    Responda
    1. DEBIE DOS SANTOS BASTOS

      Lula teve muito sucesso no encontro, vide os acordos assinados. Alan, vc precisa de assessores para escrever.

  14. José Cardoso

    É uma agressão injustificada. Mas é um assunto europeu. Eles que são brancos que resolvam.

    Responda
  15. Ayer Campos

    Achei, como diria Benassi, meio atrapaiado o entendimento da nova ordem expresso no editorial.

    Responda
  16. Adriano Ferreira

    Decerto, para a Folha, o maior entendido em Ucrânia deve ser o Mamãe falei.

    Responda
  17. MATILVANI MOREIRA

    Lulad dizer e fazer as bobagens! Impossível! Deve haver algum engano da FoLha!

    Responda
    1. jayme terra

      Ohhhhuu

  18. Aderval Rossetto

    Quantas inverdades! Não cita o expansionismo da Otan e fala da Rússia! Os Norte-ocidentais são liberais, ao comercializarem com o maior parceiro mundial de todos, a China seria o que, Marciana? Lula sabia tudo isso menos vocês?

    Responda